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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Um pouco do Lesbofeminismo como doença mental quando homens e mulheres feministas veem um vídeo em que meninos NÃO aceitam bater em uma menina

Abigail Pereira Aranha

Olá, meus amigos e minh@s inimig@s. Um amigo compartilhou comigo esse vídeo:


Vou pegar alguns comentários no original, depois farei os meus:

Herbert Moreno

No Brasil eles iam dar voadora nela :/ infelizmente

!!

Jarbas Macedo via Google+

La donna merita rispetto e molti bambini sanno, è un peccato che molti adulti non sono in grado di seguire l'esempio !!! Bravissimo per questi piccoli italiani !!!!

A mulher merece respeito e muitas crianças sabem, é triste que muitos adultos não sabem seguir o exemplo !!! Bravo para estes pequenos italianos !!!!

Stella Batista via Google+

Meninos maravilhoso! Bom seria o mundo dos homens fosse assim......

marcelo

Fiquei perturbado com o fato de que nenhum deles perguntou se podia fazer carinho nela.

E o consentimento?

Depois crescem e vão pra balada e chamam de vadia a garota que não quiser ficar com eles, porque na cabeça deles a garota deveria até se sentir elogiada por ser objeto de seu interesse.

Pra mim o vídeo reforça a ideia de que mulher não tem voz, que é sujeito inerte, submisso e à mercê dos homens.

Agora eu comento. Homens feministas e mulheres feministas não deixaram o mundo real atrapalhar a sua percepção da realidade. Vamos ver:

1) Qual dos garotos, que nem chegaram à adolescência, aprendeu que pode estuprar? Nenhum.

2) Qual dos garotos, que nem chegaram à adolescência, aprendeu que não pode bater em uma menina? Todos.

3) Se o machismo, no sentido lésbico do termo, é cultural e predominante na sociedade, qual a probabilidade de quatro garotos selecionados ao acaso não serem machistas? Se atribuirmos um índice de machismo nos homens de, por exemplo, 80%, alguma lésbica ou algum afeminado sabe pelo menos com qual distribuição estatística vai fazer a conta?

4) Repetindo o comentário de uma lesbofeminista: "bom seria o mundo dos homens fosse assim". Quantas vezes ela apanhou ou foi estuprada de seis meses até ali?

Melhor nem perguntar quantas vezes ela levou assobios ou cantadas na rua em seis meses, hua, hua, hua, hua, hua!

5) Voltando ao comentário de um afeminado: "fiquei perturbado com o fato de que nenhum deles perguntou se podia fazer carinho nela". Se saísse um tapa, ele ia ficar perturbado. Como não saiu, também ficou. A mulher "é sujeito inerte, submisso e à mercê dos homens" até quando recebe um carinho? Mas isso é uma bichona! Se pra fazer um carinho é essa frescura, imagine pra meter.

6) Supondo que o visto acima não prova que a violência de homens contra mulheres seja anormal, como a campanha seria recebida por um público masculino completamente diferente desses garotos? Mesmo um afeminado que comentou observou que só 8 pessoas deram "unlike".

7) Pra encerrar, no Ocidente, defender direitos das mulheres é bem diferente de defender direitos dos homens cristãos-fundamentalistas-estupradores-repressores-machistas-gays-homofóbicos.

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Abigail Pereira Aranha no VK: vk.com/abigail.pereira.aranha
E-mail: saindodalinha2@gmail.com

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