Nós temos três grandes responsáveis pela série de problemas como o Feminismo Radical, a misandria político-judicial, o emburrecimento dos estudantes (pelo menos) do Brasil e dos Estados Unidos e o isolamento entre homens e mulheres: o Conservadorismo, a pobreza intelectual do meio acadêmico e a pobreza de espírito do universo feminino. Os cristãos conservadores criaram, em última análise, toda a esquerda: eles fizeram o melhor da esquerda ser sensato e o pior ser compreensível. O meio acadêmico, isso é mais notório no Brasil, consome caminhões de dinheiro público e privado para abrigar desde babacas ególatras com alguma competência técnica até militantes progressistas e conservadores de QI medíocre (sim, existe uma militância cristã conservadora nas universidades que é tão estúpida e dogmática quanto a de esquerda, só que muito menor, muito menos organizada e, hoje, muito menos maléfica). O universo feminino em geral sempre fez ou quis fazer a série de besteiras que os antifeministas mostraram nesta década com exemplos práticos que nem sempre são de dentro da militância feminista.
Não é decente que os produtores de um problema sejam as vozes com mais autoridade para falar contra ele. Em geral, isso é como os casos em que um bandido só denuncia a quadrilha depois de ser passado pra trás na divisão do produto do crime, ou depois de que o bandido tentou entrar no negócio e foi rejeitado.
É aí que entra a jovem Sara Próton, nascida em 13 de agosto de 1993, hoje com 26 anos[01]:
Sara Caroline Leles Próton da Rocha, graduada em Direito, Pós Graduada em Direito da Saúde, pós-graduanda em Ciências Criminais e especializanda em Sexologia e Psicanálise. Autora dos livros "Belas e Feras - A violência doméstica da mulher contra o homem" e "Útero artificial: uma solução para o fim das práticas abortivas". Membro da Comissão de Direito de Família da OAB/MG. Integrante da organização "A Voice for Men" Autora de artigos no Canal Ciências Criminais e Colunista no site Pensar Bem Viver. Advogada Criminal e Direito de Família http://saraproton.com.br/ (31) 97112-6744
Informações coletadas do Lattes em 03/06/2019
Por ser mulher, pós-graduada e (isso não aparece no currículo) conservadora, Sara Próton é praticamente a encarnação do debate interno do Feminismo e do corporativismo universitário. Vamos lembrar que a Segunda Onda do Feminismo foi feita por estudantes e professoras universitárias.
Os trabalhos de mais da metade das mulheres antifeministas DA HISTÓRIA DO MUNDO são mais novos não do que eu (28 anos), mas do que este blogue, que eu comecei com certa inocência em 2006. E a "mulher antifeminista" que eu digo aqui não pode ser uma mulher conservadora. Depois eu explico. Uma garota militante da Segunda Onda do Feminismo com 20 anos na época tem hoje 50, 60, 70 anos. Quantas mulheres ex-feministas nessa faixa etária hoje você já viu dizer "eu não lutei na minha juventude pra gente chegar nesta porcaria hoje"? Quantas mulheres nessa faixa etária (não só ex-militantes) você viu sequer falar mal do Feminismo, pelo menos da Terceira Onda em diante? A Sara Próton é mais uma antifeminista da Quarta Onda, mas não é só isso. O trabalho dela em livros, artigos e vídeos também têm a ver com as respostas dessas perguntas.
E eu dizia que mais da metade das mulheres antifeministas DO MUNDO têm seus trabalhos mais novos que o meu próprio, mas eu excluí as mulheres cristãs conservadoras. Mesmo com elas incluídas, é provável que isso ainda seja verdade. Mas até o fim da década de 2000, era notório pra quem se dava o trabalho de conhecer o Feminismo de verdade tanto quanto esse antifeminismo feminino conservador que este último era uma série de preconceitos e fantasias de senhoras cristãs interioranas com pânico mal disfarçado da vida sexual que elas pensavam que as moças da cidade grande podiam dar aos seus maridos e seus potenciais genros. O que nesse antifeminismo não é teologia ou boato é uma tentativa de propaganda cristã de que o feminismo de esquerda é desnecessário porque o Conservadorismo oferece às mulheres mais que o feminismo de esquerda e há mais tempo (para as mulheres antifeministas na Segunda Onda, como Phyllis Schlafly, isso era verdade nas suas vidas pessoais). E mais um sinal de que o conflito entre os dois é mesmo crítica interna é que até o começo dessa década, era improvável achar, em livros inteiros contra o Feminismo escritos por mulheres, um único parágrafo em que o homem é lembrado como personalidade humana com direitos ou problemas próprios. Em outras palavras, o problema do Feminismo não é o mal que faz aos homens e às crianças, mas às próprias mulheres.
Como vimos, a Sara Próton escreveu um livro sobre violência doméstica de mulher contra homem e também tem artigos em portais de Direito. Por sinal, eu comecei a minha série "violência contra o homem" 9 anos antes da publicação do livro dela[02], e tudo que eu fiz no começo da série foi basicamente pegar reportagens da imprensa tradicional. Isso era setembro de 2009. Eu descobri depois que em maio de 2008, o portal lesbofeminista Agência Patrícia Galvão compartilhou um artigo da BBC Brasil sobre uma pesquisa sobre violência doméstica contra homem[03]. Se só até aqui a minha defasagem foi de 1 ano, a da Sara Próton foi 10. Mas o pior não é isso. O pior é duas coisas. A primeira é que uma pesquisa acadêmica, por definição, só usa dados mensuráveis já existentes, que podem ser dados diretos ou de outros trabalhos acadêmicos. A segunda é que não existe objeto de pesquisa acadêmica ou reflexão filosófica que não provocou, antes, interesse no autor. Um trabalho acadêmico que usa dados hipotéticos ou possíveis dados futuros não é pesquisa, é análise bibliográfica, projeto ou reflexão filosófica. Portanto, quando Sara Próton escreveu seu "Belas e Feras", nós já estávamos enrascados; se já não estávamos quando eu mesma comecei a abordar o assunto.
A Sara Próton também tem uma coluna no A Voice For Men Brasil[04]. Portanto, o Ativismo de Direitos Humanos dos Homens está caindo no perigo que eu já avisei, de se transformar em comissão disciplinar do Feminismo Radical mais apêndice publicitário do feminismo conservador. E um sinal disso e do que eu dizia no começo, de que a Sara Próton está encarnando a crítica interna, é que ela tem, ao mesmo tempo, a sua seção no portal Ciências Criminais[05] e no Portal Conservador[06]. E ela também foi aplaudida pelo filósofo conservador Olavo de Carvalho[07]. Aqui nós temos a crítica interna do meio acadêmico e do Conservadorismo. Mas com ela, a imprensa tradicional também faz a sua crítica interna. Milton Neves, "jornalista e apresentador do Grupo Bandeirantes, colunista jornal Agora São Paulo, blogueiro do UOL e publisher do Portal Terceiro Tempo"[08], fez uma nota sobre a publicação do livro "Belas e Feras" na Biblioteca Pública Estadual Luís de Bessa, em Belo Horizonte[09].
Por sinal, eu avisei em janeiro de 2017[10]:
Os direitistas entusiasmados com a decadência da "mainstream media" se esquecem de que se qualquer corrente de pensamento que não seja a esquerda não tiver um veículo próprio, tudo que vamos ter quando a esquerda como a conhecemos for desmoralizada e expulsa da vida nacional vai ser os mesmos veículos que hoje têm essa linha esquerdista na política editorial. Isso vai ter 3 aspectos:
1) A esquerda na política formal e a militância esquerdista podem até ser demonizadas como o Nazismo é hoje, mas de uma forma que, como acontece com o Nazismo pelo menos no Brasil, essa mesma esquerda pode escapar de ser desmascarada e ninguém vai aprender ou apreender nada com a experiência. Vai surgir uma nova esquerda que vai falar mal da velha como briga de católicos e protestantes.
2) A "mainstream media" pode reescrever todo o próprio histórico. Podem fazer editoriais arrependidos, como o jornal O Globo sobre o apoio ao governo militar, ou podem fingir que nunca tiveram parte nisso, como uma garota de vida dissoluta que vira beata depois de velha.
3) Não só a direita, todo o pensamento divergente da esquerda de hoje ou da nova esquerda só vai ter espaço de expressão nos grandes veículos como colunistas esparsos em seções de opinião, como a Valentina Nappi no Micromega ou o Reinaldo Azevedo como colega do ativista de esquerda Guilherme Boulos na Folha de São Paulo.
Em poucas palavras, os direitistas que comemoram a decadência de qualidade e de credibilidade da "grande mídia" estão assistindo a morte da direita, não a da esquerda. De outra forma: a direita não existe na "grande mídia". E quando eu tento mostrar isso para algum liberal-conservador, ele nem lê, me bloqueia ou me chama de esquerdista.
Bom, eu mesma sou ateia, não me apresento com especialização universitária, mas sou mulher. Mas o que eu, como uma jovem de seios e bunda grande, posso oferecer como mulher contra os males do LGBT-Feminismo? Em primeiro lugar, simpatia e heterossexualidade. Um homem também pode ser simpático para outro homem, mas para ele, a simpatia da mulher é diferente, ela tem algo de heterossexualidade na forma como ela é recebida (ou algo de figura materna). E aqui eu nem considero que a mulher seja fisicamente atraente. E muitas vezes eu estou conversando com um homem num ônibus ou em um lugar público, eu percebo que ele está com medo de interpretar mal a minha simpatia e então eu faço alguma brincadeira safada, algo como "não precisa ter vergonha de olhar pros meus peitos". Isso não acaba em sexo (bom, nem sempre), mas isso sempre acaba em fazer este homem se sentir melhor (nós sempre temos contato depois). E eu também tento trazer isso pra internet. A pornografia que eu compartilho em vários textos e nas redes sociais tem um aspecto humano, cultural e filosófico direcionado para os homens (é sério)[11]. Isso também tem a ver com a dignidade humana dos homens e até com os direitos e as liberdades dos homens[12]. E se uma mulher é antifeminista, ela não tem problema com a heterossexualidade masculina. É claro que há muito mais coisas que eu posso oferecer (como textos enormes para tentar despertar a inteligência do leitor). Mas todas essas coisas, eu ofereço não como mulher, mas como pessoa. Mais: não só no antifeminismo, a mulher que tenta se apresentar sexualmente neutra quando está em alguma posição de visibilidade, e mais ainda a mulher que além disso se apresenta como mulher, é uma mistura de antissexual com oportunista.
Por sinal, enquanto escrevo, estou na minha segunda suspensão de 30 dias no Facebook este ano, e há cerca de uma semana com meus dois perfis no Twitter suspensos. Em todos estes casos, por postagens contra o Lesbofeminismo ("discurso de ódio", entende?). Quantas suspensões a Sara Próton teve? Se nenhuma, isso não é prova de que ela é uma "falsa conservadora", mas prova de que ela apresenta um antifeminismo previsível. Em vários países, incluindo o Brasil, inclusive em universidades, o que seriam pensamentos diferentes em um debate de 30 anos atrás são hoje sinais tribais de grupos que se isolam um do outro. Tudo que um esquerdista precisa saber de qualquer coisa que um conservador diga é que este não é um esquerdista; portanto, uma página conservadora é, essencialmente, lida por conservadores e ignorada pelos esquerdistas. Isso também se aplica, embora de forma menos tosca, no sentido contrário.
Se for verdade que eu não tenho tanta popularidade na internet quanto a Sara Próton e estou chateada com isso, isso me dá razão em vez de tirar. Eu escrevi "A hora de fechar a arca - parte 2"[13], sobre as mulheres recém-chegadas no antifeminismo na época, era novembro de 2013. De quais mulheres antifeministas você tinha ouvido falar? Se eu não tenho um público leitor muito numeroso nem entre os conservadores nem entre os progressistas, uma parte possível da explicação é que eu apresento um conteúdo além do horizonte de crenças e de inteligência típica dos dois lados. O que, por sinal, nos leva à conclusão.
Claro que a Sara Próton não pode ser culpada por não ter dito 10 anos antes o que disse em 2018 ou 2019. Criticar o Feminismo num blogue recheado de pornografia com 15, 16 anos é coisa de Abigail Pereira Aranha. A Sara Próton devia ser virgem na época. Mas o que temos no trabalho de Sara Próton, isso é mais visível nos comentários das postagens dela, é uma soma de vocalização de uma direita católica decadente que tenta ter de volta prefeituras do interior; um antifeminismo feminino que incomoda pouco; um masculinismo que incomoda menos ainda; material para a imprensa tradicional e as universidades negarem a própria responsabilidade por décadas de depreciação masculina; e mais um caso em que as mulheres são tratadas como autoridade não só para julgar o movimento que as defende, mas também no movimento que defende o sexo oposto.
O texto já estava pronto até aqui quando eu tive a curiosidade de ver o canal da Sara Próton no Youtube e achei uma pérola. Eu, julho de 2010[14]:
A violência contra a mulher não está sendo tratada como violência de um homem mais forte contra uma mulher mais fraca, mas como violência de um homem inferior contra uma mulher superior.
Sara Próton, 21 de junho de 2019[15]:
[2:32 a 2:45] Porque a Lei Maria da Penha, foi benéfica a sua criação e ponto. Mas hoje em dia, ela tem que ser aplicada pra todos igualmente. E principalmente, punição por falsas denúncias e pela má utilização da Lei Maria da Penha.
Oh, que surpresa!
NOTAS E REFERÊNCIAS:
[01] Escavador, https://www.escavador.com/sobre/12139008/sara-caroline-leles-proton-da-rocha.
[02] "Violência contra o homem 3", 13 de setembro de 2009, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2009/09/violencia-contra-o-homem-3.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2009/09/violencia-contra-o-homem-3.html.
[03] "Aleluia! Portal feminista cita matéria sobre violência doméstica contra homens!", 08 de junho de 2011, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2011/06/aleluia-portal-feminista-cita-materia.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2011/06/aleluia-portal-feminista-cita-materia.html.
[04] http://br.avoiceformen.com/author/sp13
[05] https://canalcienciascriminais.com.br/author/sara-proton
[06] https://portalconservador.com/author/saraproton
19 de novembro de 2018 às 05:40 Bravíssima! https://www.facebook.com/karlmarxdadepressao/videos/358018364951307/ |
Olavo de Carvalho, 19 de novembro de 2018 às 05:40, https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1168996259919113. Captura de tela em Sara Próton, 19 de novembro de 2018 às 21:23, https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1497927716976362&set=a.1275898352512634.
[08] https://twitter.com/Miltonneves
Milton Neves Saiba tudo sobre o livro “Belas e Feras - A Violência doméstica da mulher contra o homem”, que será lançado no próximo sábado http://terceirotempo.bol.uol.com.br/noticias/saiba-tudo-sobre-o-livro-a-belas-e-feras-a-violencia-domestica-da-mulher-contra-o-homema-que-sera-lancado-no-proximo-sabado 09:58 - 15 de out de 2018 |
Milton Neves, 15 de outubro de 2018 às 09:58, https://twitter.com/miltonneves/status/1051819646050070528. Captura de tela em Sara Próton, 30 de maio de 2019 às 14:34, https://www.facebook.com/sara.proton/posts/1760816030687528.
[10] Abigail Pereira Aranha, 26 de janeiro de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/ZR1X4zbVhYF.
[11] Sobre isso, escrevi, por exemplo, "Os direitos das mulheres profissionais do sexo são direitos das mulheres, o trabalho sexual é direito dos homens (para 15 de julho, Dia do Homem no Brasil)", 14 de julho de 2018, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2018/07/para-15-de-julho-de-2018.html; e A Vez dos Homens que Prestam, http://avezdoshomens.blogspot.com/2018/07/para-15-de-julho-de-2018.html.
[12] "Viva a prostituição, a pornografia e... as liberdades civis", 20 de novembro de 2014, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2014/11/viva-prostituicao-pornografia-e-as.html; e A Vez dos Homens que Prestam, http://avezdoshomens.blogspot.com/2014/11/viva-prostituicao-pornografia-e-as.html.
[13] "A hora de fechar a arca - parte 2", 20 de novembro de 2013, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2013/11/a-hora-de-fechar-arca-parte-2.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2013/11/a-hora-de-fechar-arca-parte-2.html.
[14] "O caso Eliza Samudio / Fernanda Faria, a lei Vadia da Penha e o nazismo lésbico", 20 de julho de 2010, A Vez das Mulheres de Verdade, http://avezdasmulheres.blogspot.com/2010/07/o-caso-eliza-samudio-fernanda-faria-lei.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2010/07/o-caso-eliza-samudio-fernanda-faria-lei.html.
[15] "Mãe de Rhuan usa Lei Maria da Penha para o sequestro e tortura", Sara Próton, 21 de junho de 2019, https://www.youtube.com/watch?v=Aaonw4XBIj8&t=2m32s.
Questo testo in italiano senza immagini di dissolutezza in Réflexion et Temps Libre avec Abigail: "Gli uomini e il problema Sara Próton", https://avezdasmulheres2.blogspot.com/2019/08/il-problema-sara-proton.html. Questo testo in italiano con immagini di dissolutezza in Amélioration et Amusement des Hommes avec Abigail: "Gli uomini e il problema Sara Próton", https://avezdoshomens2.blogspot.com/2019/08/il-problema-sara-proton.html. Ce texte en français sans photos de libertinage au Réflexion et Temps Libre avec Abigail: "Les hommes et le problème Sara Próton", https://avezdasmulheres2.blogspot.com/2019/08/le-probleme-sara-proton.html. Ce texte en français avec photos de libertinage au Amélioration et Amusement des Hommes avec Abigail: "Les hommes et le problème Sara Próton", https://avezdoshomens2.blogspot.com/2019/08/le-probleme-sara-proton.html. Eso texto en español sin fotos de putaría en Réflexion et Temps Libre avec Abigail: "Los hombres y el problema Sara Próton", https://avezdasmulheres2.blogspot.com/2019/08/el-problema-sara-proton.html. Eso texto en español con fotos de putaría en Amélioration et Amusement des Hommes avec Abigail: "Los hombres y el problema Sara Próton", https://avezdoshomens2.blogspot.com/2019/08/el-problema-sara-proton.html. This text in English without licentiousness pictures at Réflexion et Temps Libre avec Abigail: "The men and the problem Sara Próton", https://avezdasmulheres2.blogspot.com/2019/08/the-problem-sara-proton.html. This text in English with licentiousness pictures at Amélioration et Amusement des Hommes avec Abigail: "The men and the problem Sara Próton", https://avezdoshomens2.blogspot.com/2019/08/the-problem-sara-proton.html. Texto original em português sem fotos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "Os homens e o problema Sara Próton", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2019/08/o-problema-sara-proton.html. Texto original em português com fotos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "Os homens e o problema Sara Próton", https://avezdoshomens.blogspot.com/2019/08/o-problema-sara-proton.html.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Abigail Pereira Aranha no VK: vk.com/abigail.pereira.aranha
E-mail: saindodalinha2@gmail.com