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sábado, 30 de outubro de 2010
Vídeo do Felipe Neto sobre políticos
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Vamos detonar um matrixiano 4
Toda mulher é uma Princesadescrição: Toda mulher nasce com classe, nasce com algo que é só dela.Tem elegância, beleza, leveza, pureza, sabe lidar com vários tipos de coisas ao mesmo tempo.Essa não é uma comunidade só para mulheres, e sim também para os Homens que dão valor à essas mulheres.Homens de verdade reconhecem o valor de uma mulher.www.twitter.com/Ronaldinho75* * * * * * * * * * * * * * *Gosta de falar sobe musica?entre ai entãohttp://escrevendodemusica.blogspot.com/* * * * * * * * * * * * * * *Gosta da comunidade? ajude divulgando aos seus amigos, basta clicar nesse link ai e abrirá uma nova janela que você vai poder enviar o link para seus amigoshttp://www.orkut.com/CommInvite.aspx?cmm=1663661http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1663661
É por isso q mesmo as mulheres q não valem o ar q respira se sentem as poderosas! Enquanto ouver bajuladores q rastejam por mulheres apenas por terem seios e vagina, o número de vadias vai continuar aumentando!O cara elogia TODAS as mulheres apenas por serem mulheres, q capacho maldito!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
As deputadas eleitas mais bonitas do Brasil: a bajulação ao ego feminino não perde uma chance mesmo
A Vez dos Homens que Prestam – Sistema Paraíso Concreto
Galeria da revista Alfa, http://revistaalfa.abril.com.br/fotos/nossas-mulheres/mulheres/as-deputadas-eleitas-mais-bonitas-do-brasil/as-deputadas-eleitas-mais-bonitas-do-brasil/#post-photo-gallery:
As deputadas eleitas mais bonitas do Brasil
Manuela D’ Ávila (PC do B) foi eleita deputada federal pelo Rio Grande do Sul com 482.590 votos; a jornalista disputou, em 2008, no site espanhol “20 Minutos” o título de política mais bonita do mundo, ficando na sétima posição
Rebeca Garcia (PP) foi reeleita deputada federal pelo Amazonas com mais de 146 mil votos
Bruna Furlan (PSDB) foi a terceira deputada federal mais votada em São Paulo; ela é filha de Rubens Furlan, atual prefeito da cidade de Barueri, que tentou censurar o programa CQC
Rita Passos (PV) foi reeleita deputada estadual em São Paulo e faz o tipo "coroa enxuta"
Aline Corrêa (PP) foi reeleita deputada federal por São Paulo com 78.317 votos
Celina Leão (PMN), tem como causa central a defesa dos animais, e, com isso, conquistou 7.771 votos para deputada distrital
Iracema Portella (PP), eleita deputada federal pelo Piauí com 91.352 votos. Ela é esposa do também político Ciro Nogueira
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Mas que coisa chata! Até quando ganha eleição uma mulher é valorizada pela beleza? E quem fez essa bela seleção? Foram lésbicas cheias de vaidade e vazias de cabeça ou foram homens capachos de feminazistas?
E será que pra coroar a exaltação da mulher só por ser mulher, os homens vão eleger a Dilma Rousseff?
sábado, 16 de outubro de 2010
Exaltação de vadia na música
Insegurança (Grupo Pixote)Essa noite eu notei que você demorou pra dormirCaminhou pela casa, ligou a TVEu ouvivocê sussurrando, chorando baixinho pra não me acordar-Se estiver precisando de amigo pra desabafarSe for alguma coisa comigo vamos conversarEu não quero correr o perigo de um dia você me deixar-Escolhi você pra ser minha mulherE sou tão fiel à nossa relaçãoPelo amor de Deus, se for insegurança, tira do teu coração-Já é tarde, vamos nos deitarSe quiser conversar na nossa camaPorque sei que tudo isso passaVocê me abraça e a gente se amaEu não vou te trair com ninguémMeu amor, você tem minha palavraPorque tudo que um homem precisa eu tenho em casa
A Vizinha do Lado (Dorival Caymmi)A vizinha quando passaCom seu vestido grenáTodo mundo diz que é boaMas como a vizinha não háEla mexe co'as cadeiras pra cá.Ela mexe co'as cadeiras pra lá.Ele mexe com o juízoDo homem que vai trabalhar-Há um bocado de genteNa mesma situaçãoTodo mundo gosta delaNa mesma doce ilusãoA vizinha quando passaQue não liga pra ninguémTodo mundo fica loucoE o seu vizinho também-A vizinha quando passaCom seu vestido grenáTodo mundo diz que é boaMas como a vizinha não háEla mexe co'as cadeiras pra cá.Ela mexe co'as cadeiras pra lá.Ele mexe com o juízoDo homem que vai trabalhar-Ela mexe co'as cadeiras pra cá.Ela mexe co'as cadeiras pra lá.Ele mexe com o juízoDo homem que vai trabalhar-Há um bocado de genteNa mesma situaçãoTodo mundo gosta delaNa mesma doce ilusãoA vizinha quando passaQue não liga pra ninguémTodo mundo fica loucoE o seu vizinho também
Se Você Quiser Mas Sem Bronquear (Regina Souza)Se você quiser ser meu amorPara sempre me conquistarTem que fazer o seguinte, dois pontos,Sem bronquear, viu, sem bronquear-Todos os dias sonhar comigoDe manhã me acordar com beijinhosMe abraçando e sorrindo contenteFeliz da vida me fazendo carinho, viu?Me fazendo carinho-Dizendo que eu sou a coisa que você mais querMe apoiando, fazendo tudo o que eu quiserDizendo que a vida só é boa comigo ao seu ladoQue eu sou o lado forte e bom do seu viverChorando e lamentando por não ter me conhecido há mais tempoE dizendo que daria um bilhão por esse momentoUm milhão por esse momentoUm milhão por esse momentoUm milhão por esse momento
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
O mundo está em decadência moral, então persegue o ateísmo e o s…
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Casamento aberto
Casamento Aberto usualmente se refere a um casamento no qual os parceiros envolvidos concordam que relações extraconjugais NÃO são consideradas como traição ou infidelidade, e podem ser vividas pelos dois parceiros juntos ou separadamente.Existem muitas formas e estilos de casamento aberto, nas quais os parceiros têm diferentes níveis de liberdade ou de controle sobre a vida sexual do outro. Cada caso é discutido internamente entre os parceiros, não existindo um padrão de relacionamento.História do TermoAs origens do termo "casamento aberto" são obscuras. Pesquisadores da década de 60 usaram o termo para descrever a liberdade individual que as pessoas têm para escolher seus cônjuges. "Casamento Fechado" era um termo usado para descrever aquelas pessoas que eram forçadas a se casar com alguém contra a sua própria vontade, sendo a decisão baseada em proibições e regras sociais. Já "Casamento Aberto", na época, se referia a indivíduos que escolhiam seus próprios parceiros baseados em preferência pessoal.Nena O'Neill e George O'Neill mudaram o sentido do termo em 1972 com a publicação do seu livro "Casamento Aberto", que vendeu mais de 1.5 milhões de cópias. Eles concebiam "Casamento Aberto" como sendo aquele em que cada parceiro tem liberdade de crescimento individual e pode desenvolver amizades fora do casamento. A maioria dos capítulos do livro usa definições não controversas para revitalizar o casamento nas áreas da confiança, flexibilidade, comunicação, identidade e igualdade. No capítulo 16, por exemplo, chamado "Amor sem Ciúmes", dedica 20 páginas para a proposta de que um Casamento Aberto poderia incluir (ou não) algumas formas de sexualidade com outros parceiros. Esses conceitos entraram na consciência cultural e o termo "Casamento Aberto" se tornou sinônimo de casamento sexualmente não-monogâmico (não confundir com poligamia). Em 1977, com a publicação de "A Premissa do Casamento", Nena O'Neill defendia a fidelidade sexual num capítulo com o mesmo nome. Desde então, o conceito de Casamento Aberto como casamento sexualmente não-monogâmico ganhou vida própria.Hoje, com muitos casais que não procuram um casamento formal, o termo é freqüentemente generalizado como 'Relacionamento Aberto'. O conceito de ser sexualmente aberto ou fechado é também aplicado para trios ou outros grupos maiores que dois.Estilos de Casamento AbertoCasais em Casamentos Abertos podem preferir diferentes tipos de relações extraconjugais. Casais que preferem relacionamentos extraconjugais enfatizando o amor e o envolvimento emocional têm um estilo poliamorista de casamento aberto. Casais que preferem relacionamentos extraconjugais enfatizando a satisfação sexual e amizades coloridas têm um estilo de casamento swinger. Essas distinções podem depender de fatores psicológicos como sexo social e pode contribuir para a formação de grupos separados e comunidades de swinggers e poliamoristas. Contudo, a despeito dessas distinções, todos os Casamentos Abertos compartilham dos mesmos problemas: a falta de aceitação social (há um consenso de que é o problema mais grave), a necessidade de manter o relacionamento como um casal estável, além da questão de administrar os ciúmes (que é bastante difícil para os iniciantes).Aceitação Social de Casamentos AbertosPesquisas de opinião mostram que a grande maioria das pessoas desaprovam qualquer atividade sexual fora do casamento. Existem poucas pesquisas sobre a mesma desaprovação especificamente para Casamentos Abertos. Muitas vezes, as pessoas reprovam sem saber exatamente o que é, geralmente motivadas por opiniões pré-fabricadas e preconceituosas. Alguns críticos colocam objeções morais, religiosas, psicológicas e até patológicas para Casamentos Abertos. A falta de aceitação social exerce uma forte pressão nos casais, que os leva a esconder sua opção da família, amigos e colegas. Isso limita bastante sua rede de apoio social, às vezes até resultando, em alguns países, na perda de direitos governamentais de assistência médica e psicológica.Manutenção do RelacionamentoO impacto do Casamento Aberto nos relacionamentos variam entre os casais. A maioria afirma ter um altíssimo nível de satisfação conjugal e relacionamentos mais duradouros. Outros desistem desse estilo de vida e retorna à monogamia. Esses casais geralmente continuam acreditando que o Casamento Aberto é um estilo de vida válido, mas não para eles. Ainda, outros casais experimentam sérios problemas e dizem que o Casamento Aberto contribuiu para seus divórcios. Todos os casais em Casamentos Abertos devem, por isso, prestar bastante atenção às suas regras de comportamento e de manutenção do casamento.Administração dos CiúmesCasais em Casamentos Abertos geralmente se colocam em situações que potencialmente podem provocar ciúmes. A maioria dos casais relata que sentiu ciúmes em algum momento do seu relacionamento. Alguns conseguem administrar isso muito bem, outros não se sentem tão seguros. Há os que afirmam que não sentem ciúmes de forma alguma. Por fim, há aqueles que até conseguem transformar seus ciúmes num sentimento positivo. As regras gerais definidas pelo casal no início do relacionamento são um ótimo caminho para ajudar a administrar os ciúmes em Casamentos Abertos. Contudo, elas podem não ser suficientes em alguns casos. O maior benefício, nesse sentido, é que os casais geralmente passam a entender os ciúmes mais profundamente e sabem como lidar com esse sentimento. Um exemplo de uma paradoxal relação entre o Casamento Aberto e o ciúmes está no livro "A Outra Vida de Catherine M." que retrata a grave crise de ciúmes vivida por uma escritora famosa em meio a uma vida sexual extremamente agitada.Regras GeraisCasais envolvidos em Casamentos ou Relacionamentos Abertos tipicamente adotam uma série de regras gerais, definidas pelo próprio casal, para guiar suas atividades. Tais regras permitem que os parceiros coordenem seus respectivos comportamentos de forma que eles alcancem objetivos em comum com menos conflitos. Algumas regras são mais universais no sentido de que se aplicam a virtualmente todos os tipos de relacionamento numa cultura em particular. Outras regras se aplicam a apenas alguns tipos específicos de relacionamento, como amizades ou casamentos. As regras adotadas por casais sexualmente monogâmicos (a maioria), tendem a proibir comportamentos que são vistos como atos de infidelidade, como envolvimento sexual com terceiros. As regras adotadas por casais com casamento aberto tendem a proibir comportamentos que provoquem ciúmes, como por exemplo evitar se relacionar sexualmente com conhecidos em comum, mas geralmente são muito mais flexíveis do que os praticantes do relacionamento fechado. Tais regras podem mudar de acordo com o tempo e são definidas por cada casal.Questões LegaisA prática de sexo extraconjugal é geralmente ilegal na maioria dos países onde o adultério é considerado ilegal, não importando se o parceiros entraram em acordo ou não. "Casamento Aberto" não é a mesma coisa que poligamia, em que relações sexuais são inteiramente mantidas entre os parceiros numa união formalmente reconhecida.
domingo, 5 de setembro de 2010
Precisamos de mais mulheres na política? 3 (Cristina Kirchner, de novo)
O novo ataque dos Kirchners
Em mais uma tentativa de cercear a liberdade de imprensa, o governo argentino apresenta um projeto para controlar a venda de papel-jornal
Rodrigo Turrer

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anuncia o projeto de lei. Ela diz não querer fiscalizar ninguém: “Não é para controlar nada”
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, fez mais uma ofensiva em sua guerra contra a imprensa do país. Na semana passada, ela anunciou um projeto de lei para transformar a produção e a comercialização de papel-jornal em setor “de interesse nacional”. O projeto impõe controle do Estado sobre o preço, a distribuição e a comercialização do insumo produzido pela Papel Prensa, a única fábrica de papel-jornal do país, que produz 75% do insumo e abastece 170 diários.
Em tese, o projeto serviria para estimular o aumento da produção nacional e evitar a importação de papel-jornal. Mas, muito além do interesse nacional, o projeto é uma forma de o governo restringir a oferta de matéria-prima aos dois mais influentes jornais da Argentina, o La Nación e o Clarín, ferrenhos opositores da gestão Kirchner. O governo acusa os veículos de exercer hegemonia no mercado. O controle da Papel Prensa é compartilhado pelos dois (o Clarín detém 49% das ações; o La Nación, 22,49%) e pelo Estado argentino, que detém 27,46%.
Segundo a presidente, o Estado, como sócio minoritário, vai investir na Papel Prensa para aumentar sua capacidade, sem aumentar sua fatia do capital. “Não é para controlar nada”, disse Cristina. “É simplesmente para que deixem de controlar os argentinos e deixem que as regras do livre-comércio possam ser gozadas por todos os empresários editoriais.”
Em meio ao anúncio, televisionado, Cristina Kirchner acusou os dois jornais de “crimes contra a humanidade”. Ela apresentou um relatório de 400 páginas em que acusa os veículos de ter sido cúmplices da ditadura militar (1976-1982) na compra da Papel Prensa, em 1976, pelos diários Clarín, La Nación e La Razón (este último extinto). Segundo o documento, a família Graiver, então sócia majoritária da Papel Prensa, foi pressionada pelos militares a vender a empresa por um quarto do valor de mercado.
A afirmação é desmentida por fatos históricos. A venda se consumou em novembro de 1976. Apenas seis meses depois os membros da família foram presos pela polícia política, acusados de gerir as finanças dos Montoneros, um grupo armado peronista. Segundo o La Nación, Lidia Papaleo – a matriarca da família, viúva do banqueiro David Graiver – confirmou à Justiça que não fora detida ou torturada no período em que vendeu as ações da empresa. O irmão de Graiver, Isidoro, e a filha do banqueiro, Maria Sol, confirmaram que Lidia só foi presa e torturada seis meses depois da venda. O historiador argentino Marcelo Larraquy afirma que “desde a redemocratização do país, é a primeira vez que se levantam dúvidas sobre a legitimidade da transação”.
A oposição argentina anunciou que seus parlamentares vão derrubar a proposta. O deputado Óscar Aguad, da UCR, afirmou que “declarar o papel como algo de interesse público é um passo prévio à desapropriação”. A deputada Eliza Carrió, da Coalizão Cívica, lembrou que o projeto vai na contramão do Artigo 13 do Pacto de San José, assinado por Estados americanos em 1978, que proíbe medidas de controle de papel para jornais. O projeto repercutiu no exterior. A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) afirmou se tratar de um projeto “inconstitucional, por buscar controlar a mídia”. O Departamento de Estado americano também manifestou preocupação e afirmou acompanhar de perto “o forte debate na Argentina”.
Desde 2003, quando Néstor Kirchner, marido de Cristina, assumiu a Presidência, o governo argentino priorizou meios de comunicação governistas na publicidade oficial. O Grupo Clarín é o que mais sofre com as represálias kirchneristas. Em setembro do ano passado, agentes da Receita Federal invadiram a sede do jornal e a casa de seus diretores. Dois meses depois, um boicote de caminhoneiros orquestrado por um sindicato peronista, alinhado com o governo, interrompeu a distribuição do diário. No fim do ano passado, o governo cancelou a licença de operação da empresa Fibertel, que pertence ao Grupo Clarín e oferece serviços de internet.
Controlar o papel-jornal para cercear a liberdade de imprensa é uma tática antiga. No México, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) – que ficou no poder por sete décadas – decretou, em 1935, o monopólio da importação de papel-jornal. A cota de cada veículo era proporcional ao grau de docilidade.
A tentativa de tutelar a atividade informativa leva os Kirchners por um caminho similar ao de outros países do continente, em que a imprensa é vítima de ameaças. Na semana passada, a Justiça da Venezuela, controlada por Hugo Chávez, decidiu impedir os meios impressos de publicar fotos ou textos com “sangue, armas, mensagens de terror e agressão física”. Na Bolívia, o presidente Evo Morales já ameaçou nacionalizar o diário La Razón. No ano passado, obrigou jornais e TVs a reservar um espaço diário a jornalistas e sindicalistas do governo. A Assembleia Nacional do Equador analisa um projeto de lei do governo que exigiria dos meios de comunicação licença anual para funcionar.
No Brasil, onde pipocam de tempos em tempos propostas como a de um conselho que regule a atividade jornalística, os três principais candidatos à Presidência assinaram há duas semanas, em um congresso da Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Declaração de Chapultepec, uma carta de princípios com intenção de preservar “uma imprensa livre como uma condição fundamental para que as sociedades resolvam seus conflitos, promovam o bem-estar e protejam sua liberdade”. É preciso saber se manterão a palavra assinada.
Revista Época, 27/08/2010, http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI166853-15227,00.html