Olá, meus amigos e minhas inimigas! 15 de julho é o Dia do Homem no Brasil e 19 de novembro é o Dia Internacional do Homem. Os militantes e os simpatizantes do Movimento de Direitos Humanos dos Homens e Meninos podem mostrar como os homens são prejudicados em desde conversar com uma mulher que não seja da família até punição no sistema legal, e podem mostrar como é quase automático ao redor do mundo retratar o homem mediano de forma depreciativa e a mulher mediana como deusa e rainha. Mas lutar contra isso não é questão de conquistar direitos, pelo menos não como o movimento feminista pede para as mulheres.
Primeiro, um direito não pode ser dado pela mesma pessoa ou comunidade que o recebe. Por isso o movimento feminista recebe direitos para as mulheres de legisladores homens, assim como o Movimento LGBTQIA+ recebe direitos para os não-héteros de legisladores heterossexuais, ou o Movimento Negro recebe direitos para os negros em países fora da África. Só conservadores burros veem isso com desprezo forçado pela inteligência dos progressistas. Portanto, os homens só precisariam de direitos formais se as mulheres dominassem o país formalmente. Segundo, o conjunto de direitos de uma pessoa tem um benefício maior que o custo do conjunto de obrigações da mesma pessoa diante daqueles de quem recebe o direito. Caso contrário, acontece como aconteceu na escravidão, em que alguns escravos fugiram, mataram senhores ou fizeram abortos para não oferecerem novos escravos. Terceiro, um direito não pode ser recebido de quem não tem recursos que façam essa oferta possível. Para um exemplo rápido, vamos ao caso dos serviços públicos: a população tem um prejuízo no direito a um serviço público se a Administração Pública não tem os meios para conseguir a execução deste serviço (meios financeiros, inclusive). Por exemplo, para uma avenida sanitária (uma avenida que segue as margens de um curso d'água, que passa limpo no meio), precisamos de um projeto de engenharia, canalização do esgoto (acompanhando a avenida), materiais de construção para o canal, pavimentação da avenida, etc. Para os materiais, a Administração Pública precisa ter o dinheiro; o maquinário e a mão-de-obra (incluindo a mão-de-obra de engenharia), a Administração Pública precisa ter ela mesma ou ter alguém que tenha e possa contratar.
No primeiro ponto, já temos um problema para um Ativismo de Direitos Humanos dos Homens ou, como dizem os antipatizantes, um Feminismo para homens: o conflito dentro do universo masculino na questão de direitos para os homens é ainda pior que das mulheres antifeministas contra as mulheres feministas, ao mesmo tempo em que os homens que pensam que Direitos Humanos dos Homens são uma bobagem são mais que as mulheres que discordam do Feminismo a partir da Segunda Onda. Mas eu já expliquei como o Conservadorismo cristão nos levou ao Feminismo como o conhecemos, inclusive com a contribuição dos homens tradicionais, ainda em 2015, e não foram os meus primeiros textos sobre isso. Aqui, eu gostaria de chamar a sua atenção para os outros dois pontos. O segundo e o terceiro ponto levam a uma mesma questão: o que o seu país pode oferecer a um homem que presta.
Eu já poderia trazer esta reflexão antes da panicodemia da CoViD-19, mas vou pegar este caso pra dar uma ilustração rápida da situação como um todo de quase qualquer país ou cidade do mundo. Com exceção da pátria do vírus chinês, cada país do mundo teve queda no PIB em 2020. A truculência de policiais para fechar postos de trabalho honesto e impedir pessoas honestas de andarem na rua, tudo isso que quase todos esses governos federais e municipais fizeram para quebrar o próprio país, e os isolamentos de pessoas em suas casas que produziram doenças mentais e suicídios; tudo isso, se fosse transformado em processos, daria uma soma de indenizações em dinheiro mais outra soma de custos de produtos e serviços (como tratamentos médicos) que deixariam a Administração Pública ainda pior do que antes se ela já estava em dificuldade financeira. E essa saída de dinheiro a mais viria da parte da falência que o #StayHome não conseguiu alcançar, o dinheiro que os trabalhadores e as empresas honestos ainda conseguiram pagar em impostos. Fecho aqui o... assunto viral do momento.
Inverto aquela frase famosa: não pergunte o que você pode fazer pelo seu país, mas o que o seu país pode fazer por você. A experiência individual e histórica da humanidade mostra que quanto mais uma pessoa, uma instituição ou um país cospe regras e obrigações, mais medíocre é e menos tem capacidade de oferecer algo decente. No caso do universo feminino, as mulheres em geral assumiram um objetivo de fazer desagradável ou inconcebível um homem pensar em sexo com elas mesmo quando elas são bonitas. Eu mesma até aproveito e ofereço a alguns amigos homens a diferença entre a mulher e o homem, além de outros bons momentos. Para a vida social, o que o país parece oferecer como imagem de bons momentos é uma mesa de bar na sexta-feira depois do trabalho (desde que você não trabalhe no sábado); ou, em outras palavras, uma felicidade que você só tem se é idiota, alienado e farsante. Assim, o homem que presta, inclusive pela sua grandeza de espírito, não está em um lugar onde tem direitos a conquistar. Ele está em um lugar onde tem que superar a pobreza de espírito do ambiente e continuar solteiro.
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