1) Luisa Sonza decidiu subir clipe censurado no XVideos e causou polêmica
BuzzFeed Brasil, 06 de agosto de 2021: "Luisa Sonza decidiu subir clipe censurado no XVideos e causou polêmica"[01]. "YouTube bloqueou vídeo de 'Mulher do ano' e cantora soltou em site de conteúdo adulto."
Esta foi a postagem dela no Twitter[02]:
Revista Marie Claire, 06 de agosto de 2021: "Luísa Sonza se desculpa após publicar clipe em plataforma de conteúdo adulto"[03].
No Twitter, alguns seguidores da cantora tentaram explicar. “Dando visibilidade pra indústria pornográfica, Luisa? Não faz isso”, disse uma. “Luisa, o xvideos é uma plataforma que lucra diariamente com vídeos de estupro, pedofilia, e entre outras formas de agressão, é melhor não fazer isso”, comentou outro. “Posta aqui no twitter, posta no insta, posta no ttk, só não no xvideos não faz sentido publicar o vídeo num site de pornografia que a todo momento tá objetificando mulheres”, falou mais uma.
2) Introdução ao ponto central e mais alguns comentários
Todos os "argumentos" são boatos da bolha antipornografia, dessa vez dirigidos a outra mulher da bolha LGBT-feminista. Ou melhor, das bolhas antipornografia, porque nós temos a bolha conservadora e a bolha lesbofeminista. Ah, por falar em "lebofeminista" e em pornografia, você pode ver um filme completo mais antigo (70, 90 minutos) e ter uma cena lésbica ou bissexual feminina entre as cenas héteros, ou você pode estar na categoria heterossexual de um portal como o XVideos e ter vídeos lésbicos nas recomendações; mas vídeos gays ou bissexuais masculinos são uma categoria separada. Porque muitos homens gostam (eu tenho nojo) de ver duas ou três mulheres bonitas se acariciando. Mas as LGBT-feministas não sabem disso. Por sinal, o pornô feminista é um fracasso, você só conhece Erika Lust por artigos da "mainstream media". Ops! Aqui temos outra bolha, a da imprensa progressista.
Ops! Você que já leu outros textos meus pode ter visto outros "ops!" por aí. Isso não é um efeito literário. Isso acontece porque eu ainda estou organizando as ideias no texto, vêm outros dados enquanto eu escrevo e quando parece que eu estou saindo um pouquinho do assunto, eu percebo que eu voltei ao assunto principal ou ao ponto que eu estava desenvolvendo logo antes. E eu preciso registrar isso. Eu preciso destacar isso pra sinalizar o que é um raciocínio intelectualmente íntegro, o que é olhar para um objeto do mundo real com integridade mental, o que é escrever um texto em que um parágrafo não refuta o que um outro afirma e qual a diferença entre análise intelectualmente coerente de um objeto do mundo real e pregação da corrente de ideias da preferência do autor. As correntes de ideias que eu já assumi nos meus textos são o Ateísmo, o Anarquismo, o casamento aberto e (essa é menos óbvia) a licenciosidade, e desde o começo lá em 2006 nunca me "converti". Porque eu tenho essas ideias dentro da integridade mental que eu expliquei. Mas mesmo os antissocialistas tentam refutar o Ateísmo com o Catolicismo Romano, a licenciosidade com a glorificação do sexo precário, a República com Monarquismo, etc. Eles mostram os erros de uma doutrina com outra doutrina como axioma, a não ser quando o outro lado faz ou diz uma besteira grande o suficiente para ser desmoralizada dentro do senso comum.
O que as bolhas antipornografia dizem sobre a ligação da pornografia com estupro, pedofilia, violência contra mulher e tráfico de pessoas é algo que quem sabe os nomes de mais de 3 atrizes pornôs sabe que não merece comentários. Mas eles dizem tantos absurdos que responder apenas isso até parece evasiva. Como podemos deduzir no caso da Luísa Sonza, esse discurso é pra essas bolhas, onde feminista bloqueia quem votou em Jair Bolsonaro nas redes sociais ou onde evangélico se recusa a ler o Manifesto Comunista.
3) A pré-humanização da língua pátria (repetição da parte 1)
Para uma pessoa com integridade mental, o mundo real externo é referência do mundo emocional-subjetivo e do mundo verbal-escrito. E não vice-versa. Quem confunde o mundo emocional-subjetivo com o mundo real externo ou, pior ainda, tenta fazer o mundo emocional-subjetivo como referência do mundo real externo, essa pessoa não chega sequer a ser uma egocêntrica, é uma doente mental no sentido clínico. Quem tem um mundo verbal-escrito com uma associação pobre entre as palavras e os objetos do mundo real externo a que devia se referir é semianalfabeto.
Dizer que tivemos no Brasil "a animalização da linguagem", como é o título de um artigo do prof. Olavo de Carvalho de 2013[04], é uma ofensa aos gatos e aos cachorros; e também aos lobos, que são mencionados no artigo junto com os cachorros. Quem tem um gato ou um cachorro sabe que ele entende alguns gestos e até algumas palavras, e ele também se comunica com os seus humanos com sons e gestos. Vou dar uma citação rápida sobre os cães de Pavlov pra explicar o problema.
Os reflexos condicionados foram descobertos por Ivan Pavlov. Ele era um fisiólogo russo. (...)
A pesquisa inicialmente iria medir a produção de saliva de cães, pela inserção de itens comestíveis e não comestíveis. Durante o experimento, ele percebeu que após algum tempo, os cães começavam a salivar quando seus assistentes adentravam na sala. Descobriu assim, o reflexo condicionado.
(...) O som da campainha (estímulo neutro) era apresentado simultaneamente ou logo antes a apresentação da comida (estímulo incondicionado). Os dois estímulos (neutro e incondicionado) eram associados juntos.
Após algumas tentativas, ao apresentar o som, mesmo que sem a apresentação da comida, era eliciada a salivação.[05]
Perto de um cidadão típico do Brasil e de outros países, os cães de Pavlov eram um seminário de Filosofia. Porque esses ainda conseguiam associar um elemento sonoro a outro elemento do mundo físico.
O que nós podemos ver ao redor do mundo na chamada pandemia da CoViD-19, e já era mais caricato no Brasil, é um quadro generalizado de histeria mais semianalfabetismo. Para o cidadão comum, o mundo real não é referência nem para o vocabulário, nem para a leitura, nem para a escrita, nem para a fala (ouvida ou emitida), nem para o universo emocional-subjetivo. O que devia ser uma comunicação entre compatriotas no idioma nativo pode ser um desastre de reações emocionais e especulações de "entrelinhas" por quem não entendeu uma ou duas linhas. Existem duas linguagens brutalmente diferentes que parecem indistinguíveis, uma língua feita para seres humanos (em que palavras e outros elementos apontam para objetos do mundo real ou da própria linguagem) e outra, com quase todo o vocabulário em comum, de gatilhos emocionais, expressão emocional-subjetiva, descrição de rotinas maçantes, trapaça e reconhecimento tribal. Ah, já ia me esquecendo: ensinar a língua culta nas escolas do Brasil como se fosse padrão já é um sacrilégio chamado "preconceito linguístico"[06].
Essa destruição da linguagem associada com violência contra a integridade mental do cidadão comum pode ser vista nas questões fictícias como racismo, homofobia ou imperialismo estadunidense, mas é mais notória na questão sexual.
A desconexão entre a linguagem e o mundo real, junto com o uso da linguagem menos para associação a esse mundo real que para o extravasamento do mundo emocional-subjetivo, também é uma desconexão entre as pessoas que parecem falar a mesma língua. A direita e a esquerda na política já deixaram de ser ideias diferentes para serem linguagens diferentes, sectarismos intelectuais e vocabulários exclusivos de duas tribos que não se comunicam. Direita e esquerda já lutaram uma contra a outra, hoje dão o nome da antiga adversária a projeções inversas e preconceitos delas mesmas. Daí vem a "guerra nas bolhas". Chamo a atenção para que não são guerras separadas cada uma em uma bolha.
4) A guerra nas bolhas
Vamos voltar àquela matéria da revista Marie Claire[07]:
Pouco tempo depois, Luísa pediu desculpas ao público. “Gente, de verdade, obrigada pelo toque, assim que entendi a problemática apaguei o Tweet imediatamente. Mais uma vez fui censurada sem motivos plausíveis e agi por revolta. Conversei com o YouTube e eles alegaram que não foram eles que censuraram. Sigo sem respostas e sem poder fazer meu trabalho em paz. Isso tem se tornado cada dia mais cansativo. Mas enfim. Obrigada por sempre me ensinarem a ser melhor”, começou.
As palavras "ensinar a ser melhor" não fazem sentido aqui. Se a moça aproveitasse a passagem pelo XVideos para ver mais alguma coisa, talvez sairia perguntando onde está a tal "pedofilia". Ops! "Pedofilia" é uma palavra que foi esvaziada de conteúdo tanto por feministas quanto por conservadores.
Os conservadores podem ser provincianos e dogmáticos, mas o que a esquerda fala ou escreve parece que sai do versificador do romance "1984" do George Orwell[08].
Mas a questão da guerra nas bolhas não fica só no que o público geral entende como política, aquela coisa distante inclusive geograficamente. Por sinal, a questão é como a própria política, onde, em países como o Brasil ou os Estados Unidos, ninguém consegue se eleger sem o apoio de uma parte visível do eleitorado ou a repulsa de uma parte visível do eleitorado a um candidato adversário, mesmo que, nos dois casos, nem sempre exista uma cultura político-ideológica popularizada.
5) O povo como bolhas (repetição da parte 1)
Mas os homens e as mulheres da população geral não conseguem seguir em vidas comuns com empregos comuns sem dar atenção aos assuntos políticos, geopolíticos e sociopolíticos, mesmo que ninguém da militância de esquerda use as mesmas linhas do transporte público que eles. Porque essa população geral também está se tornando uma série de bolhas. Bolhas de famílias, de bairros, de cidades, de locais de trabalho. Há poucas conversas no Brasil sobre assuntos de nível acima de obras públicas locais, e dessas, poucas que vale a pena ouvir. Mas ao mesmo tempo, essa série de bolhas é isolada de quem tem poder de decisão. Não faz muito efeito que muitas pessoas da população geral não acreditem na imprensa, mesmo o jornal local, porque os empresários e os políticos geralmente acreditam.
A falta de um espaço comum no mundo real mesmo para pessoas da mesma cidade tira da língua nativa aquele aspecto de unificação popular. A falta de interesses em comum, de valores em comum e mais ainda de questões intelectuais em comum só deixa a linguagem como meio de comunicação e expressão no nível da rotina diária (no máximo). Qualquer uso da linguagem mais elevado, mesmo por vigaristas da política nacional, é, para essas pessoas, complexo e desinteressante. Mas se a língua nativa desumanizada ainda puder ser usada para expressões emocionais-subjetivas, para discutir porciúnculas locais e para brigas de vizinhanças pobres, a integridade da língua acima deste nível será uma questão dos interesses de quem tem poder e habilidade para usá-la a seu favor. Quem entende e diz que isso é coisa dos "poderosos" ou dos "donos do mundo" já faz esse uso depauperado da linguagem. Porque esse rebaixamento da língua nativa engole a cultura de praticamente todo o empresariado, praticamente todos os executivos, praticamente todo o alto escalão do serviço público, de quase toda a classe política e mais ainda a de qualquer simplório que conseguiu comprar alguns imóveis. Alguém usa a língua nativa rebaixada para guiar esse povo todo como bonecos. Então, quem são os poderosos? Por exemplo, nós vemos donos de supermercados que não têm sacolas plásticas nas suas lojas pra proteger tartarugas marinhas. Se você mora no interior do seu país (não escrevo só para leitores brasileiros), já imaginou como uma sacola ou uma garrafa de plástico saiu do depósito de lixo da sua cidade e chegou no mar? Agora, com a gripe chinesa, nós temos um artigo de abril do ano passado com o título "Digitalização é a chave para a reinvenção do comércio pós-Covid"[09]. Quem viu notícias ou "hoaxes" sobre o certificado digital de vacinação da CoViD-19, no ano passado ou no começo deste ano, viu que o certificado não foi feito para a COVID, mas a COVID para o certificado. Mas quem do nível socioeconômico de chefe de seção pra cima percebeu isso? Mas isso não acontece só com o coronavírus, é com a vida normal inteira.
6) A sexualidade e a guerra nas bolhas
Peço desculpas ao leitor por trazer um pedacinho da letra da música "Mulher do Ano"[10]:
Pode falar que eu sou uma delícia
Que nada te dá mais tesão do que еu te fazendo jogar tudo dentro dе mim
Fala que eu sou uma bandida, o amor da sua vida
Sei que tu quer se jogar todo dentro de mim
Como você pode ter uma ideia pelo trecho acima, publicar o clipe dessa música no XVideos foi um insulto à pornografia.
Se dermos o crédito de que a mulher da letra é uma espécie de personagem, e que ligar a letra à cantora pouco recomendável é como confundir uma personagem com a atriz, ainda temos uma personagem deplorável. E ela é deplorável especialmente porque ela se vê sexualmente atraente enquanto é repulsiva e perigosa. Mas não só ela, as mulheres que são fãs da cantora ou da pessoa além da cantora estão em uma bolha criada pelo bloqueio da capacidade dessa mulher de enxergar a si mesma. Uma dessas fãs é aquela moça de uns 30 anos que publica foto com roupa de ginástica no Facebook ou no Instagram, pra mostrar que é gostosa, mas é mãe solteira ou divorciada. Ou seja, nem o sexo segura um homem ao lado dessa mulher por muito tempo, mesmo quando ela tem uma beleza ou um corpo razoável. Mas uma mulher conservadora que condena essas condutas cai em outro problema: a vilificação da vida sexual decente, ou mesmo da capacidade de uma mulher em particular de produzir interesse sexual em um homem. O que um homem teria a receber dela seria como se ele tivesse uma empregada doméstica boa e amável com disponibilidade sexual, isso se esse homem se casar com ela e na melhor das hipóteses de uma situação idealizada. Bom, é verdade que é possível uma esposa dar um sexo gostoso ao marido mesmo tendo cara e corpo de lagartixa como muitas mulheres religiosas têm. Mas é como se o homem tivesse que escolher entre uma mulher feia, uma mulher frígida e uma mulher perigosa.
Eu já fiquei com 322 homens de 2005 até hoje, e quase sempre eu fui quem teve a iniciativa, e quase sempre o abordado teve a reação de, no mínimo, como se fosse bom demais pra ser verdade. Porque no século XXI, qualquer vadia no Brasil usa roupa chamativa porque quer, e se você homem tocar, olhar ou tentar conversar, você pode ser preso ou agredido. E quando eu digo pro rapaz, de um jeito alegre, que eu sei que ele tem vontade de me comer, a primeira reação dele é como se fosse flagrado pela polícia fazendo algo errado. E ainda tenho os rapazes pra quem eu demonstrei essa simpatia que ficaram com medo de mim, alguns deles depois de eu completar 18 anos. Aqui nós temos duas bolhas, a dos homens e a das mulheres.
Depois de as mulheres dizerem, em tom de denúncia, as feministas que o machismo ensina as mulheres a serem dóceis e as conservadoras que o Feminismo ensina as mulheres a serem putas, a queda do número de casamentos já vem tarde e pouca. Também já temos as "sex dolls". E não adianta inventar estupro de boneca (sério, já existe essa discussão[11]), nem assédio sexual contra avatar do Metaverso (sério, já existem denúncias[12]), nem assédio sexual contra atendente virtual de loja[13]. Deve estar chegando o tempo em que uma mulher vai sentir saudades de quando era assediada.
NOTAS E REFERÊNCIAS:
[01] "Luisa Sonza decidiu subir clipe censurado no XVideos e causou polêmica", Fefito, BuzzFeed Brasil, 06 de agosto de 2021, https://buzzfeed.com.br/post/luisa-sonza-decidiu-subir-clipe-censurado-no-xvideos-e-causou-polemica.
[02] Luísa Sonza, 05 de agosto de 2021 às 22:25, https://twitter.com/luisasonza/status/1423455194549993472.
[03] [07] "Luísa Sonza se desculpa após publicar clipe em plataforma de conteúdo adulto", Marie Claire, 06 de agosto de 2021, https://revistamarieclaire.globo.com/Celebridades/noticia/2021/08/luisa-sonza-se-desculpa-apos-publicar-clipe-em-plataforma-de-conteudo-adulto.html.
[04] "A animalização da linguagem", Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 06 de maio de 2013, https://olavodecarvalho.org/a-animalizacao-da-linguagem.
[05] "O cão de Pavlov e como ele descobriu o condicionamento clássico", Champion Dog Adestramento, 28 de abril de 2017, https://www.championdog.com.br/o-cao-de-pavlov.
[06] Por exemplo: "O preconceito linguístico: relação alunos e ensino", Hugo Ferreira Machado Neto, Brasil Escola, 07 de abril de 2017, https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-preconceito-linguistico-relacao-alunos-ensino.htm; "Preconceito social e linguístico no ensino da língua materna: um olhar sociolinguístico e da análise do discurso", Edson Victor Pereira da Rocha, Brasil Escola, 20 de maio de 2016, https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/preconceito-social-linguistico-no-ensino-lingua-materna.htm.
Havia semanas que a canção estava em voga em Londres. Era uma das músicas sem conta, publicadas para os proles, por uma sub-secção do Departamento de Música. As letras eram compostas, sem intervenção humana, num instrumento chamado versificador. Mas a mulher cantava com tamanho sentimento que transformava aquela horrível pieguice num som quase agradável.
(pág. 142)
[09] "Digitalização é a chave para a reinvenção do comércio pós-Covid", Daliane Nogueira, Gazeta do Povo, 20 de abril de 2020, https://www.gazetadopovo.com.br/gazz-conecta/hack-pelo-futuro/digitalizacao-chave-para-reinvencao-comercio-pos-covid.
MULHER DO ANO XD
Luísa Sonza
Não se emociona que eu já tô sem tempo
Baby, eu não nasci pra ficar na cozinha
Já sou rainha por aqui faz tempo
E hoje nessa selva eu vou caçar no seu lugar
Não se emociona que eu tô sem tempo pra brincadeira, mano
Se acha que eu tô brincando, acho que eu sou a mulher do ano
E eu tenho um mel que é pra te lambuzar
Depois pode trazer o gosto pra minha boca
Pode falar que eu sou uma delícia
Que nada te dá mais tesão do que еu te fazendo jogar tudo dentro dе mim
Fala que eu sou uma bandida, o amor da sua vida
Sei que tu quer se jogar todo dentro de mim
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
Não se emociona que eu já tô sem tempo
Como eu já te disse, eu sou melhor sozinha
E eu sinto muito, é coisa de momento
Pena que depois de mim não vai recuperar
Não se emociona que eu tô sem tempo pra brincadeira, mano
Se acha que eu tô brincando, acho que eu sou a mulher do ano
E eu tenho um mel que é pra te lambuzar
Depois pode trazer o gosto pra minha boca
Pode falar que eu sou uma delícia
Que nada te dá mais tesão do que eu te fazendo jogar tudo dentro de mim
Fala que eu sou uma bandida, o amor da sua vida
Sei que tu quer se jogar todo dentro de mim
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
Pode falar que eu sou uma delícia
Que nada te dá mais tesão do que eu te fazendo jogar tudo dentro de mim
Fala que eu sou uma bandida, o amor da sua vida
Sei que tu quer se jogar todo dentro de mim
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
Me pergunta se eu quero dar, amor
Só me chamar, pode ser no carro
https://www.vagalume.com.br/luisa-sonza/mulher-do-ano-xd.html
[11] "Meet 'Frigid Farrah', The Sex Robot Designed To Simulate Rape", Marie Claire Australia, 24 de julho de 2017, https://www.marieclaire.com.au/frigid-farrah-sex-robot-designed-to-simulate-rape.
[12] "Woman claims she was virtually 'groped' in Meta’s VR metaverse", New York Post, 17 de dezembro de 2021, https://nypost.com/2021/12/17/woman-claims-she-was-virtually-groped-in-meta-vr-metaverse.
[13] "Até a mascote virtual do Magazine Luiza é alvo de assédio sexual", Exame, 31 de agosto de 2018, https://exame.com/marketing/ate-a-mascote-virtual-do-magazine-luiza-e-alvo-de-assedio-sexual.
Texto original em português sem fotos e vídeos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "A guerra nas bolhas - parte 2: uma cantora progressista publicou clipe censurado pelo YouTube em portal adulto", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2021/12/a-guerra-nas-bolhas-parte-2.html. Texto original em português com fotos e vídeos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "A guerra nas bolhas - parte 2: uma cantora progressista publicou clipe censurado pelo YouTube em portal adulto", https://avezdoshomens.blogspot.com/2021/12/a-guerra-nas-bolhas-parte-2.html.
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