Com o sucesso do meu último texto, no qual coloquei impressões muito pessoais em uma espécie de diário que não envolve apenas minhas transas, mas também o que vai além, decidi escrever mais um texto nessa linha.
Gostei muito de ler os comentários de vocês nesse último post e um deles me fez ter vontade de escrever a respeito. A Keyla me escreveu super respeitosa dizendo que, embora admire toda a minha coragem, fica se perguntando se não sou, no fundo, uma garota solitária, distante da família e dos amigos e é pensando nessa tal de solidão que vou escrever o texto de hoje.
Respondendo ao questionamento da Keila, hoje em dia não me sinto só. Muito pelo contrário: fiz amigos em São Paulo, voltei a falar com minha família e minhas fodas amigas acabam se tornando amigas mesmo. Tenho muito carinho pelas pessoas com quem saio e a recíproca é verdadeira, não é algo vazio como se pensa por aí.
Por outro lado, passei por maus bocados.
Solidão, esse santo remédio (Lola Benvenutti)
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