1) Introdução
Primeiro, eu vi algumas mulheres se manifestando contra o Feminismo mais de 5 anos depois de eu começar o meu trabalho modesto na blogosfera (não só no Brasil). Depois, eu vi outras mulheres que não apenas se mostraram como antifeministas 7, 10 ou 15 anos depois de mim, elas também eram quase sempre mais novas ou meses mais velhas que eu (exemplo conhecido: Ana Caroline Campagnolo, que nasceu em novembro de 1990, eu nasci em março de 1991). Depois, eu deixei a previsão aqui e ali de que quando o meu trabalho tivesse uns 20 anos (estes 20 anos serão em maio de 2026), nós veríamos garotas se apresentando como antifeministas que seriam não só mais novas do que eu, também mais novas do que o meu trabalho. E há três dias, eu descobri que este dia chegou.
O nome da novinha é Samyla Ramos, ela publicou no YouTube no dia 23 (há 8 dias) o vídeo "um recado para os homens..."[01]. Antes, eu chamava de "novinha" a mulher que dizia algo antifeminista que eu disse uns 5 anos antes; depois, eu notei que era cada vez mais comum as "novinhas" serem mais novas do que eu; agora, esta é mais nova que os meus blogues. Como ela disse em outro vídeo, ela tem 15 anos[02]. A Samyla deve ser uma das primeiras de uma miríade. A safra nova já não é nem novinha, é sobrinha. Ops! "Tia" é uma gíria para prostituta daquelas mais populares (pelo menos aqui em Minas Gerais), não a "prima", que é a de luxo. Olha só uma carta pra elas usarem contra mim!
Eu confesso que nem vi o vídeo todo, porque eu sabia desde quando ela me apareceu nas sugestões do YouTube o que esperar, e ela não me decepcionou nos primeiros 4 minutos. O canal é de linha católica, o vídeo "um recado para os homens..." foi, de longe, mais visto e mais comentado que todo o resto do canal. Pausei o vídeo, fui aos comentários e vi uma surra de rapazes "red pill". E o comentário fixado dela[03] confirmou o que eu esperava da parte do vídeo que eu não vi:
Antes de alguém me criticar dizendo que eu quero validação masculina, olhem o contexto do vídeo e apliquem na sociedade atual. É nítido, só não vê quem não quer. Se vocês se negam a entender o contexto do vídeo querendo me atacar por falar algo REAL hoje em dia só porque você não teve experiência boas com mulheres, sinto muito mas você não é maduro.
Alguns homens estão simplesmente me atacando por ter falado sobre a masculinidade. Tem homens tão feridos, tão revoltados que qualquer crítica ou reflexão vira ameaça. E daí utilizam uma opinião disfarçada de ódio. Não vou mais ler comentários desse tipo. Espero que melhorem como pessoa, porque vocês só comprovam o que eu falei no vídeo.
Eu te entendo, moça. Eu já tinha sido recebida com desconfiança e até misoginia na Real (que era na época, a grosso modo, os atuais MGTOW[04] e "red pill"[05]) quando você nasceu; ainda mais porque eu me apresentava como ateia e... animadora do universo masculino. Mas desde então eu ganhei respeito, credibilidade e até amigos leitores.
E como você pode notar a seguir (ou talvez já teve a impressão até aqui), eu já tenho, pelos 19 anos de trabalho, uma certa impaciência com homens e principalmente mulheres que chegaram há pouco abordando o que eu escrevi há 10 ou 15 anos como se o problema tivesse começado quando eles apareceram, ainda mais impaciência quando os homens e principalmente as mulheres percebem o que eu escrevi 10 ou 15 anos depois, percebem parcamente e dão a explicação errada. Em matéria de que mulheres criticam o Feminismo ou o universo feminino, você pode me ver criticando algumas mulheres mais velhas que eu ou que apareceram antes de mim porque elas foram brandas ou provincianas; e criticando algumas mulheres mais novas que eu ou que apareceram depois de mim porque elas foram retardatárias ou têm honestidade questionável. Aliás, eu publiquei em 2007 o texto "Tem mulher babaca que se acha"[06], uma resposta a textos como "100 razões pelas quais é bom ser mulher" ou "100 razões pelas quais é melhor ser mulher" que circulavam na internet na época. O texto é meio simplório, eu tinha 16 anos e meio na época, mas vai fazer 18 anos daqui a 3 meses.
Oi. Vi em outro vídeo que você tem 15 anos. Por acaso, a mesma idade com que eu comecei os meus blogues com críticas ao universo feminino, há 19 anos. Mas eu já era ateia, não uma católica sem vida sexual (sem desdenhar da sua pessoa). Mas sim, eu não valorizo a castidade.
O que trouxe a hostilidade que veio de alguns homens é que você é só mais uma mulher que diz aos homens o que é ser homem maduro[08], enquanto estes homens não podem dizer às mulheres o que é ser mulher com a mesma liberdade (os rapazes podem ter pegado o trocadilho). E mais do que isso, você, mesmo se dizendo contra o Feminismo, nos traz a sua visão dentro da sua própria conveniência. Isto leva a três problemas.
O primeiro problema é que o Ginocentrismo é a colocação da mulher na posição máxima da vida social, e é possível condenar o Feminismo por questões ginocêntricas (o movimento diz que defende as mulheres, mas prejudica estas mulheres). Logo, você é feminista sim.
O segundo problema é que você e todas as mulheres antifeministas conservadoras repudiam o Feminismo do jeito mais fácil, que é a aversão à heterossexualidade masculina. Vocês associam ao Feminismo as fantasias difamatórias que vacas interioranas elaboram sobre a vida sexual das garotas bonitas e alfabetizadas da cidade grande. O que, ironicamente, coloca vocês ao lado das piores divisões do próprio Feminismo. E isso leva ao terceiro problema.
O terceiro problema é que você, mesmo não sendo feminista de esquerda (como expliquei em alguns textos, existem as feministas conservadoras[09]), não parece tão diferente das garotas militantes ou simpatizantes do Feminismo ao ponto de atrair um homem tão diferente do comum. Inclusive porque você e as mulheres conservadoras que se dizem antifeministas podem estar tão empenhadas no preconceito contra as mulheres que agradam aos homens heterossexuais que, nisso, podem colaborar com as divisões mais anti-homem do Feminismo. Enquanto você promete que o seu eventual marido terá uma vida sexual mais pobre do que a que ele teria com uma mulher não-convertida, esta mesma mulher está aprendendo que pode fazer o marido ser preso se ele quiser sexo com ela.
Você pode conhecer o meu trabalho nos meus blogues, nos endereços na descrição do meu perfil. Eu sei a dificuldade que é para uma moça de 15 anos acessar um conteúdo para... pessoas amadurecidas, então você pode ficar só no blogue sem putaria.
E antes de alguém me criticar dizendo que eu quero validação masculina, eu vou receber com prazer toda a validação que vier dos rapazes. Porque ser mulher também é isso, colocar os homens pra cima.
Rejeite a Idade Média. Um abraço hétero.
3) Comentários finais
Nós estamos entre mulheres que passaram pelas quatro ondas do Feminismo. Sim, a mulher que tinha 30 anos no fim da Primeira Onda teria 90 anos hoje, e eu ou você conhecemos alguma mulher viva hoje nesta faixa etária. Mas nós só vemos críticas ao Feminismo feitas por mulheres ou falas de mulheres a favor dos homens em questões masculinas de uns 15 anos pra cá (aqui eu não conto, antes disso, algumas raras ex-militantes denunciando horrores do interior do movimento, algumas poucas senhoras diplomadas fazendo crítica interna do movimento, e as senhoras provincianas que literalmente demonizam o Feminismo associando-o a vida heterossexual decente). Quase sempre estas mulheres têm no máximo 45 anos hoje. Por quê? Para cada onda, as mulheres que foram jovens na época aproveitaram o que a onda ofereceu de bom e têm uma certa attitude padrão em relação a esta onda. Este tempo todo foi de mentira histérica mais falta de autocrítica feminina sobre o que elas receberam de bom da sociedade em geral, sobre o que elas receberam de bom do movimento feminista, e sobre os homens; tudo isso em, com o suporte de ou com pouca oposição de grande parte da imprensa de livros, da imprensa jornalística, do rádio, da televisão e das instituições de ensino. Vou explicar melhor.
- As mulheres jovens da Primeira Onda (meados do século XIX até o fim dos anos 1960) têm pelo menos uns 80 anos hoje e são aposentadas ou pensionistas, elas não dizem uma frase a respeito do movimento daquela época a não ser, talvez, um elogio à conquista do voto feminino. Como elas são geralmente de baixa escolaridade, criadas na zona rural e cristãs devotas, elas mais provavelmente criticam as ondas seguintes porque elas produziram, supostamente, uma liberdade sexual heterossexual feminina que nunca chegou ao nível em que elas colocam.
- As mulheres jovens da Segunda Onda (fim dos anos 1960 até começo dos anos 1990) têm entre uns 55 e uns 80 anos hoje, quase todas tiveram, mesmo no Brasil, uma escolaridade de pelo menos o Ensino Fundamental e tempo de trabalho fora de casa suficiente para se aposentarem também por tempo de serviço. Talvez já ouvimos elas dizerem que não chegaram a esta altura da vida limitadas ao trabalho doméstico e sendo agredidas pelo marido como as mães delas. Elas são mais escolarizadas e urbanas que as mães, mas elas também têm aquelas críticas à suposta Revolução Sexual feminista, que elas jogam, na prática, para a onda seguinte.
- As mulheres jovens da Terceira Onda (começo dos anos 1990 até 2012) têm entre uns 35 e uns 55 anos hoje, elas passaram pela época (que dura até hoje) em que a maioria dos estudantes universitários era de mulheres e as mulheres têm cada vez mais preferências nos cargos de mais poder e salário no serviço público e nas grandes empresas privadas. Mas esta geração é também aquela da primeira onda visível de mulheres antifeministas, porque quando as que têm hoje até uns 45 anos de idade chegaram aos 25 ou 30 anos, elas sentiram a merda feder, não raro na própria vida cotidiana (as que estão casadas literalmente dão graças a Deus). Estas mulheres antifeministas fazem o contrário das gerações mais velhas que pensam que as gerações mais novas são religiosamente relapsas e estão quase indo para a bissexualidade: elas, quase sempre cristãs, rastreiam a encrenca toda até bilionários globalistas satanistas e grupos de lésbicas psicóticas do começo da Segunda Onda do Feminismo.
- As mulheres jovens da Quarta Onda (desde 2012) têm entre 18 e uns 35 anos hoje, elas receberam tudo que veio de bom das ondas anteriores, mas quando elas pensavam que iam oferecer nada e receber o mundo como as mães e as avós delas conseguiram, elas se perceberam evitadas pelos homens (porque nem com sexo elas conseguem atrair ou manter um homem ao lado) e tomando remédio psiquiátrico ou bebida alcóolica como prêmio por conquistar um emprego que era privilégio masculino. Já existe a onda de garotas e mulheres com uns 25 ou 30 anos se oferecendo para serem donas de casa dos tempos da vovó se a moça encontrar um marido que sustente o casal e os filhos (estas não têm filhos de relacionamentos anteriores)[10]. E também já existe uma fala que é quase uma nota de rodapé, e como se fosse uma preparação para uma morte breve por doença terminal, sobre a hipótese (ou os casos que já aconteceram) de a mulher trabalhar fora e sustentar a casa enquanto o marido ou companheiro cuida dos filhos e do trabalho doméstico, ou só tem um trabalho em que ganha menos que a esposa[11]. Agora, até as divisões menos loucas do movimento feminista tentam se desassociar das mais loucas; mas mais criticados que as lesbofeministas que vêem homens estupradores em cada ônibus urbano, são os homens que se recusam a se casar e ter filhos por causa de leis e ambientes antimasculinos.
E em todas as ondas, no feminismo de esquerda ou no antifeminismo conservador, é um sacrilégio uma mulher oferecer ou alguém querer que ela ofereça sexo a um homem com quem não esteja em relacionamento estável, só pelo prazer a dois (bom, vamos deixar só em dois pelo menos pra começar). Para as mulheres que fazem alguma crítica ao Feminismo, uma mulher assim é obra do Feminismo; para as mulheres declaradamente feministas, ela é obra da objetificação e da sexualização da mulher feita pela sociedade patriarcal, machista e cristã conservadora.
Em todas estas gerações, como eu dizia, tudo que as mulheres ganharam dentro do feminismo de esquerda e fora dele, tudo que os homens perderam para isso, toda a mediocridade ou malignidade do universo feminino e todos os problemas reais dos homens, tudo ficou escondido fora do falatório um tanto formatado daquelas pessoas que deviam saber e falar sobre o que está acontecendo ao redor e sobre a estrutura da realidade, de um anônimo com uma geração a mais de idade até um renomado especialista de nível universitário. Até que homens comuns começaram a usar o poder de descrição na discrição de perfis com pseudônimos na internet, contando observações pessoais, casos reais com homens conhecidos e trechos de fontes feministas, para desmascarar o discurso lesbofeminista popularizado e as lamúrias permanentes de mulheres sem atrativos físicos e morais. Assim começaram as comunidades masculinas antifeministas no mundo decente, como a Real no Brasil começou em uma comunidade sobre relacionamentos no Orkut[12] em 2006.
Por um lado, a manifestação de um aspecto da realidade ser de conhecimento geral não implica que este aspecto da realidade é público e notório; por outro lado, quem preza a verdade percebe imediatamente quando encontra uma verdade, mesmo que tenha passado a vida ouvindo sempre o contrário e veja aquilo com uma certa estranheza na primeira vez. É por isso que rapazes do povo falando contra o casamento e recomendando evitar contato com as mulheres (pelo menos nas condições atuais) são uma onda que só vai crescer tanto como comunidade quanto em conhecimento do público, mesmo que aumentem as difamações em desde as rodas de conversas até os grandes jornais. A imprensa dizer que os homens que boicotam as mulheres são caso de polícia (como já fez) não resolve, porque esta imprensa não tem mais a credibilidade nem o público sem outra fonte de informações para escrever o mundo como se fosse um filme. Semelhantemente, também não resolve cada vez mais mulheres aparecerem falando ou escrevendo sobre o que os homens devem ser e fazer para serem considerados maduros, masculinos ou à altura de terem uma esposa, porque estas mulheres só mostrarão por que elas mesmas estão sem companheiro ou com maridos infelizes, e quais os sinais de uma mulher de que aqueles homens devem evitá-las até no ônibus.
NOTAS E REFERÊNCIAS:
[01] "um recado para os homens...". Samyla Ramos, 23 de julho de 2025. https://www.youtube.com/watch?v=GtSi08duw_A
[02] "15 LIÇÕES AOS 15 ANOS | Meus MELHORES conselhos!". Samyla Ramos, 25 de janeiro de 2025. https://www.youtube.com/watch?v=ig5sxjjozho
[03] https://www.youtube.com/watch?v=GtSi08duw_A&lc=UgzhoTCJ7trPA1JNEsV4AaABAg
[04] MGTOW é "Men Going Their Own Way", homens seguindo seu próprio caminho. É uma comunidade que começou nos Estados Unidos cerca de 2010, de homens que são mais conhecidos por denunciar o Feminismo e evitar relacionamentos estáveis, mas a comunidade também tem coisas relacionadas a desenvolvimento pessoal masculino, como fisiculturismo.
[05] "Red Pill" é uma alusão à série "Matrix". Nos filmes, as máquinas entraram em guerra contra a humanidade, venceram e deixaram todos os seres humanos daí em diante ligados a uma rede que usa a energia emitida por eles para alimentar as máquinas enquanto alimenta as memórias dos seres humanos com uma simulação de realidade, e essa simulação é a Matrix. O líder da resistência, Morpheus, encontra possíveis rebeldes dentro da Matrix e lhes oferece a opção de uma entre duas pílulas, a pílula azul que deixa a pessoa na Matrix e a pílula vermelha ("red pill") que permite a pessoa ser desconectada da Matrix sem morrer para se juntar à resistência no mundo real. No contexto das comunidades masculinas antifeministas como a Real, os MGTOW e a Red Pill, uma parte da "Matrix" é o conjunto de ideias que são ensinadas aos homens: as mulheres são angelicais, elas devem receber cavalheirismo e proteção dos homens, o Feminismo só busca direitos justos para as mulheres que a sociedade machista não dá, etc.
[06] "Tem mulher babaca que se acha", 31 de outubro de 2007, A Vez das Mulheres de Verdade, https://avezdasmulheres.blogspot.com/2007/10/tem-mulher-babaca-que-se-acha.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2007/10/tem-mulher-babaca-que-se-acha.html
[07] https://www.youtube.com/watch?v=GtSi08duw_A&lc=UgxQtBWyUL2trAjIRNB4AaABAg
[08] Eu comentei sobre isso no texto "Meninos, sejam homens demais engajando-se em ser homens o suficiente para impressionar as mulheres (para 19 de novembro, Dia Internacional do Homem)", 19 de novembro de 2016, A Vez das Mulheres de Verdade, https://avezdasmulheres.blogspot.com/2016/11/meninos-sejam-homens-demais-engajando.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2016/11/meninos-sejam-homens-demais-engajando.html
[09] Por exemplo: "Os dois feminismos", 14 de dezembro de 2015, A Vez das Mulheres de Verdade, https://avezdasmulheres.blogspot.com/2015/12/os-dois-feminismos.html; e A Vez dos Homens que Prestam, https://avezdoshomens.blogspot.com/2015/12/os-dois-feminismos.html
[10] Por exemplo: "'Tradwives' promote a lifestyle that evokes the 1950s. But their nostalgia is not without controversy" ("Esposas tradicionais" promove um estilo de vida que remete aos anos 1950. Mas sua nostalgia não é sem controvérsia). CNN, 27 de dezembro de 2022. https://edition.cnn.com/2022/12/27/us/tradwife-1950s-nostalgia-tiktok-cec
[11] Por exemplo: "I'm The Breadwinner In My Relationship — And It's Complicated" (Eu sou a provedora da minha relação - e isto é complicado). Refinery29, 14 de fevereiro de 2019. https://www.refinery29.com/en-us/what-its-like-being-the-female-breadwinner. Traduções minhas para o português no A Vez das Mulheres de Verdade em avezdasmulheres.blogspot.com/2020/02/eu-sou-provedora-da-minha-relacao.html; e no A Vez dos Homens que Prestam em avezdoshomens.blogspot.com/2020/02/eu-sou-provedora-da-minha-relacao.html
[12] Orkut foi uma rede social da Google extinta em 2014. O nome é o do turco engenheiro de software que inventou a rede, Orkut Büyükkökten. A tia Abigail não é tão velha, mas já teve perfil lá.
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Texto original em português sem vídeos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "As novinhas contra o Feminismo estão chegando, e eu já esperava", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2025/07/as-novinhas-contra-o-feminismo.html Texto original em português com vídeos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "As novinhas contra o Feminismo estão chegando, e eu já esperava", https://avezdoshomens.blogspot.com/2025/07/as-novinhas-contra-o-feminismo.html
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