Antes, comparar um petista a um cavalo era ofensa. Hoje, os petralhas já se comparam eles mesmos. Tudo bem, podem roubar as nossas piadas. Nós vamos fazer outras.
Somos a nação que mais mata pessoas trans no mundo. De acordo com a ONG alemã Transgender Europe e seu mapa de monitoramento, foram 546 casos entre 2011 e 2015. Para se ter uma ideia, o segundo lugar, o México, teve 190 no mesmo período. #STFQueremosViver
Ainda acredito na extinção da cultura do estupro através da educação de nossos filhos. Castrar homens é como dizer que eles não conseguem controlar seus pintos. Vale lembrar que o estuprador não é um doente.
Abigail Pereira Aranha Eu amei: você fala em cultura do estupro mostrando um caso de punição de um estupro. Lesbianismo é uma doença mental que vira burrice.
Os militares simbolizam, para alguns que se dizem direitistas, tanto as dinastias decadentes do interior que têm apanhado da esquerda quanto a revanche retrô dos rapazes contra as moças liberais da cidade que dão fora neles e das moças contra essas mesmas moças liberais que elas pensam que estão disponíveis para aqueles rapazes. Não fosse isso, nenhum antiesquerdista se lembraria da existência das polícias e das Forças Armadas, a não ser como covardes terceirizados da extrema-esquerda.
Por que uma sociedade chega ao ponto de achar que Direitos Humanos é coisa de bandido? O problema não está nos Direitos Humanos. O problema está na sociedade. O nível de violência e de descrença na lei e no Estado chegou ao ponto de você dizer que existe um setor da sociedade para quem a lei não deve servir. A luta por Direitos Humanos nada mais é do que a luta pelo cumprimento da lei.
Momento Tamos F$%£%os: Marcelo Freixo diz coisas sensatas sobre Direitos Humanos.
Aug Expl [amigo que é tão bem informado em política quanto na pornografia] O Freixo é um cara coerente demais pro PSOL. Ele simplesmente expõe seu pensamento, sem as afetações e melindres tão característicos do partido dele.
Passei doze anos da minha vida transmitindo aos militares brasileiros, que pouco sabiam a respeito, tudo o que eu havia estudado sobre a estratégia gramsciana e sua aplicação no Brasil pelo PT e outros partidos de esquerda, bem como sugerindo vias de ação para bloquear a ascensão do poder comunista. Falei em tudo quanto era instituição militar ao meu alcance. Jamais cobrei um tostão pelas centenas de conferências que fiz para militares. Pagava as despesas de viagem do meu próprio bolso e recebia no máximo um pernoite em algum hotel de trânsito. Até hoje não vi um só "intervencionista" fazer semelhante esforço de esclarecimento. Não entendo aonde pretendem chegar gritando "Intervenção militar!" para platéias de civis.
Gatinho, você erra quando defende o Liberalismo como o Olavo de Carvalho quando defende o Catolicismo Romano. Há 20 anos atrás, a Vale era estatal, certo? E existia o BANESPA, o BANERJ, o BEMGE, certo? Por que o Mensalão e o Petrolão só aconteceram no governo PT? Por que Lula não tentou reestatizar nenhuma empresa privatizada quando era presidente? E em que isso prejudicou qualquer esquema do PT?
E vem cá, qual empresa privada entrou com dinheiro nos movimentos pelo impeachment da Rainha Louca, ou na página do Rodrigo Constantino, ou no Instituto Liberal? E qual empresa privada fez ou patrocinou alguma causa feminista ou africanista?
E a Construtora Odebrecht é uma empresa privada que fez um esquema de corrupção com o PT desde a década de 90. Você ainda não entendeu que esse caso destruiu o Liberalismo?
Argumentos em favor da Monarquia: 125 anos depois de acabar e 20 depois de perder feio um plebiscito para escolha da forma de governo, conseguiu sair da invisibilidade nas redes sociais e em grupos minoritários em protestos contra uma presidente que fez tanta besteira que ganhou rejeição do mesmo eleitorado que a colocou no poder.
Caso Alezzia Móveis: quantas vezes os crentelhos encheram o saco por causa de mulher de biquíni em propaganda, como as lesbofeministas estão fazendo agora? Será que só eu soube do caso e pensei nisso? Se lembram de quando eu disse que a extrema-esquerda vai levar o Conservadorismo junto quando for pro esgoto? Será que vamos ver isso daqui a pouco?
Os amigos pensaram na hipótese de a Alezzia Móveis só ter reagido àquelas lésbicas imbecis porque a dona é mulher? Se fosse um homem, talvez teria gravado um vídeo no quarto de casa, pedindo desculpas aos prantos. Aliás, este foi um artigo de um desonrado em uma página de marketing: www.gestordemarketing.com/blog/a-maior-bola-fora-de-marketing-do-ano.
Mas os amigos já viram a minha preocupação, que eu exponho pelo menos desde o ano passado, com o antifeminismo só ganhar visibilidade como crítica interna do universo feminino ou do próprio movimento feminista? Veja só um pouquinho da autodescrição da chefe:
"Por ter um grau de exigência elevadíssimo, Alezzia é solteira. Ela busca um homem empreendedor como ela, muito culto e decidido. Homens que sonhem grande e tenham o mesmo nível de patriotismo que ela possui. Quando se apaixona é bastante dedicada e exige o mesmo nível de dedicação." (http://blog.palmetal.com.br/personalidade-da-marca-alezzia)
Pessoal, pegando o caso da Alezzia, olha só o que eu escrevi em março de 2015:
Para as mulheres tradicionalistas, inclusive muitas antifeministas, uma mulher é sujeita a outro homem (pai ou irmão) para NÃO fazer sexo com um homem que presta. Para as mulheres feministas, essa mulher é livre, mas também para NÃO fazer sexo com ele. E para os dois grupos, essa mulher, uma mulher que faça um comercial com pose e roupa sensuais, ou uma mulher prostituta ou da indústria adulta não deve ser LIVRE PARA, deve ser LIBERTA DE oferecer sexo ou mostrar o corpo para este homem.
Se eu seguisse o conselho do Olavo de Carvalho de estudar 5 anos antes de publicar uma palavra contra o Feminismo, tudo que eu ia ganhar é 5 anos de atraso. Isso significaria:
1) deixar de ser a primeira mulher com um trabalho regular de crítica ao Feminismo e ao universo feminino em português e espanhol para começar o meu blogue junto com o Mulheres Contra o Feminismo;
2) citar o livro "Sexo Privilegiado", do Martin Van Creveld, um ano depois de Ana Caroline Campagnolo, e não quatro anos antes;
3) reproduzir a íntegra do Manifesto SCUM quase ao mesmo tempo em que Luana Basto faz uma citação breve dele no blogue dela;
4) começar uma lista de casos de violência de mulher contra homem um ano depois de sabermos da existência da Taís Azevedo;
5) a minha série "O machismo foi criado pelas mulheres" só começar em 2014, a "Sociedade dos Garotos" só em 2017;
6) todo o meu trabalho que, embora modesto e quase desconhecido, é sem precedente e sem paralelo no antifeminismo feminino conservador (na verdade, feminismo de direita) e sem chance de uso como crítica interna do feminismo de esquerda ou do feminismo conservador, ser visto como mais uma garota pegando carona na publicidade de O Flipside do Feminismo, Ana Caroline Campagnolo, Bruna Luíza, Jenifer Castilho, Luana Basto, Sara Winter, Taís Azevedo e outras novatas.
Moral da estória: às vezes, não podemos errar; às vezes, o importante é agir imediatamente.
Eu não sabia sobre o caso do clipe cabeludo da Clarice Falcão, eu nem tinha ouvido falar dela, e nunca ouvi uma música que ela canta. A tal "Eu escolhi você" é um lixo até perto do "sertanejo universitário"! Eu só li a respeito do clipe ter nudez explícita, e que o vídeo foi excluído do Youtube. E o Joselito Muller fez uma piada de que o vídeo também foi rejeitado pelo XVideos por causa da música ruim pra caralho. E li um título de notícia onde ela dizia que se não fosse para "causar", era melhor não lançar nada. Mas a única coisa que me chama a atenção é que o vídeo foi apagado do Youtube e isso deu rebuliço.
Eu já li na década passada um texto de uma zinha lesbofeminista sobre a objetificação da mulher nas capas de discos de rock onde haviam mulheres nuas. O que isso dava? Velhotes infelizes enchendo o saco, meia dúzia de lésbicas igualmente enchendo o saco, jovens que gostavam da capa e uma imprensa que não comentava nada. E o álbum era um Pink Floyd, um Mamonas Assassinas, um Lobão, isso puxando da memória os que eu mesma vi.
E vídeo excluído do Youtube que eu me lembro para dar como exemplo: um do canal Kristi Thinks sobre prostituição, por denúncia, e a versão legendada em português pelo Bule Voador do vídeo "Só é sexismo quando os homens fazem?" do Amazing Atheist, porque os próprios administradores do canal acharam "inconveniente". Feminista lésbica denuncia vídeo sobre Direitos Humanos dos Homens, coroa que nunca teve um orgasmo na vida denunciando vídeo com mulher com a calcinha aparecendo, mas fazem um rebuliço porque dessa vez o vídeo excluído é um clipe de mau gosto.
Manchete do Super Notícia do dia 19: "Covardão bate em duas mulheres". Foi o caso do cara que bateu na mulher e naquela vigilante do clube em Três Corações. Este outro caso, o jornal Super Notícia e o jornal O Tempo nem mencionaram. O Estado de Minas noticiou. Nenhuma feminista vai falar em violência contra mulher neste caso. Nenhum conservador vai falar que nenhuma feminista comentou o caso. Porque as mulheres que morreram foram prostitutas e a dona da boate.
O contra-ataque da Alezzia à militância feminista, a exclusão do clipe da Clarice Falcão no Youtube e o meio impeachment de Dilma Rousseff provam que a esquerda no Brasil e no mundo tem 5 grandes problemas para se preocupar: 1) divergências entre as divisões do próprio movimento socialista; 2) dissidentes ou ex-militantes oportunistas desmascarando o movimento; 3) ter os meios de censura e desmoralização que usa contra os divergentes usados contra ela mesma; 4) fazer tantas asneiras ou tanta promoção da mediocridade na militância ou no governo que o povo de verdade fica de saco cheio (lembrando, um vídeo abortista com atores da Globo e o trailer da versão lésbica do Caça-Fantasmas ficaram entre os 10 mais rejeitados da história do Youtube); 5) no caso do Lesbofeminismo, críticas da parcela feminina do povo de verdade exatamente quando e porque "a mulher conquistou espaço".
A suposta onda conservadora não existe, é só o mesmo clube de netos de coronéis falidos que apanhou da esquerda por mais de 40 anos ganhando visibilidade fora da internet, e voltando para a inexpressividade ainda nesta década.
