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sábado, 29 de abril de 2023

O primeiro Estado além da família

Abigail Pereira Aranha

1) Introdução

Você pode ter notado, se tiver pelo menos uns 40 anos hoje, que política e questões sociais não eram assuntos de conversa muito comuns nos anos 1990 em um pais como o Brasil. Política era vista como coisa suja ou, quando era discutida, era no máximo gestão de economia, de obras públicas e, talvez, de assistência social. O Feminismo às vezes era piada de programa humorístico (a lésbica bisonha ainda era uma figura excêntrica e sem destaque social), às vezes era assunto de militante de esquerda esquisito ou de pregador excêntrico que era contrário. Uma militância LGBT unida com uma militância feminista não era assunto de conversa porque ainda era o tempo em que dava pra fazer piadas com gays, alguns deles amigos ou vizinhos. Por quê? Até então, a sociedade era uma extensão da família, ou não dava grandes sinais de ser outra coisa.

O fim do mundo não é algo que desperta interesse há pouco tempo. Mas o governo do Anticristo ou algo semelhante parece que é. Sim, muita gente se diz cristã e os sinais do fim do mundo estão descritos na Bíblia. Mas quase toda essa muita gente que se diz cristã parecia pensar que o mundo ia acabar com um meteoro, ou com catástrofes naturais, ou com a explosão de um depósito de bombas atômicas; e só agora essas pessoas parecem pensar em um governo tenebroso antes.

Eu coloco aqui a imagem do governo do Anticristo, mesmo eu sendo ateia, porque é o que muitas pessoas acreditam que vai ser. Pode acontecer algo nessa direção mesmo que o Deus cristão não exista, mas visto que o Cristianismo é a religião com mais professantes no mundo e, fora da Ásia, é a religião da maioria da população, o problema essencial continua: um sistema político mundial à revelia da população. E quanto mais a preparação para esse sistema avança, mais pessoas comuns se percebem não representadas. Isso não é no sentido de ter um político eleito que venceu aquele que essas pessoas preferiam. A coisa parece avançar para a não representação no ambiente social, e está indo até pra uma porcaria contra a própria noção de normalidade.

Isso não é uma trama contra a família, como os pregadores conservadores dizem, é algo maior. É o que eu vou tentar explicar, passando por alguns assuntos que podem parecer desconexos.

2) A vitória contra Donald Trump, Jair Bolsonaro e o povo de verdade

Donald Trump nos Estados Unidos e Jair Bolsonaro no Brasil não representavam a direita ou o Conservadorismo, eles representavam a correspondência entre o povo de verdade e uma classe política eleita por esse povo. Joe Biden foi empossado na presidência dos Estados Unidos e Lula na do Brasil como parte de um projeto contra o povo de verdade, especialmente contra o povo mentalmente normal. Quem está lamentando isso hoje e tentou evitar isso enquanto podia só entendeu primeiro. Os eleitores reais e pobres dos presidentes empossados, quando os presidentes eleitos foram os concorrentes, ainda vão perceber que os votos de todos eles juntos foram desnecessários na eleição. No caso brasileiro, segundo o próprio resultado oficial da eleição, quase 30% da população do país e quase 40% do eleitorado SABE que o atual presidente não foi eleito. O problema não foi fraude eleitoral. O adversário da esquerda era a verdade e a percepção da realidade. A esquerda recente não é uma ideologia. Fora a elite que comanda tudo, a coletividade esquerdista é um eleitorado de "losers" que pensam que são espertalhões que vão ganhar migalhas da Administração Pública mais uma militância de loucos.

3) Por falar em loucura, vamos comentar sobre o transexualismo e a linguagem politicamente correta

Uma pessoa transexual é alguém que não se identifica com o gênero do próprio corpo. Portanto, é uma pessoa para quem o mundo real físico e observável não é referência nem para a identidade dela mesma. Uma pessoa com dificuldades de percepção do mundo real é doente mental por definição. O transexualismo estava na Classificação Internacional de Doenças, código F64.0, entre as parafilias. Esse foi um erro que a militância LGBTQIA+ aproveitou, inclusive porque os críticos a esse movimento seguiram esse erro: o transexualismo foi colocado como um transtorno sexual (como o homossexualismo já foi em versões anteriores) quando devia estar entre os transtornos psiquiátricos.

Você nunca viu nem vai ver uma pessoa transexual com qualidade acima de medíocre como pintora, escritora, jornalista, filósofa, programadora, engenheira, ou coisas assim. Você já viu alguns gays (de hoje em dia e de épocas passadas). Isso deve chamar a atenção. A sexualidade exagerada e até a sexualidade pervertida são compatíveis com talentos artísticos, profissionais e intelectuais. A transexualidade nunca.

Mas eu lembro a questão dos transexuais aqui porque essa questão ilustra o próprio relacionamento da coletividade em geral com a noção de normalidade. Mas mais do que isso, a ideia de quem nos empurra esse assunto falso é nos tirar ainda mais da integridade mental e da conexão com a realidade que os alienados do fim do século XX ainda tinham. E aqui, eu trato a coisa no sentido de imagem do cotidiano: você não pode ver homem que se identifica como mulher e ver que a pessoa não é mulher, ou, se puder ver, dizer isso.

Ah, e ainda temos a linguagem neutra e outras tentativas de políticas para a linguagem adequada contra o machismo, o racismo, etc. Sempre políticas conduzidas por militantes de esquerda que são lésbicas ou subalfabetizados. A linguagem neutra é lesbianismo psicótico. A linguagem politicamente correta é uma espécie de transexualismo da linguagem, no sentido da incapacidade para perceber e descrever a realidade.

4) O aspecto sociojurídico das minhas aventuras não-familiares

O aspecto mais visível da sociedade como extensão da família medíocre é a quase clandestinidade da heterossexualidade no sentido jurídico-policial. Um homem que se aproxima de uma mulher não-autorizada pode se encaixar em tipos penais. Uma mulher que se aproxima de um homem não-autorizado também se arrisca a ter dissabores ou até prisão. A prostituição, a pornografia e o softcore precisam ficar escondidos. Escondidos das mulheres. Ainda volto a elas.

Eu já falei no transporte público de sexo com alguns homens que estavam ao meu lado (ou com eles sobre sexo). Eu me divirto com homens colegas de trabalho no vestiário masculino. Eu já fiz sexo com rapazes adolescentes. Eu já fiz sexo com homens casados. A fantasia que eu trago aqui é uma sociedade em que eu não sou vista como excêntrica e caso de polícia.

5) O golpe da gripe chinesa

A ideia do decreto da pandemia da CoViD-19 (não uso aqui a palavra "decreto" por acaso) foi criar as condições para aquele extermínio de dois terços da humanidade que alguns conservadores dizem que os Illuminati querem. Agora que ninguém viu alguém antes saudável morrer da doença, ficou claro que as únicas coisas que funcionaram no #StayHome foram a distribuição mundial de um antivírus no ano seguinte, a vigilância do trabalho honesto e a punição legal, ilegal ou extralegal por crime de opinião. Qual linha de ônibus no seu país melhorou os quadros de horários de 2019 para 2022? Ou mesmo na saúde, você no Brasil viu o Sistema Único de Saúde melhorar?

A parte menos subalfabetizada e mesquinha da população já percebeu o que está acontecendo desde o começo. Até a parte da população menos interessada em política que vive do próprio trabalho percebeu algo errado na época do isolamento social. O pânico histérico da maioria da população não a fez saber a diferença entre CoViD-19 e gripe comum. Mas quando o projeto se aproximar mais do que era planejado, mais gente burra vai perceber coisas erradas.

Num país onde você pode ser preso por fazer a ceia de Natal com pessoas da sua família, como alguns já propuseram em 2020, qual a conexão que você consegue ter com outras pessoas? Não está na questão se você é antissocial ou tem dificuldades pra conversar. Estar em uma coletividade significa ter interações com outras pessoas para interesses pessoais, mútuos ou de terceiros. Então, qual a comunhão entre as pessoas de uma cidade desse projeto pós-pandemia? E por quais vias, que passam por onde?

Se realmente existia um plano para redução da população mundial para no máximo 2 bilhões de habitantes no tempo em que eram 6, isso não é algo que vá ser executado por baixo do tapete. Mas a gripe chinesa não foi feita pra ser instrumento pra isso, nem a sua suposta vacina. A preparação deveria ser cultural, depois sociopolítica. Mas a própria fraudemia foi resultado de uma preparação assim. Por sinal, alguns já falaram em 2020 em "lockdown climático" contra o aquecimento global, no mesmo espírito do #FiqueEmCasa.

6) O combate ao povo de verdade passa pelo combate ao Cristianismo

Mesmo que você não creia no Cristianismo e acredite que ele já devia ter sido extinto (como eu acredito), você não pode deixar de observar que esta é a religião de mais de 2 bilhões de pessoas no mundo. Uma coisa é dizer que esse tanto de gente, cerca de um terço da população mundial, crê em restos da ignorância feudal da Idade Média. Algo assim, até eu já disse por aqui. Outra coisa é dizer que essas mesmas pessoas, ou pelo menos as que levam a religião a sério, são agressores de mulheres, racistas, especistas (especismo é racismo contra bichos e vegetais), contra a Ciência e coisas do tipo.

E você percebeu que você não vê intelectuais da esquerda falando sobre educação revolucionária dos cristãos? Sim, a Dª. Maria Madalena não sabe o quanto a Igreja Católica apoiou a escravidão, o extermínio de pagãos, a misoginia e a repressão sexual, mas ela é uma senhora católica amável e de bom caráter. Por que não apresentar o Evangelho comunista para ela de uma forma que ela queira mesmo entrar na união dos proletários de todo o mundo? No Brasil, você pode estar na rua e ser abordado por uma garota jovem, cuja aparência agrada os rapazes, fazendo um trabalho evangelístico. Aí, quem combate as trevas da Idade Média são um grupo de lésbicas feias com um visual e um discurso que as deixa pior ainda.

7) Salvando as mulheres, como sempre (e agora chego no ponto)

Até a Terceira Onda do Feminismo, mulheres conservadoras ou apenas mulheres comuns pareciam conviver bem com a militância LGBT-feminista. As mulheres da mediocridade física e mental pra baixo pareceram acreditar que quanto mais elas eram antipáticas e menos elas tinham o que acrescentar, mais elas tinham poder. Na Quarta Onda, desde 2012, a experiência começou a mostrar o contrário: o poder delas foi de criar repulsa em colegas de trabalho, afastar candidatos a padrasto dos filhos e até de não conseguir sexo. E as melhores mulheres (no sentido de mentalidade) não mostraram muita diferença pras feministas de esquerda, isso quando elas realmente não queriam ser identificadas com aquelas. Uma mulher honesta ficou cada vez mais associada a uma interiorana com pouca escolaridade e neurose antissexual (e não é que isso estava errado). Então, cada vez mais mulheres cristãs jovens, aquelas que levam a religiosidade cristã a sério, passaram a associar o LGBT-Feminismo à devassidão heterossexual, como já faziam as suas mães, e a pregar contra o feminismo maluco. Aparentemente, a maioria dessas mulheres estão procurando casamento com um homem conservador.

Volto à questão transexual. Alguns homens conservadores abordam a parte das chamadas "mulheres trans" em banheiros femininos como se essas... mulheres fossem homens cis heterossexuais com intenção de estupro em um banheiro feminino. Quando um homem pensa que nasceu para combater um certo perigo, ele enxerga este perigo maior do que o real. A mulher se sente ameaçada pela questão trans em geral, porque ela percebe que o preço de não ser mulher está começando a ser cobrado. Então, o homem conservador vai lá em defesa dela.

Mas a "mulher trans" mostra o que as mulheres reais falham em ser. Se uma mulher média não tratasse a falta de sexo como medida de dignidade, um homem não tentaria imitar essa mulher, com chances reais, em alguns casos, de ser confundido com ela.

As mulheres são preocupação até dos homens antifeministas. O rapaz tem menos de 45 anos e já passou os últimos 10 ou 20 anos lendo e assistindo vídeos sobre uma Nova Ordem Mundial satânica, ele passou a associar esse esquema à esquerda maluca recente e a partir daí, ele já teve perfis suspensos no Facebook e no Twitter (aqueles perfis com pseudônimo no lugar do nome e personagem de filme no lugar da foto, porque ele não pode ser descoberto por colegas de trabalho), e ele conheceu canais do YouTube e perfis de redes sociais cujos usuários foram importunados pela polícia. E ainda assim, ele ainda pensa que um dia vai ter que proteger a tia velha alienada que mal consegue manejar o próprio celular. Os Illuminati passaram esse tempo todo planejando campos de concentração para senhoras interioranas aposentadas?

8) O preço da mediocracia (e, novamente, sobre as mulheres)

Uma sociedade só pode ter suas posições de destaque ocupadas por medíocres na melhor das hipóteses e bandidos na pior quando as classes poderosas seguram a estrutura toda sabendo onde querem e vão chegar. E essas classes poderosas precisam não estar nas mãos desses desqualificados no poder formal, além de não estarem elas próprias entre aqueles. A não ser na situação instável em que a inteligência, a comunhão com a verdade ou sequer a competência técnica estão tão improváveis ou impotentes no meio da coletividade que não vão assumir posição de autoridade. Isso ajuda a explicar por que o Feudalismo durou mais de um milênio na Europa, e, um século depois do fim dele na Europa, outros sistemas políticos com a mesma miséria ainda existiam na Ásia e na África. E aqui, eu não digo que uma elite maligna deixou o povo pobre de espírito, alienado e analfabeto. Eu digo que a massa nesse nível de pobreza de espírito foi patrocinada pela elite da ocasião. Se eu disser que qualquer semianalfabeto fracassado pode ser da igreja estatal do Império Romano, eu não estou fazendo uma ofensa barata; eu estou dizendo algo que no fim do século XX ou neste século XXI, pode ser comprovado por pesquisa escolar ou por observação de campo em um país como o Brasil (e isso também não é uma caricatura).

Aí, caímos na mediocracia da esquerda recente. Eu passei pelo Feudalismo pra lembrar, mais uma vez, que a História não dá saltos. A esquerda maluca vem da esquerda intelectual, a esquerda intelectual tem sua herança no Catolicismo Romano e no Protestantismo (que tem sua raiz no Catolicismo Romano), a Igreja Católica da época salvou alguma coisa do Feudalismo. Na parte antes da esquerda inteligente, não posso me aprofundar porque essa é uma longa história. Mas hoje está cada vez mais claro, mesmo para pessoas com pequenez de intelecto, que o patrocínio da mediocridade tem um preço com dois aspectos. O primeiro é que não há vaga em posições destacadas para todos os espertalhões medíocres. O segundo é que pessoas medíocres em posições onde elas não deveriam estar podem encontrar outras pessoas como elas nessas posições ou acima delas.

Os negros e os não-héteros não seguiram a onda dos seus supostos representantes de esquerda. Os que eram bem-sucedidos ou apenas conseguiam ter uma vida razoável sendo pessoas ordeiras competentes não sentiam que ganhariam algo nessa onda. Os medíocres e os abaixo da mediocridade não tinham nem força nem voz pra encher o saco, e a esquerda da época não se interessava neles. Mas o Feminismo já existia na primeira metade do século XX. Se uma mulher não aderiu à militância feminista na Primeira Onda e na Segunda Onda, isso não foi porque ela tinha uma convicção cristã contrária, mas exatamente porque ela era muito pouco instruída e muito mal informada para saber a respeito, ou porque ela tinha um bom casamento; mas isso não tirou dessa mulher algo que o Feminismo poderia ter feito a favor dela. Sim, o Feminismo fez bem a quase todas as mulheres: as bonitas puderam fazer carreira com a beleza (ou conseguir um casamento), as feias tiveram os seus casamentos com mais liberdade para atormentar os seus maridos (isso ficou mais visível com as leis recentes), as que puderam conseguir bons empregos tiveram oportunidades, as que não puderam conseguir bons empregos tiveram seus maridos (ou rendas de ex-maridos), e assim por diante.

Na verdade, todo o apoio popular à mediocracia foi para favorecer as mulheres em geral, às vezes em especial as mulheres idosas. Tanto mulheres pensando em benefícios próprios (recentemente em vários países, em benefícios sociais próprios) quanto homens pensando nessas mulheres (algumas mulheres individualmente ou as mulheres em geral). O protesto contra a esquerda veio quando a porcaria ficou visível até para os alienados. Mas o problema maior é que, como eu estou tentando demonstrar, um novo sistema pode estar se desenhando cujo projeto pode eliminar milhões de pessoas.

9) Salvando as mulheres do sexo, como sempre... e pagando por isso

Eu estava dizendo antes que o Feminismo fez bem a quase todas as mulheres. As mulheres que o feminismo conservador e o feminismo de esquerda despreza ou ataca diretamente são as mulheres que são sexualmente ativas (por trabalho ou por gosto) ou que são apenas agradáveis aos homens no sentido físico ou comportamental. Para os homens e as mulheres feministas da esquerda recente, elas devem ser salvas do machismo; para os tradicionalistas, elas devem ser salvas do pecado; para ambos, talvez elas devam ser queimadas na fogueira como cabras expiatórias do plano de salvação.

Os conservadores apoiaram censura contra as mulheres profissionais do sexo e os conteúdos eróticos e sexuais. Eles já pregaram várias formas de censura à internet dizendo que as crianças podem encontrar (ou já encontram) pornografia bizarra com facilidade. Eles sempre lutaram contra a Educação Sexual nas escolas e já fizeram professores serem demitidos por tocar no assunto. Eles também sempre aceitaram com facilidade acusações falsas sem provas de crimes sexuais de homens contra mulheres e crianças. Quando a esquerda se mostrou mais louca já na política oficial de vários países relevantes, os conservadores de direita viram tudo isso ser usado contra eles mesmos. O "dicionário" que os conservadores tentam contornar nas redes sociais e no YouTube hoje ("dicionário" é o conjunto de palavras que dão sinal para análise de censor ou eliminação automatizada do conteúdo) começou pra salvar filho adolescente de mocreia puritana de ver corpo de mulher gostosa. Assim como os bloqueios da internet em nível nacional em alguns países (bloqueios políticos), que começaram com softwares para computadores domésticos para "controle dos pais". A direita conservadora ainda insiste em criar uma imagem mental no público que associa a esquerda em geral a sexo com crianças, mulheres que se fazem disponíveis aos homens ou à socialização das mulheres. Novamente, os homens conservadores lutam para proteger as mulheres e as crianças de perigos inexistentes. Mas nem isso a esquerda atual permite, porque, novamente, o seu adversário não é a direita conservadora, é o povo de verdade.

Até recentemente, as igrejas cristãs só demonstraram posição política pra seguir a onda da esquerda ou pra reprimir o sexo. Hoje, até temos alguns cristãos lendo os noticiários e vendo sinais do fim do mundo, mas confundindo o fim deles mesmos como ideia com o fim do mundo. A família tende à mediocridade (no sentido estatístico), mas se há um projeto contra a família, esse projeto é de um sistema sociopolítico sem participação da normalidade mental e moral das pessoas decentes.

Texto original em português sem fotos e vídeos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "O primeiro Estado além da família", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2023/04/o-primeiro-estado-alem-da-familia.html
Texto original em português com fotos e vídeos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "O primeiro Estado além da família", https://avezdoshomens.blogspot.com/2023/04/o-primeiro-estado-alem-da-familia.html
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