Abigail Pereira Aranha
Capítulo 1: o que Jesus Cristo e Nossa Senhora têm a ver com o lesbo-socialismo?
Já são 7 anos desde que eu comecei o blogue A Vez das Mulheres. Por esses dias, comecei a me lembrar do começo. Quem antipatizava com o meu trabalho no começo eram homens machistas e cristãos mente curta. Não demorou muito, eu já ganhei antipatia em grupos feministas porque condenava o lesbianismo e a mediocridade feminina. E também estava com os ateus. Hoje, os meus grandes amigos no Facebook são na maioria cristãos devotos, direitistas ou até machistas. E também sou parceira do masculinismo brasileiro, vulgo "Real", e quase sempre fui muito bem recebida nos fóruns e nos blogues deles (quando algum misógino revoltado veio me atacar, eu fui defendida no grupo mesmo). E os inimigos que eu ganhei continuam (lesbofeministas, manginas e esquerdopatas), além dos ateus quase sumirem da minha companhia porque, fora muito poucos, são uns emasculados esquerdistas ou só uns moleques otários. Mas o que me chamou mais a atenção não foi só a minha mudança de meio para defender os mesmos ideais (liberdade, justiça, honra, decência, safadeza, etc), junto com um bocado de gente que saiu da esquerda para defender a democracia na mesma época. Foi que nós saímos, pelo menos aparentemente, de uma hegemonia carola para uma hegemonia socialista. E mais: isso foi em tipo meio século, e parece que foi do nada. Mas não foi. A história do socialismo teria começado no começo do século IV?
A Igreja Católica foi criada no ano 313. Lembrando que só o cálculo do ano em que Jesus Cristo teria nascido foi no século VII. A Igreja Católica além de ter semelhanças com o paganismo babilônico era uma religião mais de festas e rituais que de doutrina (se você é mais velho, se lembra do tempo em que o católico tinha medo, literalmente, de ler a Bíblia). Só para dar um exemplo, o Carnaval era uma despedida da carne antes da Quarta-feira de Cinzas. E a Quarta-feira de Cinzas, que começa a Quaresma, é sempre 47 dias antes do primeiro domingo de lua cheia da Primavera do Hemisfério Norte, que é o Outono do Hemisfério Sul. E este domingo é a Páscoa. A Páscoa pagã, a Páscoa judaica é no fim de março ou início de abril. E por falar em pagão, de onde vem o termo paganismo? De paganus, que significa camponês. Por que o Evangelho do Filho de Deus tinha que fazer concessões aos pagãos?
Mas tem mais. Quem era Jesus Cristo, em termos humanos? Um popular judeu. Não é curioso que o Verbo Encarnado fosse supostamente mais um líder nacionalista de uma colônia obscura, fracassada e megalomaníaca do Império Romano? Se pelo menos os discípulos de Jesus Cristo pelo menos se destacassem da sociedade, em vez de Israel continuar na mesma até a Dispersão e até hoje os cristãos mais devotos serem mais pobres que a média mesmo nos países cristãos, a gente até podia dar um desconto.
E Maria, ou Nossa Senhora? A própria Bíblia não dá base nenhuma para toda a veneração que se faz a ela na Igreja Católica. No Novo Testamento, ela é só mais uma discípula de Jesus, sem posição especial. Fora dos evangelhos, ela só é citada de passagem em Atos 1: 14. E onde no Novo Testamento alguma mulher tem cargo ou autoridade na igreja? Mas a Igreja Católica, fazendo adaptação de mitologia babilônica, diviniza a madame.
O leitor ainda não entendeu a ligação? Como um povo acostumado à esmola e à glorificação da miséria vai ser contra o comunismo? Que modelo de vida decente uma pessoa vai ter se o próprio Filho de Deus era um carpinteiro de Israel, uma colônia irrelevante com complexo de superioridade? Como não ter um socialismo onde a religião dominante começou, segundo a sua Bíblia, com um grupo quase todo de pobres e marginalizados em torno do Deus feito homem, que depois enfrentaram o poder do Império Romano? Que dificuldade o feminismo teria onde se venera, ou se adora, uma mulher ao lado do Deus Filho?
Capítulo 2: a Igreja Católica era a União Soviética do Cristianismo
E vieram o marxismo, o socialismo, o feminismo. A União Soviética começou na Rússia, com base (ou pretexto, dirão alguns) nas ideias de Karl Marx, um alemão. E esse alemão teve inspiração, entre outras fontes, na Evolução de um anglicano inglês, Charles Darwin. O feminismo veio junto (no tempo e no espaço) com a Revolução Industrial, no Reino Unido e nos Estados Unidos. Nessa história toda, qual país não era católico ou protestante? A Inquisição católica acabou no fim do século XVIII. Gente, não é coincidência que no fim do século XVIII e na primeira metade do século XIX tivemos fim da Inquisição, Revolução Industrial, capitalismo e o começo do socialismo? A igreja cristã (naquele sentido popular "a igreja somos nós") preparou o próprio pé na bunda?
Ah, você é cristão mas não é católico, e acredita que o Catolicismo Romano é um desvio do Cristianismo original? Então por que a Igreja Católica Apostólica Romana foi a primeira grande igreja cristã, assumindo que o Cristianismo começou mesmo no fim da década de 20 d. C.? Por que o Catolicismo Romano é a principal divisão do Cristianismo até hoje, e até há poucas décadas a maior religião do mundo? Se a Igreja Católica era desviante, ela conseguiu perseguir as igrejas fiéis só porque tinha poder político? Ah, a Igreja Católica era grande em poder e popularidade porque era infiel, demagógica e corrupta? Bem, você está chegando no ponto.
Tudo que alguns antiesquerdistas cristãos reclamam hoje começou no tempo de glória da igreja deles. A glorificação da ignorância usa até hoje trechos mal interpretados da própria Bíblia. As disputas internas da esquerda ou da esquerda com um centrismo como se fossem o bem (a facção da esquerda) contra o mal (o resto) lembram as patacoadas da Reforma Protestante e da Contrarreforma. Os ataques na internet contra quem só diz o nome de um antiesquerdista conhecido ou de um boneco de judas escolhido pela esquerda lembra a Inquisição católica e os seus livros proibidos. E o que devia ser uma "troca de ideias" com pessoas de destaque, inclusive especialistas e professores universitários, lembra os desentendimentos com carolas provincianos e trabalhadores rurais analfabetos da década de 50.
E qual a contribuição das igrejas cristãs para a humanidade? Anti-sexualidade, glorificação da miséria, destruição da ciência dos gregos e montar nas costas dos cristãos que fizeram alguma coisa. E, como tentamos mostrar aqui, a implantação do Marxismo. Se alguém pensou em elevados padrões morais, tudo que é decente em termos de moral não surgiu na década de 20 d. C. Mas os cristãos querem os royalties da Medicina feita quando a Igreja Católica proibia dissecação de cadáveres, da Matemática feita quando a Igreja Católica dizia que o zero era coisa do Capeta, do Estado de Direito conseguido depois do absolutismo justificado com o "direito divino dos reis", e por aí vai. Isso lembra muito o papo esquerdista sobre países "recuperados" pelo socialismo. Eles sempre acabaram com uma miséria que não existia e com problemas que depois deles chegarem só pioraram. E os socialistas ainda inventaram vacina para câncer em Cuba (eu gosto de brincar com frases de duplo sentido, hehehehe).
Saindo um pouquinho do assunto, mas falando em contribuição do Cristianismo para a humanidade: a Igreja Católica criou o Islamismo. De acordo com o ex-sacerdote jesuíta Alberto Rivera, a Igreja queria Israel, em especial Jerusalém, aí financiou Maomé para criar uma espécie de Al Qaeda e juntar a Península da Arábia, que era um bando de tribos desunidas, pra cair todo mundo em cima de Israel. Mas até lá, o negócio deu tão certo que na hora de entregar Jerusalém para o Papa, como combinado, os árabes deram calote. O Adventismo em Foco tem esta história traduzida.
No Brasil, por exemplo, não existe um partido, nem mesmo uma organização de peso, que represente a direita ou o conservadorismo, mesmo assim os esquerdistas têm delírios de uma oposição da direita ou uma trama das elites quando veem qualquer tweet que discorde deles. Qualquer heterossexual sem vergonha de ser heterossexual é assassino de gays, qualquer homem que mencione as falsas denúncias de estupro é a favor da violência contra a mulher, qualquer branco que ache que negros não devem entrar mais fácil na universidade só por serem negros é racista. Isso lembra os tempos da Inquisição, em que os católicos achavam hereges e ateus até entre eles mesmos. Lembra também o Brasil de hoje, que tem 90% da população católica, protestante ou evangélica, mas "deu as costas pra Deus".
E como começou a Reforma Protestante? Como tentativa de restaurar a pureza do Cristianismo original na Igreja Católica Apostólica Romana. Isso lembra, no Brasil, a história do PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, que começou com gente saindo do PT depois que o partido começou a "vacilar" na ideologia socialista).
Capítulo 3: a Liga Cristã Juvenil Anti-Sexo
Sexo: sabedoria na vida sexual é uma coisa, boa; castidade é outra, um pé no saco. Quem acredita que admirar o sexo oposto ou ter um sexo gostoso é pecado, pode aceitar qualquer coisa. Esse "qualquer coisa" inclui a glorificação da falta de prazer (em geral), a canonização do autossadismo, o tratar como especial quem o trata como inferior (família, igreja, empresa e país) e o se medir segundo o que vai deixar para a viúva que já encheu o saco no quinto ano de casamento e os filhos mal acostumados. As igrejas cristãs pararam de demonizar o sexo a reboque da educação sexual nas escolas (década de 90), a contragosto. Se na década de 60 os homens cristãos ainda procuravam prostitutas, assediavam empregadas ou meninas da própria família ou transavam com éguas, é porque não conseguiam aceitar a repressão da sexualidade. Reprimir a própria sexualidade podia ter alguma vantagem para as mulheres, porque liberar a periquita apenas para o marido e, talvez, para algum outro homem destacado podia render o sustento ou um destaque social e profissional, tudo isso fora da vida dura dos homens. Mas as lesbonazistas só conseguem ver a suposta repressão à sexualidade feminina, e qualquer homem que já disse algo perto de sexualidade nas conversas com as amiguinhas dos anos 2010 sabe a patada que toma nessas horas. A pessoa que tenta não gostar de sexo vira neurótica. E mais que neurótica, é incoerente, hipócrita, duplipensadora ("duplipensar" é do romance "1984", do George Orwell: ter em mente duas coisas contraditórias e aceitar ambas). Isso quando não tem só sedentarismo mental.
Qual o cristão que pode fazer uma defesa intelectualmente séria, em 2013, de porque só fazer sexo depois e dentro do casamento? Qual o cristão que pode explicar, como gente inteligente, o que faz uma mulher que já "se divertiu" ter menos dignidade como mulher e ser menos recomendável como esposa que uma das lagartixas bizarras e farisaístas cobertas até o tornozelo da igreja dele? A única resposta razoável para essas perguntas que eu vi publicada por escrito foi um texto dentro do livro "Excelentíssimos Senhores", do Rubem Amorese (é, fofinhos, eu conheço o bom da cultura cristã e cristãos de bom gosto). Mais do que simples falta de argumentos ou de autocrítica, a "moral e bons costumes" é uma psicose individual afluente de uma psicose coletiva. Não é curioso que os países socialistas sejam de pessoas ainda mais frustradas sexualmente que os países puritanos considerados livres? O George Orwell soltou essa dentro do "1984", em um diálogo da mocinha da Liga Juvenil Anti-Sexo com o Winston.
Capítulo 4: o conservadorismo cristão quase "cumprindo o seu papel histórico" e o que ainda tem para oferecer (a "eles")
Se a Igreja Católica foi importante na Idade Média, foi porque quase monopolizava o pouco de Ciência da época e oferecia também caridade e ilusão para os analfabetos cheios de medo e ignorância enquanto estes combatiam a inteligência de verdade. Isso também era assim, com menos força, na Idade Moderna. Mas até aqueles que não gostam de leitura e odeiam a inteligência e a verdade gostam de usar delas até onde interessa quando podem. Ou, pelo menos, gostam do que os cientistas e pensadores conseguem praticando o seu amor à Ciência, à verdade e ao próximo quando aumenta a qualidade de vida. E aquelas novidades esquisitas que os nossos estudantes hoje costumam ler de má vontade nos livros que ganharam da escola pública eram melhores que o nível científico da Europa que morreu um terço na Peste Negra na Idade Média. A Idade Moderna foi o período em que se concentrou o desenvolvimento científico antes da Revolução Industrial. Se eu vivesse no fim da Idade Moderna e tivesse alguma influência como Adam Weishaupt, que criou a ordem dos Illuminati em 1 de maio de 1776, eu não ia trabalhar duro, arriscar o couro e ter discussões estafantes para dar o fruto do meu trabalho para nobres imbecis, comissionados sem talento e sacerdotes parasitas, tentando melhorar a vida dos mesmos analfabetos dedos-duros frustrados que eles usariam para roubar o meu trabalho e os meus bens. E foi mais ou menos o que os Illuminati fizeram.
E já que um dos objetivos dos Illuminati era destruir a religião, não é curioso que dos da Teoria da Conspiração e dos que falam em sociedades secretas, quase todos sejam cristãos mais dedicados? Essas pessoas em particular são até dignas de respeito, mas como grupo de cristãos capitalistas conservadores, eles são os primeiros a perceber, e mal, que estão sendo descartados. Gente, por que o Manifesto Comunista apareceu quase 60 anos depois da Revolução Francesa que acabou com o feudalismo e criou o capitalismo? Por que depois da Segunda Internacional, em 1889, a história do Cristianismo foi basicamente surgimento de igrejas pentecostais e seitas bisonhas, organizações heréticas como o Conselho Mundial de Igrejas, facções de facções, a Igreja Católica só encolhendo, as igrejas sérias quase não crescendo e vergonha pública em todos os aspectos, enquanto o Marxismo, o Feminismo e o Movimento LGBT só foram pra frente, e patrocinados por capitalistas? Isso não pode ser uma conspiração satânica para atingir a igreja porque o Cristianismo no Ocidente era como o maoísmo na China, então alguém de fora montar uma conspiração, ainda mais para destruir a própria igreja por dentro, era muito improvável. Foi o próprio Cristianismo que cedeu aqui ou perdeu autoridade ali.
O Liberalismo e o Cristianismo como se conhecia no fim do século XIX estão mortos pelos próprios defeitos, sem expectativa de ressurreição. Isto só não é bom porque os herdeiros deles são ainda piores. O sexo depois de um casamento na adolescência para as mulheres e com pelo menos uns 25 anos para os homens já teve o seu tempo de ser pelo menos explicável. Hoje, as igrejas nem falam muito sobre os namorados adolescentes que já transam, desde que não saia gravidez. O casamento indissolúvel já foi justificável, para proteger tanto maridos ricos quanto esposas dependentes. Hoje, quem pregar o casamento indissolúvel mal é levado a sério em igrejas tradicionais, e mesmo entre os que defendem a ideia são poucos os que aceitariam o casamento que além de indissolúvel foi arranjado pelos pais dos cônjuges. Na década de 60, as igrejas se dividiam pela verdade. Hoje, são tolerantes no erro. Num país de mais de 20 por cento de evangélicos, casos de cristãos perseguidos ou mortos por pregar o Evangelho em países hostis ou por ter uma atitude típica de um cristão da década de 50 ou 60 são tratados em blogues de acesso mediano e esporadicamente em pregações de domingo (você conhece o Ministério Portas Abertas, por exemplo?). E pra piorar, temos esquerdistas dentro das igrejas, e não um diácono aqui, um pastor ali, mas grupos de feministas, grupos de abortistas, grupos de socialistas, e até igrejas para homossexuais. Até insistir que os cristãos parem de se achar acima da crítica para se dar um mínimo de honradez é complicado. Voltar às condições pelo menos da década de 50 é uma ideia risível de tão inviável.
E temos o Liberalismo também. Defender as privatizações das empresas estatais e menos intervenção estatal nas empresas mobiliza pouco a própria burguesia. O Rodrigo Constantino e o Instituto Von Mises podem confirmar, no caso do Brasil. Por quê? Porque o socialismo e o comunismo são capitalismo estatal, ou uma oligarquia controlada pelo Estado. Quem estiver dentro vai se dar bem e ainda ver os de fora acabarem. E os empresários podem fazer negócios muito lucrativos com governos socialistas de outros países, vejamos o exemplo da China. Mesmo em governos que não são formalmente socialistas, muitos empresários fazem agrados ao governo para ganhar dinheiro público. O capitalista que investe e aceita o risco é raro hoje. Não é só para sustentar líderes comunitários, burocratas imbecis, funcionários fantasmas e pobres vigaristas que o Estado é obeso, incompetente, caro e corrupto. O grande cliente da corrupção e do mau uso da verba pública é a grande empresa. Você já deve ter percebido (pego o exemplo do Brasil) cada vez mais mulheres antipáticas nos caixas das lojas, cada vez mais negras mal encaradas nas grandes redes de lanchonetes, cada vez mais ninfetinhas entrando em empresas que só oferecem vagas pedindo experiência tendo funcionário mais velho deslocado para ensinar o serviço ou consertar as burradas. O esquerdismo, nem é o socialismo consolidado, dá a possibilidade do dinheiro público para empresários que só são "alguém na vida" porque são filhos de burgueses. Os empresários se esforçam menos para agradar os clientes, bajulam os governantes, fazem coro para qualquer campanha soviética e podem até subsidiar a própria incompetência com dinheiro público. Enquanto isso, os políticos e os burocratas dominam a sociedade.
Mas o papel do Cristianismo e do Liberalismo (e também do Ultraliberalismo, chamado erradamente de Anarcocapitalismo) não é só ser saco de pancadas e caricatura da oposição para a esquerda: eles ainda podem fazer mais pela "revolução popular". Os cristãos direitistas ainda podem defender a família, enquanto o LGBT-Feminismo defende a união civil e a adoção de crianças para homossexuais. Eles ainda podem condenar qualquer mulher que já teve um orgasmo ou mais de um homem na vida, como Valerie Solanas chamava a mulher heterossexual de tola no Manifesto SCUM. Eles ainda podem pregar contra a pornografia, como algumas feministas fazem, pedindo inclusive a criminalização da pornografia. Eles ainda podem ajudar a fazer a confusão de prostituição feminina com violência, tráfico de pessoas e humilhação da mulher, como as feministas fazem, pedindo inclusive a criminalização da prostituição. Eles ainda podem acusar o Movimento LGBT de promover a pedofilia, como os feministas fazem com os masculinistas brasileiros. Eles ainda podem defender o fim da "boa vida" dos presidiários, como se todos sem exceção tivessem vida de rei na cadeia, enquanto nos países socialistas os opositores ao governo são presos sem os direitos fundamentais, isso quando vão para a cadeia. Eles ainda podem pedir a censura na televisão chamando qualquer cena de mulher de biquíni de pornografia, aumentando o poder do Estado de decidir o que o filhotinho de 10 anos pode ver ou não, de quebra ajudando a ditadura da inveja lesbofeminista. Quem me conhece desde 2006 sabe que eu queria ver o Cristianismo acabar, mas não com tanta desonra.
O poder emana do povo. Inclusive o poder dos "poderosos". E os socialistas entenderam isso. Em breve, eles podem dizer que o conservadorismo cristão já cumpriu o seu papel histórico.