Pelo amor de Deus, você já se deu conta de que pedofilia não existe?! De acordo com a CID (Classificação Internacional de Doenças):
F65.4 Pedofilia
Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes ou no início da puberdade.
(http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/f60_f69.htm)
Agora, vamos imaginar uma menina, por exemplo, de 9 anos. Qual a largura máxima que a vagina dela suporta? Qual a distância da vulva até a cabeça do útero? Os leitores homens sabem como é fazer penetração em uma vagina de uma mulher adulta sem lubrificação? Pelo amor de Deus! Você entendeu agora o que é um homem PREFERIR sexualmente uma criança a pelo menos uma garota adolescente? A pedofilia, por esta definição, é tão inverossímil e ridícula que é uma generosidade ela estar na Classificação Internacional de Doenças: devia estar em uma classificação internacional de calúnias e difamações.
O que não é inverossímil nem ridículo de forma alguma, embora possa ser uma calúnia, é o abuso sexual de menores (até 14 anos?). E mesmo isso, que é chamado de pedofilia, temos que dividir em dois casos. O sexo ou o ato lascivo com crianças só acontece quando o autor não consegue tê-lo com mulheres sexualmente amadurecidas (ou, no caso de autoras mulheres, quando ela não se sente à vontade para tê-lo com homens). Onde isso acontece com alguma frequência são os mesmos lugares onde mulheres e homens mal se encostam e onde também é comum sexo de homens e mulheres com animais. O sexo ou o ato lascivo de adultos com adolescentes pode ser um caso semelhante ao mesmo com crianças, mas também pode ser um interesse sexual normal da parte adulta recusado pela parte adolescente, ou até mesmo algo consensual entre os dois registrado como abusivo por terceiros.
Aliás, voltando à parte conceitual, o artigo "O perfil do pedófilo: uma abordagem da realidade brasileira", de Joelíria Vey de Castro e Cláudio Maldaner Bulawski, publicado na Revista Liberdades nº 6, de janeiro a abril de 2011 (http://www.revistaliberdades.org.br/site/outrasEdicoes/outrasEdicoesExibir.php?rcon_id=74), diz que:
Já, do ponto de vista médico, de acordo com Jim Hopper, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de Boston, a "pedofilia é um conceito de doença que abarca uma variedade de abuso sexual de menores, desde homossexuais que procuram meninos na rua, até parentes que mantêm relações sexuais com menores dentro de seus lares."
Curioso ser justamente um médico quem dá um conceito que pode ser criminal. E no parágrafo seguinte, os autores mencionam (depois de mostrar) a "divergência conceitual entre médicos e psicanalistas", o que só mostra que alguma coisa está errada. Eis o meu ponto.
Para começar, a acusação de pedofilia, na segunda definição, é algo tão grave que não pode ser feito sem provas nem gerar prisão sem um processo legal legítimo. Talvez o acusado deva mesmo ser protegido pelo próprio sistema judiciário até a comprovação da culpa, se houver, exatamente pela indignação popular. Isso não pode uma acusação tão banal quanto dizer "sua irmã é vadia" que pode destruir a vida de qualquer inocente, como já temos vários casos conhecidos.
Quem realmente está em perigo na questão da pedofilia são os ativistas de direitos humanos dos homens e meninos, MGTOW, e, no caso brasileiro, a Real (não, nenhum destes defende a pedofilia, lésbica imbecil). E também os cristãos conservadores de direita. Por quê? Quantos deles têm filhos? Pelo que eu sei, tirados os cristãos conservadores, muito poucos. Os que não têm filhos dificilmente teriam. Nós sabemos que o Lesbofeminismo não fez apenas os casamentos já existentes estarem em perigo. Também tornou o próprio relacionamento entre homens e mulheres (não apenas afetivo-sexual) mais pobre, desagradável e perigoso para os homens do que nunca. O Feminismo não fez apenas as mulheres estarem cada vez mais repulsivas, antipáticas e ridículas, também fez as senhoritas que ainda abrem a possibilidade do casamento cada vez exigir mais e oferecer menos. E por que falei de filhos? Porque se um daqueles homens não tem um filho seu, qualquer menino do qual ele se aproxime só pode ser filho de outro homem. E este homem, fora a possibilidade mais confortante de ser um cristão ou um ateu sério, será um frouxo, um afeminado, talvez um muçulmano, um feminista, ou um divorciado sem a guarda do filho. E o mais provável é que o menino esteja sob a "proteção" direta de u'a mãe feminista ou da escola esquerdista.
A grande mídia de todos os países desenvolvidos tentou matar os movimentos de direitos dos homens pelo silêncio, entramos na internet. Tentaram nos censurar nas redes sociais, em especial no Facebook, ainda estamos ativos. Tentaram nos asfixiar pela difamação na grande mídia em matérias esporádicas escritas de má vontade, ainda estamos ativos e soltos. Tentar enterrar as nossas ideias, as nossas denúncias e o nosso estilo de vida conosco parece uma boa opção, não acham?
Ah, e um outro grupo em perigo, isso não está muito evidente agora, é o das mulheres heterossexuais agradáveis, de mentalidade normal e não-castas. Estas mulheres serão, também, antifeministas. É o meu caso. E eu também não tenho filhos. Você me daria um emprego de babá do seu filho ou de professora do primeiro grau se fosse dono de uma escola ou diretor de uma escola pública, conhecendo meu trabalho defendendo o ateísmo e a licenciosidade? Se sim, obrigada, eu não te decepcionaria. Mas se não, temos duas situações. Se eu fosse trabalhar com crianças, porque eu tentaria induzir uma criança a uma sexualidade precoce? Mesmo se eu falar de sexualidade (hétero) ou do aparelho genital com crianças, vai ser sempre inapropriado? Se eu fosse trabalhar com adolescentes e encontrasse um rapaz, por exemplo, de 13 anos que já está interessado nas meninas? Gente, uma coisa é eu molestar um adolescente, outra coisa é este adolescente me molestar, uma terceira é este adolescente (já preparado biologicamente para o sexo, vamos nos lembrar) se interessar em fuder comigo e eu gostar da ideia. E na última hipótese, os amigos concordam que o corpo e a cabeça do garoto podem estar em boas mãos? Xi, perdi a minha vaga de professora! Mas neste caso, devo dizer, o porrete vem dos dois lados: dos esquerdistas que defendem toda forma de amor (a heterossexualidade é uma imposição da sociedade machista gay homofóbica) e dos direitistas puritanos.
O combate à pedofilia será tão irracional e calunioso quanto o combate à violência contra a mulher (que, embora plausível, é outra ficção: o que existe são crimes comuns de autores homens contra vítimas mulheres). Os antifeministas (homens e cada vez mais mulheres) nos trazem com frequência casos de prisão, agressão e até linchamentos de homens inocentes acusados de estupro ou assédio sexual contra mulheres, e isso citando só casos em que essa inocência foi reconhecida depois e cuja fonte é u'a matéria curta de um grande jornal. Já sabemos que a maioria das queixas de assédio sexual e agressões contra mulheres é inventada, que agredir mulheres nunca foi permitido ou atenuado por lei no Ocidente cristão e mesmo para o homicídio menos de 10% dos assassinos brasileiros são condenados e presos. Então, defender mudanças nas leis quase sempre é sensacionalismo, é só consequência se a solução for implantada e não trouxer melhora. Mas entre os mesmos antifeministas, na maioria conservadores, é comum encontrar defensores de penas mais duras, não raro de morte, para a pedofilia, que, espero que o leitor tenha entendido, é em si mesma uma invencionice patética. Pior: o discurso deles contra os pedófilos e os acusados de estupro de crianças é o mesmo, trocadas as palavras específicas, dos homens e mulheres feministas que condenam o estupro de mulheres ou defendem o feminicídio (tese em que um homem assassinar uma mulher deve ser pior do que matar um ser humano). Mais: as mentiras usadas por conservadores e por esquerdistas contra a pornografia adulta, em especial a relação dela com a pedofilia, são exatamente as mesmas.
E quando eu digo "mesmo discurso" (ou pior), não me refiro só a erro de forma ou de argumento, eu me refiro a um discurso de formato socialista, de pedir leis piores para um Estado já tomado pelo Socialismo e pelo Feminismo. E essa estrutura legal vai se voltar contra quem? Basicamente, contra os criminosos políticos e vítimas de picuinhas, como sempre aconteceu na pena de morte. Vincular a pornografia adulta à pornografia infantil (indigna de nota até prova em contrário) para censurá-la pode satisfazer puritanos gimnofóbicos, mas vai ajudar o Socialismo lésbico. Chegamos ao cúmulo de o Jornal do Brasil confessar uma falsa comunicação de crime de pornografia com menores contra o XVideos ao Ministério Público Federal brasileiro em fevereiro de 2011[1]. Coisa que só quem desconhece o portal pode imaginar que seja verdade. E este foi o mês anterior ao da última postagem do maior blogue antifeminista brasileiro, O Perdedor Mais Foda do Mundo (http://silviokoerich.blogspot.com), antes de ser clonado com a ajuda direta do governo Dilma Rousseff. E os clones silviokoerich.com e silviokoerich.org defendiam a pedofilia.
Acusar esquerdistas de promover a pedofilia será uma calúnia que só fortalecerá a esquerda. Combater a ficção grosseira da pedofilia também só fortalecerá a esquerda. Este é o verdadeiro perigo.
NOTA:
[1] "MP investiga site de pornografia adolescente", 22/02/2011, http://www.jb.com.br/pais/noticias/2011/02/22/mp-investiga-site-de-pornografia-adolescente
Esplêndido como sempre eu tbem sempre falei isto sou contra a punição precipitada a pseudo pedófilos. eu lhe contrataria sim como professora e um menino ou menina de 13 anos está sim apto para o sexo seja com uma menina ou professora.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, fofinho.
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