Esse primeiro vídeo é sensacional! Acho muito mais interessantes esses filmes com um "teor didático". Obrigado!
Por Victor Coelho em Dois filminhos pra curtir em 11/06/11
Quanto ao texto em si, concordo que a violência deve ser tratada da mesma forma, independente do sexo de quem a comete. Só que, mais uma vez, pessoalmente discordo do método "é cana mesmo!". Acredito que, se nos últimos milênios temos usado a idéia de "olho por olho, dente por dente", e até hoje os crimes continuam sendo cometidos, é, pra mim, sinal óbvio de que esse é um método ineficaz. E nem estou falando de falta de rigor, ou impunidade, nem nada disso. Acho que mesmo se 101% dos crimes fossem punidos com morte na fogueira, e se existisse um sistema completamente à prova de falhas na identificação dos criminosos, os crimes continuariam acontecendo. O que precisa ser combatido é o motivo pelo qual se comentem crimes. Mas aqui já é outro papo, totalmente fora do assunto deste blog.
Por Victor Coelho em E depois elas é que se acham o "sexo frágil" em 11/06/11
Pessoalmente, e puramente por motivos técnicos, creio que para ter mais credibilidade, a pesquisa deveria abranger um universo maior de entrevistados. 400 homens é uma amostragem muito pequena para ter caráter cientifico. MAS, PORÉM, não creio que numa amostragem maior o resultado fosse muito diferente. Realmente numa sociedade como a nossa isso é mais difícil de se aceitar (afinal, existe a idéia que se o homem "apanha" da mulher, não é homem). Só que isso ter sido publicado onde foi, realmente é motivo pra jogar na loto.
Por Victor Coelho em Aleluia! Portal feminista cita matéria sobre violência doméstica contra homens! em 11/06/11
Ponto importante a se lembrar em qualquer discussão: Nossa sociedade nos condicionou a associar o fato de estarmos errados ao fracasso. Então, se durante a vida inteira eu acreditei que 2+2=5, você pode me provar de todas as formas possíveis de é o resultado deveria ser 4, que eu vou criar uma resistência enorme para rejeitar sua idéia, pois eu não posso admitir que estou errado, pois isso passaria a idéia de que eu sou um fracassado. E pior, passa a idéia de que eu sou um imbecil que não percebeu algo que estava na minha cara o tempo todo. E pra piorar ainda mais, passa a idéia de que eu sou um idiota completo, e que em qualquer área do conhecimento, sou um inválido. O que esse raciocínio ignora é que quando alguém nos revela o nosso erro, nós temos uma oportunidade de aprender algo novo para nós, e de elevarmos nosso nível de consciência. Em jargão medieval, é essa percepção que separa os "sábios" dos "tolos". Isso é cultural, é questão de educação, e não é fácil reconhecer isso, que deveria ser óbvio. E é por isso que é tão difícil discutir com quem defende tão arduamente religiões, governos, sistemas econômicos, teorias de Fantástico, e, voltando ao foco do texto, o feminazismo. Na verdade, já fica aqui uma crítica minha a este mais do que excelente blog: O termo feminazismo soa como um exemplo da Lei de Godwin (usar qualquer assiciação ao nazismo como forma de mostrar algo que é a síntese de todo o mal). Mas voltando ao tópico, é difícil argumentar contra esse tipo de defesa, porque quem defende essas coisas numa discussão não está só defendendo uma idéia, está (na cabeça dela) defendendo a própria reputação. Ela acredita naquilo, e seria um insulto insuportável querer questionar o que é a verdade absoluta para ela. As pessoas, em sua maioria, já não distinguem o que acreditam do que são. Elas são o que acreditam. É complicado dobrar quem não está disposto a aprender, mas apenas a convencer. Por isso, penso que antes de tentar discutir com alguém sobre uma opinião carregada ao longo de uma vida inteira, é preciso primeiramente mudar essa mentalidade. Estar errado não é um fracasso. Estar errado é apenas estar errado, pode ser facilmente corrigido, basta reconhecer o erro e buscar um maior esclarecimento. Então não esperem convencer feministas a perceberem os absurdos que defendem como sendo fatos inquestionáveis em uma simples discussão, ainda que com argumentos inquestionáveis. Pois serão invariavelmente vítimas do "reductio ad absurdum", argumentos estupendamente vazios, mas que pra elas são definitivos, como por exemplo, os já citados "você é inseguro com sua sexualidade", ou "você é um porco nazista", "você já foi mais inteligente", "vai lá falar de buceta", e por aí vai. Nem todos estão prontos para uma discussão mais profunda, e eu acho questionável se vale a pena discutir isso com qualquer um. Pessoalmente, só o faço em certos círculos, onde percebo potencial para a discussão seguir um rumo mais racional.
Por Victor Coelho em Relato de um amigo nosso de quando questionou o discurso feminazista numa conversa em 11/06/11
Eu gosto destes posts seus, é uma pena não ver uma grande participação feminina no seu blog, talvez se aqui tivesse assuntos como conquistar homens casados, fofocas e outras futilidades teria uma participação feminina maior.
grilo, comentário em "'Você está insatisfeito com sua sexualidade' e outras coisas que ouvi quando questionei o discurso feminista", em 11/06/11
eu estou apaixonado por uma mina eu a tratava super bem eu percebi que ela dava mais a atenção cafajestes (nada contra) ai me perguntei; fiz de tudo por ela e ela não me dà valor? passei um dia sem chegar perto dela nem olhar pra ela desprezei ela quando penso que não ela passa a me atenção isso é uma prova que as mulheres gostam de despreso
Andrew, comentário em "Por que as mulheres desprezam os bonzinhos e gostam dos cafajestes?", em 11/06/11
Meninos, muito obrigada, eu até dediquei um texto aos nossos visitantes homens: "Obrigada aos nossos visitantes homens".
E esses seis comentários no A Vez das Mulheres de Verdade e no A Vez dos Homens que Prestam num só sábado são porque, vamos falar a verdade, uns 90% dos homens que têm acesso à internet estão varando noite de fim de semana dando em cima de vadias hipócritas no Orkut e no bate-papo, atrás das mesmas vadias hipócritas na balada, lendo manuais de sedução ou pensando em quando vão comer a namoradinha moralista. Senão, íamos ver ainda mais homens neste blog.
Quando eu vejo esse retorno de vocês, eu fico feliz. Eu vou fazer pra vocês um espaço bem legal na internet como vocês merecem. Aliás, eu só não, vocês também podem participar, com comentários, textos, site de putaria, etc. Muito obrigada, fofos.
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