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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Gretchen e Rita Cadillac: alguém me explica qual é o problema de uma mulher fazer vídeo pornô?

Eso texto en español (con fotos e peliculas de putaría, en lo Para Hombres de Calidad y Mujeres Verdaderas en Blogger): Gretchen y Rita Cadillac: ¿puede alguien explicarme cuál es el problema de una mujer hacer un video porno?
Eso texto en español (sin fotos e peliculas de putaría, en lo Para Hombres de Calidad y Mujeres Verdaderas en Wordpress): Gretchen y Rita Cadillac: ¿puede alguien explicarme cuál es el problema de una mujer hacer un video porno?
This text in English (with sex pics and movies, at Para Hombres de Calidad y Mujeres Verdaderas at Blogger): Gretchen and Rita Cadillac: may anyone explain me what is the problem in a woman making a porn video?
This text in English (without sex pics and movies, at Para Hombres de Calidad y Mujeres Verdaderas en Wordpress): Gretchen and Rita Cadillac: may anyone explain me what is the problem in a woman making a porn video?
Texto original em português (sem fotos e vídeos de putaria, no A Vez das Mulheres de Verdade): Gretchen e Rita Cadillac: alguém me explica qual é o problema de uma mulher fazer vídeo pornô?
Você já ouviu falar dos vídeos pornôs da Gretchen e da Rita Cadillac. Mas você viu depois elas falando de como elas não gostaram?
Como eu venho defendendo há anos, o problema não é quando a mulher é liberal, sexualmente livre, mostra mais do que as pernas, conhece mais de um pinto. É quando ela não é liberal, seja reprimida, seja vadia que se faz de santa, seja moralista que se faz de provocante.
Trechos da entrevista da Gretchen no quadro da Máquina da Verdade do Tudo é Possível. O vídeo está em http://entretenimento.r7.com/videos/gretchen-passa-pela-maquina-da-verdade/idmedia/841c1d3ebc4d97a9a69251e08f92a873-1.html
Ana Hickman: - Mauro, como é que funciona esse detector de mentiras?
Mauro Nadvone: - Bom, essa é uma tecnologia israelense, presente hoje nas maiores organizações e órgãos de segurança no mundo todo, inclusive aqui no Brasil nas polícias civis do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal. Na verdade nós não vamos monitorar o que a pessoa fala, mas o que ela está pensando enquanto está falando. Por isso que pra nós é importante que ela se concentre em todas as respostas que ela estiver dando.
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Ana Hickman: - Você acha que, voltando exatamente na primeira pergunta que eu fiz pra você, que o trabalho que você fez nos filmes, posando nua, você acha que combina com religião, com fé?
Gretchen: - Não, de jeito nenhum, não combina e quando eu fui fazer, eu saí da igreja, eu não queria de jeito nenhum...
Ana Hickman: - Mas pera aí, você resolveu entrar, e depois resolveu sair pra poder fazer o trabalho, depois você voltou?
Gretchen: - Não, deixa eu explicar pra você...
Ana Hickman: - Não tem uma contradição nessa história?
Gretchen: - Deixa eu explicar. Quando eu me converti, eu estava vivendo uma vida totalmente de evangélica. Aí eu perdi meu bebê, tive esse problema de perder o bebê, foi quando eu fui mais usada pela igreja, porque eu estava sensível, tava frágil. E aí em seguida começou essa história de que eu não estava mais fazendo sucesso no mundo e tudo mais, e eu voltei. Quando eu resolvi fazer os filmes, é porque eu já estava muito tempo desviada da igreja, mas mesmo assim freqüentava a igreja, aí eu deixei de freqüentar de vez. Eu falei eu não vou mais, porque agora eu vou ter uma vida normal, eu vou deixar pra lá, eu quero voltar a trabalhar, eu preciso de dinheiro, eu preciso sustentar meus filhos, eu não posso depender de nenhum homem pra bancar a minha vida, então eu vou ter que fazer isso pro futuro deles. Eu não podia depender de "Ah, o pai vai trazer alguma coisa, o pai vai pagar a faculdade", eu tinha que depender de mim mesma, e essa era única forma que eu tinha de fazer, e não queria nem comprometer os meus pastores, nem a igreja, nem os evangélicos, foi por isso que eu saí.
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Ana Hickman: - Você disse, Gretchen, à imprensa, "se hoje sou o que eu sou, foi graças ao trabalho, à dedicação e à honestidade com que eu sempre trabalhei". Na mesma entrevista, você diz que não gosta de comentar sobre os filmes adultos que fez. Você se arrepende de ter feito esses filmes?
Gretchen: - Arrependo, muito.
Ana Hickman: - Por quê?
Gretchen: - Porque não é uma coisa do meu princípio, se eu tivesse que não fazer, se eu tivesse condições financeiras eu não faria de jeito nenhum.
Ana Hickman: - Mas se não é do seu princípio, Gretchen, por que é que você fez?
Gretchen: - Porque eu precisava ter o dinheiro pra garantir o sustento dos meus filhos. Eu dependo de sustentar meus filhos por muitos anos ainda. Ainda tenho o Gabriel que tá com 13, a Júlia com 7 e agora a Valentina com 5 meses.
Ana Hickman: - Mas você costuma trair seus princípios desta forma?
Gretchen: - Nesse sentido de trabalho, se eu precisar sim, pra sustentar os meus filhos sim.
Ana Hickman: - Você costuma trair seus princípios, então?
Gretchen: - Depende como. Como fui bem clara na outra pergunta, não venderia meu corpo, não dormiria com ninguém por causa disto.
Ana Hickman: - Mas fazer esse tipo de filme não seria mais ou menos a mesma coisa ou a mesma coisa?
Gretchen: - Não, porque na época eu fiz com uma pessoa que eu estava namorando, e não aceitei fazer com mais ninguém.
Ana Hickman: - Você fez com seu namorado?
Gretchen: - Exatamente.
Ana Hickman: - Então você faria qualquer coisa por dinheiro?
Gretchen: - Não, qualquer coisa não, qualquer coisa seria qualquer coisa, eu me submeter a qualquer coisa.
Ana Hickman: - O que você não faria?
Gretchen: - Me vender, isso eu não tenho condições, eu não tenho nem cabeça pra isso.
Ana Hickman: - Agora, ô Gretchen, mas se você faz um filme adulto, você não está se vendendo, também pro desejo das pessoas que vão assistir esse filme?
Gretchen: - Não, eu estou fazendo porque eu precisava sustentar os meus filhos, e era só isso que eu pensava no momento que eu estava fazendo, eu estava fazendo pro futuro deles. Eles precisam de mim.
(Aplausos)
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Ana Hickman: - E esse filme ainda continua sendo utilizado pela produtora?
Gretchen: - Eu não sei, até porque, pra te dizer a verdade, eu não vi.
Ana Hickman: - Você não viu o filme terminado?
Gretchen: - Não, eu não assisti.
Ana Hickman: - Nem um trecho?
Gretchen: - Nada.
Ana Hickman: - Não ficou curiosa?
Gretchen: - Não, pelo contrário.
Ana Hickman: - E alguém da sua família já viu?
Gretchen: - Também não, e as pessoas que são meus amigos também não assistem.
Ana Hickman: - Odair.
Odair Del Pozzo - Esse namorado é o Silverado, né, o DJ Silverado.
Gretchen: - Isso.
Odair Del Pozzo - Isso aí não foi um namoro, um casamento arranjado?
Gretchen: - Não.
Vamos nos preparar pra rir.
Odair Del Pozzo - Porque o que se diz é que ele sempre foi gay, e tudo foi armado pra que se fizesse um filme.
Gretchen: - Não, não é verdade.
Odair Del Pozzo - Uma pessoa que você escolheu.
Gretchen: - Não, mentira, não é verdade.
Odair Del Pozzo - Ele não era gay?
Gretchen: - Não.
Pausa pra rir. Continuando.
Ana Hickman: - Se você tivesse a mesma necessidade daquela época... Ou melhor, vou refazer a pergunta pra ficar bem claro. Se você recebesse a proposta de dois milhões de reais, você faria novamente um filme?
Gretchen: - Nem de vinte milhões, nem de vinte milhões, porque depois que eu fiz eu sei o que é.
Ana Hickman: - Nem vinte milhões?
Gretchen: - Não.
Ana Hickman: - Por quê? Por causa da experiência?
Gretchen: - Porque a experiência não foi boa. Eu não gostaria de jeito nenhum de repetir isso, nem por dinheiro nenhum.
Ana Hickman: - Odair, tem perguntas?
Odair Del Pozzo - Você chegou a sentir algum prazer enquanto fazia?
Gretchen: - Nunca, de jeito nenhum.
Odair Del Pozzo - Você pensava em quê, além de nos filhos...?
Gretchen: - Só neles.
Odair Del Pozzo - Você acha que saiu bem pelo menos? Você fez como você faz na sua casa?
Gretchen: - Eu não vi. Eu não vi e não tive vontade de ver. Pra te dizer a verdade...
Odair Del Pozzo - Mas você (o detector de mentiras apita), como aqui estamos fazendo nós, você acha que naquele momento você fez direitinho?
Gretchen: - Não, foi tudo técnico, é tudo muito técnico (o detector de mentiras parou de apitar).
Odair Del Pozzo - Ele era teu namorado mesmo?
Gretchen: - Era, lógico.
Odair Del Pozzo - Era?
Gretchen: - Era.
Odair Del Pozzo - Ele gostava da fruta?
Gretchen: - Eu acho que sim, né, não tem essa coisa de não gostar.
Ana Hickman: - Peraí, gente, peraí, eu preciso interromper um pouquinho a sua pergunta, Odair.
Odair Del Pozzo - Desculpe.
Ana Hickman: - Porque exatamente referente à pergunta do Odair, acabou de aparecer "mentira" no aparelho. Mauro, o que aconteceu?
Mauro Nadvone: - Somente no ponto em que ela disse que nunca teve nenhuma curiosidade de ver o filme.
Gretchen: - Ah, e não tenho mesmo. Vocês querem ouvir a palavra verdadeira do que eu tenho? É que eu não queria falar.
Ana Hickman: - Por favor.
Gretchen: - Eu tenho nojo.
Ana Hickman: - Por que, Gretchen, não era seu namorado?
Gretchen: - Por favor, eu gostaria de não comentar sobre isso.
(Carinha de choro)
Ana Hickman: - OK. Pode continuar, Odair. Mais alguma pergunta?
Odair Del Pozzo - Era isso, eu não quero nem mais constranger ela.
Gente, uma história dessas não faz a gente chorar?
No caso da Rita Cadilac, eu achei isto:
"Com previsão de chegar as locadoras em novembro, Puro Desejo conta ainda com a mensagem de despedida da musa dos anos 80: 'Com essas cenas, termina meu contrato com a Brasileirinhas, obrigado pelo respeito e carinho de todos. Valeu a experiência. Eu faria tudo de novo!'"
Tem o "Videochat: Rita Cadillac" no Youtube que é legal também: http://www.youtube.com/watch?v=8BO37Dw1nck. Parece liberal a moça, né? Mas olha um trecho de uma entrevista dela no Super Notícia, de Belo Horizonte:
"Fiz por necessidade, precisava de dinheiro. Mas valeu para ver que aquilo não era o que queria para mim."
E olha o que ela diz numa entrevista ao Super Pop:
"Fiz por necessidade, por dinheiro sim. Era Dia das Mães, eu tinha almoçado com meu filho, e fui gravar. Pra mim, então foi doloroso, acho que exatamente até muito mais por isso que por outra coisa. Agora... tomei todas, porque senão eu não teria coragem. Eu estava indo fazer uma coisa contra a minha vontade, contra a minha pessoa, contra mim mesma. Chorei muito, muito, muito, quase que eu entrei em depressão, eu posso dizer assim eu entrei em depressão."
("Rita Cadillac comenta assuntos polêmicos sobre sua vida !E SOBRE O FILME ADULTO", http://www.youtube.com/watch?v=ADiR7KKK38M)
Aconteceu alguma coisa ruim nas gravações desses filmes que a gente nem imagina? Ou será a velha alergia a pica de 99,9% das mulheres?
Uma coisa é existir alguma coisa podre por trás dos bastidores dos vídeos e das fotos pornôs que a gente não sabe e nem imagina. Outra coisa é a versão cidade grande, pseudo-moderna e pseudo-liberal da mocinha da cidadezinha católica na periferia do interior do fim do mundo que sente vergonha quando gosta de um rapaz e não quer dar um oi para que as velhas horrorosas, analfabetas, frustradas e frígidas não digam que ela é galinha. Como o patriarcado é mau, né? A mulher leva rola sem gostar e depois ela mesma sente vergonha do que fez, sem nenhum homem mostrar a cara pra condenar.
Qual a mulher que daria pra um velhote feio e impotente por um cartão de crédito sem limites mas não faria filme pornô de jeito nenhum? É de contar nos dedos, né?
Está certo que atriz pornô, stripper, prostituta não é uma daquelas coisas que a gente pensa na adolescência que quer ser quando crescer. Mas quanta coisa tanta gente faz na vida contrariada? Por que isso seria pior?
Gente, qual é o problema de uma mulher fazer um filme pornô? Qual o mal de ser filmada levando pica? E qual o problema de uma mulher fazer um filme pornô e gostar de fazer? É só o que um bando de casadas reprimidas vão dizer (ou fazer)? É só o risco de não conseguir emprego numa empresa onde o gerente que é casado está comendo a estagiária vigarista? É mais ou menos o caso de ser prostituta. Tem muito cliente desagradável, mas os homens que prestam a maioria estão lá. Ela pode estar transando com o cliente ruim pensando na comida das crianças (ou na dela mesma), mas com o cliente bonzinho também?
Ou eu sou uma puta, sem-vergonha, depravada, pervertida que já perdeu a noção de o que são princípios? (Por favor não respondam, hehehehe).
Abigail Pereira Aranha
A Abigail ainda tem 19 anos e quem sabe vai entrar no ramo, e já disseram que ela vai fazer sucesso. De qualquer forma, já faz mais sexo num fim de semana do que a maioria das mulheres num mês.

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E-mail: saindodalinha2@gmail.com

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