Nota 01
"A inveja, a crise e as trevas", Alexandre Borges, 09 de abril de 2017, https://medium.com/@alexborges/a-inveja-a-crise-e-as-trevas-e002f1456c4b.
Comentei no original:
Alexandre, o texto foi muito bom, mas você errou em uma parte da conclusão. Em uma democracia formal como o Brasil, quem determina o Poder Executivo e o Poder Legislativo é o povo, então, a cultura de inveja e mediocridade vem do povo para o Estado mais do que vice-versa. Primeiro, tivemos a eleição do Lula como sinal disso. Não só a figura do candidato, também a de quem votou nele. Depois, tivemos a reeleição do mesmo Lula pouco depois da divulgação do Mensalão, com ainda mais votos que na eleição anterior. Depois, a eleição da Dilma Rousseff a reboque da figura desse Lula com ainda mais votos.
E temos um outro problema: uma sociedade onde um cidadão honesto perde a confiança nela própria é uma sociedade onde só os canalhas podem ter algum sucesso, mas, em geral, ninguém sai dessa sociedade. Para essa sociedade não cair sob o peso da própria canalhice, a sociedade inteira precisa de uma revolução cultural, onde os bons princípios são elevados a regra geral da vida social, o que leva os mais capacitados e (ao mesmo tempo) os mais éticos a todos os cargos decisivos.
Nota 02
Amigos, devemos combater a direita xucra como combatemos o PT ou mais ainda. A direita burra faz a extrema-esquerda ser compreensível e a esquerda moderada ser sábia.
(21 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/hyGkTuAz2jB)
Nota 03
"Os perigos da Lava Jato", Jean Wyllys, Brasil 247, 17 de abril de 2017, http://www.brasil247.com/pt/colunistas/jeanwyllys/290657/Os-perigos-da-Lava-Jato.htm.
Eu já ia dizer o que eu disse na postagem anterior, "a direita burra faz a extrema-esquerda ser compreensível e a esquerda moderada ser sábia", e li isto. Artigo do Jean Wyllys para o Brasil 171.
(21 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/B8XLecPqNZ6)
Nota 04
Cafezinho tem mais audiência do que o Globo tem de assinantes online!
(Miguel do Rosário, 23 de abril de 2017, https://twitter.com/ocafezinho/status/855992101120724994)
Seção Tamos F$%&%os
(23 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/eNpiDoYyVE4)
Nota 05
"Pedro Benedito Maciel Neto: Moro e a vitória de Pirro", Pedro Benedito Maciel Neto, Partido dos Trabalhadores, 19 de abril de 2017, http://www.pt.org.br/moro-e-a-vitoria-de-pirro.
Seção Tamos F$%£%os: o PT escrevendo coisas inteligentes.
(25 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/6Cx8WhTNBFp)
Nota 06
"Temer diz que país continua a trabalhar com ou sem protestos", G1 São Paulo, 30 de abril de 2017, http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/temer-diz-que-pais-continua-a-trabalhar-com-ou-sem-protestos.ghtml.
A paralisação do dia 28 não foi um fracasso. Se as manifestações aconteceram em 200 cidades, podemos contar, por baixo, um milhão de pessoas só nas ruas. Parece que só nós sabemos que essa paralisação era do grupo PT-PCdoB-PSOL. O objetivo não era protestar contra a reforma trabalhista e a reforma da Previdência, era atrapalhar o governo do sucessor da Rainha Louca. Os dois projetos são infelizes, mas pior que eles foi o sucesso destas manifestações. E a culpa desse sucesso é da direita xucra. Quase qualquer trabalhador do Brasil já precisou da Justiça do Trabalho ou de dinheiro do FGTS. Se os direitos trabalhistas atrapalhassem um país, Getúlio Vargas teria enterrado o Brasil. Outra coisa que entrou na discussão foi a corrupção. A direita xucra também é culpada, porque aplaudiu aquilo em que foi transformada a Operação Lava Jato. A Operação Lava Jato fugiu de investigar o Petrolão para se transformar em assassinato de reputações dos políticos que não são aliados do PT.
Os netos de exploradores de trabalho escravo metidos a "spin doctors" fizeram neste dia 28 o que sempre fizeram: dar publicidade e eleitores para a extrema-esquerda. E Michel Temer, que já foi defendido por direitistas, o que faz quando vê as manifestações? Dá um f$%£-se pro povo como nem Dilma Rousseff deu nos seus piores momentos. A direita devia conquistar mais corações de motoristas de ônibus e menos de indiciados do Ministério Público do Trabalho.
(30 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/EDfBQSgYwCG)
Nota 07
30 de abril de 2017 às 18:56
Se a pesquisa Datafolha estiver correta, e isso é um grande "se", aproximadamente 40% dos brasileiros são tão bandidos, vagabundos e canalhas quanto o chefe da quadrilha petista.
Merecem viver numa ditadura venezuelana, passando fome e levando tiro da milícia do PT.
Comentei por mensagem para o Leandro Ruschel no Facebook:
Oi. Faço minhas quase todas as palavras que você disse aqui: https://www.facebook.com/lruschel/posts/10207564750751451. O seu erro foi duvidar dos números. Você viu que os números de votos para o candidato do PT à Presidência da República sempre cresceram, e isso depois de revelado o Mensalão? Você se esqueceu dos 60, 70, até 80 de aprovação para Lula ou Dilma quando o Mensalão já tinha sido denunciado? Você já ligou a queda de aprovação da Dilma aos desligamentos do Bolsa Família e do FIES e, conforme a cidade, à ameaça de demissão de funcionários públicos estáveis?
Quando nós fomos pedir o impeachment da Rainha Louca, nós livramos os eleitores dela de pagar pela porcaria que fizeram só pra não pagarmos por ela junto. Aliás, permita-me mostrar uma coisa que eu escrevi em novembro de 2010: "Dilma Rousseff eleita presidente: em 2010, quem ganhou foi a gentalha", https://avezdoshomens.blogspot.com/2010/11/dilma-rousseff-eleita-presidente-em.html. Beijos.
(30 de abril de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/CPqqbfkdKAx)
Nota 08
"Para entender o movimento para a direita", José Maurício de Carvalho, Jornal Cultural Conhece-te a Ti Mesmo, nº 195, maio de 2017, imagem em https://www.facebook.com/677596575645692/photos/a.677645435640806.1073741829.677596575645692/1481325218606153.
Comentei no original:
José Maurício de Carvalho (https://www.facebook.com/josemauricio.decarvalho) errou feio como sempre. Mauro Iasi, que defendeu o extermínio dos conservadores em um auditório de universidade, ou Marcos Bagno, que desejou a morte dos eleitores do João Dória no perfil dele no Facebook, representam o que você chama de sociedade plural? As feministas que dizem que homens mortos não estupram são de direita? A vereadora que agrediu o vereador negro e homossexual Fernando Holliday em plena Câmara Municipal de São Paulo era de direita ou era do PT? Pare de andar com os maconheiros do movimento estudantil, cacete! Opa! Você não anda com a militância estudantil. Você é homem, branco e rico, eles não vão te receber muito bem.
(12 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/PrPcWdwrc5q)
Nota 09
Eu disse no Twitter em 23 de abril:
Nenhum conservador pode dar a vida pelo Conservadorismo, com sorte, o Conservadorismo pode morrer com ele.
Vocês têm visto o perfil do Olavo de Carvalho no Facebook? Eu sempre vi o perfil com o limite de 5000 amigos. Ele estava com 4935 acho que há três dias atrás. Está hoje com 4934. Não tenho mais amigos comuns com ele, eu já tive 9. Se ele não tivesse me bloqueado na página dele, eu já teria dito lá, como eu disse em outros lugares, que ele estava transformando todo o trabalho cultural dele em CTI do fundamentalismo sertanejo, e esse trabalho morreria com o último filho de analfabeta criada do interior que nunca teve um orgasmo na vida.
(14 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/5Hkju2VdNZt)
Nota 10
"Sensacionalista: Reinaldo e Mainardi terão pernoite em motel para resolver diferenças", Brasil 247, 13 de maio de 2017, http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/295337/Sensacionalista-Reinaldo-e-Mainardi-ter%C3%A3o-pernoite-em-motel-para-resolver-diferen%C3%A7as.htm.
Reinaldo Azevedo no dia anterior ["Diogo, Rainha de Copas, revele: quando Lula vai ser preso amanhã?", http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/diogo-rainha-de-copas-revele-quando-lula-vai-ser-preso-amanha]: "Talvez eu nunca mais volte ao assunto. Sou muito ocupado."
(14 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/6ovfrsKT8Gw)
Nota 11
Vocês se lembram daquela piada de uns dois anos atrás, depois que o Petrolão foi divulgado, que ainda bem que o prejuízo da Petrobrás foi apenas 88 bilhões, porque se fosse 20 centavos, o Brasil teria quebra-quebra? Agora, depois do escândalo da delação do Joesley Batista contra Michel Temer e Aécio Neves, tivemos isso. Vocês podem olhar à volta, no trabalho de vocês, na casa de vocês (quem mora com a família), na faculdade de vocês (quem é herói pra fazer), vocês podem pegar qualquer pessoa que diz que Temer e Aécio são bandidos, são corruptos, que diz que os políticos não prestam, que o país acabou, etc. O que essa pessoa disse em 2005 quando soube que o PT comprou o Congresso para, na prática, não ter oposição (Mensalão)? O que essa pessoa disse em 2012 quando o Mensalão não tinha sido julgado, mas o senador Demóstenes Torres foi cassado e devia ficar inelegível por 15 anos só por fazer oposição ao PT, a pretexto de um caso de corrupção do qual foi inocentado? O que essa pessoa disse em 2014 quando soube, se soube, que Dilma Rousseff só tomou posse porque a apuração da eleição foi fraudada? O que essa pessoa disse em 2014 ou 2015 quando soube que o PT usou dinheiro da Petrobrás para subornar a imprensa e o Facebook e ainda financiar páginas insignificantes que só servem para difamar a oposição? Agora essa mesma pessoa vem falar de propina de 2 milhões de reais para alguém que não é do PT?
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/9yLkZpaBEsM)
Nota 12
"Mulher de Aécio Neves, Letícia Weber, não xingou brasileiros", Me Engana Que eu Posto, Veja, 19 de maio de 2017, http://veja.abril.com.br/blog/me-engana-que-eu-posto/esposa-de-aecio-neves-leticia-weber-nao-xingou-brasileiros.
O vídeo em que uma mulher loira esbraveja palavras de ódio contra brasileiros que votaram em Dilma Rousseff e diz estar "pronta para viajar para Orlando" voltou à tona nas redes sociais nesta sexta-feira. O boato é de que seria Letícia Weber, mulher do senador Aécio Neves (PSDB), que foi citado na delação premiada de executivos da JBS.
As imagens publicadas no Facebook ontem à noite, que chegaram a 11 milhões de visualizações, na verdade, são de 26 de outubro 2014 e nada têm a ver com a esposa do político. A protagonista é a jornalista Deborah Albuquerque Chlaem, que o postou em seu perfil após a reeleição de Dilma para um segundo mandato.
O vídeo foi republicado por um usuário do Facebook com a legenda "Urgente! Esposa de Aécio Neves manda mensagem a todos nós brasileiros" e ficou 19 horas no ar. Segundo o próprio internauta, a postagem foi derrubada pela rede social, após denúncias de que tinha informações falsas, mas ainda está disponível no YouTube.
A boataria gerada no tempo em que ficou disponível mobilizou internautas, que xingaram a esposa do senador. Comentários que se referiam a mulher como Letícia tiveram 13.000 curtidas e o assunto era o mais buscado no Google na tarde de hoje, com mais de 50.000 pesquisas.
Eu ainda estava comentando sobre a tal delação do Joesley Batista da JBS quando vi isso. Como esse "hoax" fez tanto sucesso? A carapuça serviu em milhões de brasileiros. Quantos xingaram Marisa Lula por ter respondido ao panelaço dizendo para o povo honesto enfiar as panelas no c...? Como disse o Reinaldo Azevedo, o PT criou o "rouba mas dá Bolsa Família". A moça deve estar pensando como ela estava certa quando gravou este vídeo.
Este caso prova que pior que corromper o Brasil é ser uma oposição, mesmo que só de nome, ao grupo que corrompeu o Brasil.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/Ywp9QWcmzmp)
Nota 13
"Executivos da Odebrecht dizem que políticos pediam propina em troca de aprovação de MPs", G1, 13 de abril de 2017, http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/executivos-da-odebrecht-dizem-que-politicos-pediam-propina-em-troca-de-aprovacao-de-mps.ghtml.
Jornal Nacional, 13 de abril:
"De acordo com o empresário, R$ 50 milhões foram pagos em 2010, como contrapartida pela aprovação, em 2009, do programa de refinanciamento de dívidas tributárias, chamado Refis, que beneficiou a empreiteira. O programa ficou conhecido como 'Refis da crise' e concedeu descontos em multas e possibilidade de parcelamento de dívidas das empresas com a União."
Caso não tenham se dado conta, a economia produtiva agora é caso de polícia.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/Th75oyZdMTF)
Nota 14
19 de maio às 11:49
Só há uma coisa a fazer com a "grande mídia": parar COMPLETAMENTE de lhe dar atenção. Desligar a TV, girar o botão do rádio, cancelar assinaturas de jornais, e nunca, nunca mais comprar um exemplar deles na banca.
Isso é MUITO MAIS IMPORTANTE do que eleger ou derrubar um presidente da República.
Fiquei espantado com o número de seguidores desta página que, diante do zunzum sobre impeachment do Donald Trump, vieram me perguntar: "É verdade?"
Essa pergunta demonstra incerteza e insegurança, o que indica que essas pessoas AINDA acreditam um pouquinho no Grobo, na Fôia e em organizações similares.
De uma vez por todas: Não é para duvidar de uma notícia ou outra, é para entender de uma vez para sempre que essas organizações não têm NADA a ver com notícias e jornalismo, são apenas escritórios de engenharia social, desinformação e agitprop.
Consumir QUALQUER material proveniente delas é intoxicar-se, é ludibriar-se, é envenenar-se de propósito. Não diga que eu não avisei. Seja homem. Largue desse vício, para de comer merda de uma vez para sempre.
Acabei de mandar esta mensagem para a Roxane Carvalho:
Por gentileza, quem administra os perfis do prof. Olavo de Carvalho no Facebook e no Twitter? Quem tem a sanidade que ele já demonstrou e escreveu há menos de 2 anos um artigo mencionando uma pesquisa que diz que só 13% da população confia sempre na imprensa ("Descrédito geral", 15 de outubro de 2015), ou disse que os grandes jornais brasileiros têm a mesma tiragem dos anos 1950 NUNCA escreveria isto: https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155263884962192. Ele também não bloquearia alguém no Twitter por dizer que não existe outra imprensa (http://avezdasmulheres.blogspot.com/2017/01/direita-crista-acabou-parte-28-bloqueio.html).
ATUALIZAÇÃO
Já ia me esquecendo: até a BLOSTA (Blogosfera Estatal) já publicou que a grande imprensa recebeu bilhões de reais de verba estatal no governo PT. Quem acredita que um boicote à compra das edições impressas e uma onda de cancelamento de assinaturas vai fazer um jornal acabar na época da internet, e falta de dinheiro para tiragens impressas não acabou nem com a Tribuna da Imprensa, tem que ser no mínimo uma Ana Caroline Campagnolo.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/eMTLNGyrZCm)
Nota 15
Você percebeu quem é o responsável pela corrupção, pela crise política e pela crise econômica do Brasil neste caso em que o Joesley Batista delatou o presidente Michel Temer e o Aécio Neves? A economia produtiva, o presidente que assumiu o lugar da Rainha Louca na forma constitucional depois que ela foi deposta na forma legal, o candidato supostamente derrotado na eleição e o seu partido que saiu da Presidência da República em 2003.
Michel Temer ainda ganhou algo com a apuração secreta na eleição de 2014 e todo o esquema de corrupção do governo PT: se ele for deposto amanhã, ele já esteve na Presidência da República. Os outros, incluindo Marcelo Odebrecht, Eike Batista e outras estrelas, vão só pagar pela covardia, quando não pela colaboração direta, sendo o papel higiênico do PT e do esquerdismo nacional e mundial.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/WZNvyPULMqU)
Nota 16
"Perícia aponta mais de 50 cortes em áudio Joesley-Temer. É o fim!", Reinaldo Azevedo, Veja, 19 de maio de 2017, http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/pericia-aponta-mais-de-50-cortes-em-audio-joesley-temer-e-o-fim.
Vamos ver se vai acontecer o escândalo que estamos vendo agora.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/Q2B9ezrp2jj)
Nota 17
"Uma vez confirmada edição da gravação, Janot e Fachin impichados", Reinaldo Azevedo, Veja, 20 de maio de 2017, http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/uma-vez-confirmada-edicao-da-gravacao-janot-e-fachin-impichados.
Vamos ver se vai acontecer o escândalo que estamos vendo agora.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/KaW7tQ6Y8b9)
Nota 18
Jornal Estado de Minas, Belo Horizonte, manchete do dia 16: "Lula indiciado de novo". A matéria da manchete é "Lula é indiciado por corrupção passiva em investigação sobre venda de MP" "Ex-presidente é investigado por venda de MP que estendeu incentivos fiscais a montadoras e fabricantes de veículos" (http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/05/15/interna_politica,869132/lula-e-indiciado-por-corrupcao-em-investigacao-sobre-venda-de-mp.shtml). Qual foi o crime? De novo, favorecer a economia produtiva. Até o Lula está sendo acusado de favorecer a iniciativa privada! No dia 18, a manchete do mesmo jornal: "Delator afirma: Aécio pediu R$ 2 milhões".
Nos dias seguintes, quais foram as manchetes? Dia 17, depois da manchete do Lula: "Um roubo a cada 4 minutos" "Balanço de 2016 aponta aumento de crimes violentos em Minas e BH em relação ao ano anterior". Dia 19, depois da manchete do Aécio Neves e do Michel Temer: "Afastado do Senado pelo STF, Aécio deixa presidência do PSDB" "Irmã e primo são presos".
Na semana anterior, o Lula estava dando depoimento ao juiz Sérgio Moro. Vocês também ligaram os pontos?
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/LQrvyjg6Zeg)
Nota 19
Vocês entenderam as piadinhas dos jornalistas na prisão da Andrea Neves? É que ela interferia na imprensa de Minas Gerais para controlar as notícias sobre o governo do estado, no tempo em que o Aécio Neves era o governador. Se ela proibia notícias que fossem negativas para o Aécio ou até fez jornalistas serem demitidos, como já foi denunciado, é uma coisa. Outra coisa foi a prisão dela que foi mal explicada. O preocupante é que se algum daqueles jornalistas foi prejudicado, pressionado ou hostilizado por ela ou conhece alguém que foi, e o que eu vou dizer vale para outras pessoas que gostaram da situação, essa pessoa entende que uma injustiça é paga com outra injustiça. Isso mostra, de certa forma, que a crise, a corrupção em que o Brasil chegou vai ao ponto em que a própria ideia de virtude (como, no caso, a justiça) é mal entendida mesmo como teoria, e mal existe mesmo da boca pra fora.
(20 de maio de 2017, https://plus.google.com/+AbigailPereiraAranha/posts/8Pgyg2GrRHN)
Apêndices
"O diabo no comando. E o que ameaça a democracia brasileira", Reinaldo Azevedo, Veja, 10 de dezembro de 2016. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/o-diabo-no-comando-e-o-que-ameaca-a-democracia-brasileira. |
O diabo no comando. E o que ameaça a democracia brasileira
Sim, viveremos dias de grande turbulência, tendo como atores representantes de Poderes constituídos que perderam a noção de seu papel institucional
Por Reinaldo Azevedo
10 dez 2016, 18h33 - Atualizado em 6 fev 2017, 17h58
O diabo estava gostando do jogo há três lances. Agora, ele já está no comando da mesa, cacifado por crises múltiplas, e a maior delas, sem dúvida, é o petrolão. A sangria não tem fim. E está muito longe de terminar. A VEJA desta semana traz detalhes da íntegra dos anexos da delação premiada que Cláudio Mello Filho entregou à Procuradoria- Geral da República. Quem é ele? Ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht na capital federal. Atenção! Há 70 pessoas ligadas à empresa colaborando com as investigações. A terra treme.
Já brinquei aqui que Brasília vivia uma síndrome que apelidei de TPO: Tensão Pré-Odebrecht. Já temos noção do aperitivo de nitroglicerina pura. A delação ainda não foi homologada por Teori Zavascki, relator do petrolão. Mas é claro que será.
O conteúdo mais grave desse vazamento — e não é por acaso que seja esse, não outro, a vir à luz agora — é a acusação de que o então vice-presidente, Michel Temer, teria pedido a Marcelo Odebrecht uma ajuda de R$ 10 milhões para o PMDB. O Planalto não nega a conversa. E a contribuição, diz, está devidamente declarada ao TSE e teria sido operada por transferência bancária.
A versão de Mello filho é mais apimentada. Segundo afirma, a contribuição foi feita em dinheiro vivo — os peemedebistas dizem ser mentira — e distribuída da seguinte maneira: R$ 6 milhões para Paulo Skaf, que concorreu à Prefeitura de São Paulo pelo PMDB, e R$ 4 milhões para três destinos. Uma parcela teria ido para o escritório de advocacia de Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil; uma segunda, para o de José Yunes, amigo pessoal de Temer, e uma terceira, no valor de R$ 1 milhão, para Eduardo Cunha, aquele…
Os vazamentos já colheram José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Lula… E isso significa que foram engolfados PMDB, PSDB, PT e, como se sabe, a quase totalidade dos partidos.
Revolução ou reforma?
A resposta mais óbvia, nesse caso, é também a errada.
Todas as crises do passado, em algum momento, encontraram como limite uma âncora — para avançar ou para recuar institucionalmente. Mas âncora ainda assim. Desta feita, só o que se tem é o mar da incerteza se atirando contra o que resta de confiança no processo político.
Quando até uma decisão certa de um tribunal — como foi a derrubada da liminar ilegal de Marco Aurélio — é vista como uma manobra escusa, estamos diante de um sinal de que o combate à corrupção está virando uma espécie de doença autoimune: os mecanismos de defesa estão atacando o próprio organismo. Já não se distingue o funcionamento normal do sistema de elementos patogênicos.
Acordão?
"Está querendo acordão, Reinaldo?" Isso é uma ignomínia! Que a Lava Jato continue livre para fazer o seu trabalho, como sempre foi, aliás — e as consequências de suas ações provam isso.
Não! O único acordo a se fazer é com a lei. E fim de papo. Parece-me evidente que o país não vai suportar, sem graves sortilégios, esse permanente minar da confiança. O ideal seria que a delação da Odebrecht, por mais escalafobética, fosse conhecida de uma vez só, tornada pública na Internet, para que os marcianos soubessem com quem ainda podem conversar.
Acho que estou sendo claro. Essa tática de conta-gotas — e ainda faltam 68 ou 69 delatores, não? — impede qualquer planejamento; destrói as chances de investimento; eleva o pessimismo; assusta os agentes econômicos, que, então, preferem se proteger.
E notem que não estou propondo acordão, conversa, conciliábulo, nada disso. Estou só reivindicando que se cumpra a lei para que os órgãos de polícia sigam, sem qualquer interferência indevida, fazendo o seu trabalho, mas que se recupere algum espaço de ação para o domínio da política — tanto a política entendida como exercício legítimo de pressões como a política econômica.
Poucos se dão conta — e os dias futuros, nos primeiros meses de 2017, deixarão claro ser assim — que as esquerdas, e o PT em particular, estão prestes a assumir um lugar privilegiado na narrativa. A esta altura, resta bastante arranhada a tese, QUE É A CORRETA, de que a corrupção e a propina eram instrumentos a que recorria o PT para fazer algo mais do que roubar: era um assalto ao estado, inclusive ao estado de direito.
Essa constatação foi perdendo força, sendo substituída pela evidência factual de que, afinal, todos os partidos fazem a mesma coisa. Ocorre que essa obviedade toma os meios como se fosse um fim. Roubar e trapacear como meio será ruim em qualquer tempo, e seus protagonistas devem ser punidos. Mas perder de vista a natureza da tramoia petista é falsear a história e abrir uma vereda para o PT se igualar a outras legendas entre os escombros. Se é assim, o partido é apenas um entre seus pares.
Balbúrdia
A balbúrdia nas redes indica bem o espírito do tempo. Felizmente, inexiste hoje no mundo e entre as elites políticas nativas a ilusão de que se pode resolver tudo com um murro na mesa — que seria dado necessariamente contra a política. Não teremos um golpe, é certo.
Sim, viveremos dias de grande turbulência, tendo como atores representantes de Poderes constituídos que perderam a noção de seu papel institucional
Não se esqueçam: países não são botecos e não entram em falência. Não fecham as portas. Eles podem piorar indefinidamente.
A democracia brasileira não está correndo risco porque pode vir a ser colhida por um golpe. Também não está sendo ameaçada pela Lava Jato. O que nos espreita é a bagunça generalizada.
"República de Banânia já pode adotar um novo nome: Findomundistão", Reinaldo Azevedo, Veja, 12 de abril de 2017. Disponível em http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/republica-de-banania-ja-pode-adotar-um-novo-nome-findomundistao. |
República de Banânia já pode adotar um novo nome: Findomundistão
Para quem, como este escriba, antecipou todos os lances desse jogo, o resultado é ainda mais melancólico porque esperado
Por Reinaldo Azevedo
12 abr 2017, 09h09 - Atualizado em 12 abr 2017, 09h21
(Reprodução/Reprodução)
Para quem, como este escriba, antecipou todos os lances desse jogo, o resultado é ainda mais melancólico porque esperado. Pior: aquela que poderia ser o último refúgio da racionalidade — a imprensa — se estreita com os acusadores num abraço insano.
Até ontem à noite — e o Supremo hoje já está de folga —, os acusados ainda não tinham acesso à delação, embora, para todos os efeitos, Edson Fachin tivesse posto fim ao sigilo. Houve alguma notável trapalhada, aí no âmbito do Supremo, e o que veio a público foram os despachos do ministro.
De todo modo, saúde-se o fato de que, daqui a pouco, saberemos o que foi dito na Delação do Findomundistão. E os acusados poderão, ao menos, articular a sua defesa.
Qual é o saldo? Aquele que anunciei tantas vezes aqui:
1: desapareceu a figura do "articulador" da Grande Arte de assaltar o estado e a institucionalidade: o PT;
2: todo o sistema é culpado e corrupto; o PT foi apenas mais um dos autores;
3: caso se sopesem as imputações finais, chega-se à conclusão de que o PSDB, longe do poder por 14 anos, está ainda mais comprometido com a roubalheira do que o PT…;
4: Lula e Dilma estão, sim, enroscados, mas quem não está na elite política brasileira?;
5: as razões essenciais que levaram a população à rua contra o governo do PT se perderam — e ainda volto a esse assunto;
6: como estamos nos negando, como país, a olhar para o arcabouço legal, o próximo governo, qualquer que seja ele, e também a isto voltarei, já está comprometido;
7: nada terá desfecho fácil e rápido; infelizmente, viveremos uma crise, em sentido amplo, de longa duração.
Corolário: dentro ou fora da cadeia, culpado ou inocente, Lula poderá dizer: "Eu não disse que todos eram iguais?".
Sim, ele disse.
"Os perigos da Lava Jato", Jean Wyllys, Brasil 247, 17 de abril de 2017. Disponível em http://www.brasil247.com/pt/colunistas/jeanwyllys/290657/Os-perigos-da-Lava-Jato.htm. |
Os perigos da Lava Jato
Jean Wyllys
Deputado federal pelo PSOL-RJ
17 de Abril de 2017
Algumas semanas atrás, causou certo alvoroço uma crítica que eu fiz à minha amiga e companheira Luciana Genro com relação à avaliação que ela tinha feito sobre o andamento da Operação Lava Jato e sobre a atuação do juiz Sergio Moro. Infelizmente, alguns companheiros do PSOL interpretaram essa crítica como um ataque, mas não era.
Concordo com Luciana na avaliação de que a Lava Jato é importante. Investigar, descobrir e denunciar as relações promíscuas de boa parte do sistema político brasileiro com um grupo de empresários que há décadas vêm sugando recursos públicos é algo positivo.
Essa forma de se fazer política, que virou regra no Brasil, tem causado enormes prejuízos ao País e, principalmente, aos mais pobres, porque todos esses milhões que empreiteiras, bancos, laboratórios, empresários do agronegócio, do transporte e de outras atividades econômicas "doam" para as campanhas dos candidatos não são de graça. Sempre há contrapartidas a beneficiar esses empresários, prejudicando o Estado e as pessoas.
Depois de anos enfrentando o poder de Eduardo Cunha (e eu o enfrentava e denunciava desde muito antes do impeachment, quando ele ainda era aliado do PT), celebrei que seus podres tenham sido revelados. A Lava Jato, na medida em que começou a jogar luz sobre esses tenebrosos bastidores da política, fez um serviço ao país.
Contudo, também faço críticas ao juiz Moro e à "força tarefa", não porque não queira que a investigação avance, mas porque quero que ela seja feita sem arbitrariedades, sem messianismo, respeitando a lei, sem viés partidário, sem seletividade, sem sensacionalismo e não misturando alhos com bugalhos. Punindo quem mereça, mas não fazendo caça às bruxas.
A ideia de que qualquer "delação" de um criminoso preso que está negociando uma redução da pena é uma verdade revelada que garante, sem mais, a culpabilidade do "delatado" é algo que não podemos aceitar. Isso acaba com o princípio de presunção de inocência, destrói reputações sem provas e permite um uso político e eleitoral desonesto do que deveria ser uma investigação séria e baseada em evidências e não em manchetes de jornal.
Em uma declaração recente, amplamente divulgada pela imprensa, Marcelo Odebrecht disse que "todos" os parlamentares eleitos receberam dinheiro via caixa dois. Eu sou parlamentar, fui eleito duas vezes, e não recebi. Minha campanha foi financiada por pequenas doações de pessoas físicas (cidadãos e cidadãs comuns) pela internet. Foi uma campanha barata e honesta. E, assim como eu, há muitos.
Em Brasília, todo o mundo sabe quem é quem. E eu garanto a vocês que há deputados honestos não apenas no PSOL, mas também em outros partidos. Conheço deputados e deputadas honestos do PT, do PSDB, da Rede, etc., com os quais tenho diferenças políticas enormes, mas não duvido do seu caráter. Gente séria que pensa diferente de como eu penso, mas não rouba.
Nos últimos dias, duas manchetes de jornais me causaram igual repulsa. Em uma, foi noticiado que Marina Silva tinha sido "delatada" pela Odebrecht. Na outra, a mencionada era a Luciana Genro. No caso da Marina, tratava-se de uma doação legal para a campanha dela, declarada em sua prestação de contas.
O PSOL não aceita esse tipo de doações e eu poderia criticar a Marina por tê-la aceitado, mas seria uma crítica política; ela não fez nada ilegal. Tenho enormes divergências com Marina e fui muito crítico dela na última campanha, mas não tenho dúvidas de sua honestidade.
No caso da Luciana, a informação era de ela teria aceitado anos atrás uma doação da Odebrecht para o Emancipa, um pré-vestibular que fundou quando deixou de ser deputada, responsável por ajudar gratuitamente estudantes pobres a se preparar para o ingresso à universidade.
A doação também era legal, além de ser para uma causa justa, e não tinha nada a ver com a campanha da Luciana. Ela inclusive revelou os e-mails trocados com um executivo da Odebrecht que pediu a ela que intercedesse para que seu pai, Tarso Genro, ajudasse a empresa num negócio no Rio Grande do Sul. Luciana respondeu que não faria isso de jeito nenhum e que, diante desse pedido, não queria mais um centavo para o Emancipa; e não teve mais doações. Luciana, como eu e muitos outros, é uma pessoa honesta.
A Lava Jato tem que continuar e os corruptos têm que ser denunciados. O que não podemos fazer é deixar de cobrar seriedade, isenção política e provas. As delações são um elemento importante da investigação, mas não provam nada.
No caso de Cunha, por exemplo, além das delações, havia contas bancárias, transações financeiras, empresas radicadas em paraísos fiscais, dinheiro, documentos. Em outros casos, até hoje, só há uma declaração de um preso que diz que ouviu falar.
A Justiça deve investigar e provar, e a imprensa deve noticiar com seriedade, não transformando acusações em condenações quando o acusado é adversário político. Existem leis, processos, direito de defesa. A minha crítica à Lava Jato tem a ver com isso e não com a defesa de nenhum corrupto. Aquele que tiver roubado, eu quero mesmo é que vá preso.
Precisamos defender as investigações, mas sem deixarmos de cobrar respeito pelas garantias legais e, sobretudo, evidências concretas. O sensacionalismo do "todos são iguais" pode acabar sendo uma desculpa para perdoar os ladrões (afinal, eles não teriam feito nada excepcional) e uma maneira muito perigosa de deslegitimar o próprio sistema democrático, cedendo o passo para aventureiros e autoritários com interesses não menos espúrios que os de gente como Cunha e Temer.
"Pedro Benedito Maciel Neto: Moro e a vitória de Pirro", Pedro Benedito Maciel Neto, Partido dos Trabalhadores, 18 de abril de 2017. Disponível em http://www.pt.org.br/moro-e-a-vitoria-de-pirro. |
Pedro Benedito Maciel Neto: Moro e a vitória de Pirro
Valores recuperados pela Lava Jato devem ser infinitamente menores que prejuízos da operação à economia do país
18/04/2017 03h09 - atualizado em 19/04/2017 19h06
Fernando Santos Cunha Filho/CC 3.0
É preciso punir os culpados pelos crimes, não a economia brasileira
O juiz Sérgio Moro apresenta-se (ou é apresentado) à sociedade como um magistrado técnico e imparcial, cujos valores e atuação ética estariam seguros da vileza vicejante na sociedade brasileira, especialmente aquela presente no quadrante da política.
Sua atuação imaculada estaria a garantir ao país vitória sobre os corruptos e malvados.
A chamada "força-tarefa" que envolve o Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Justiça Federal estima que a Operação Lava Jato pode recuperar até R$ 12 bilhões.
Mas é essa a vitória que se anuncia? Se for isso mesmo é possível afirmar que "o molho está mais caro que o peixe", pois segundo estudo da consultoria GO Associados, os impactos diretos e indiretos da Operação Lava Jato na economia tiraram mais de R$ 140 bilhões da economia brasileira apenas em 2015, o equivalente a uma retração de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Mas não é só. A Operação Lava Jato, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), provocou a desorganização da cadeia de óleo e gás e contribuiu para o crescimento do desemprego do país.
Outro aspecto merece atenção: a Operação Lava Jato não está sabendo diferenciar dirigentes corruptores e corruptos de instituições e empresas. Isso é péssimo para o Brasil. Os corruptos, se cometeram crimes, devem ser penalizados, mas jamais as suas empresas, pois elas são um ativo brasileiro.
Moro parece desconsiderar que em algum momento o Brasil voltará a crescer e, se a Lava Jato quebrar as empresas brasileiras, pergunta-se: quais serão as empreiteiras que retomarão o ciclo virtuoso no país? Teremos de recorrer a empresas internacionais?
Olhando por esse prisma parece claro que a "vitória" de Moro será uma vitória pírrica ou vitória de Pirro, ou seja, uma vitória obtida a alto preço, potencialmente causadora de prejuízos irreparáveis.
Sérgio Moro desconsidera que as instituições jurídicas não estão fora do sistema econômico, suas decisões desconsideram os efeitos econômicos catastróficos causados ao país.
Qual será de fato o objetivo de Sérgio "Pirro" Moro? O tempo, primo-irmão da verdade, haverá de revelar.
Por Pedro Benedito Maciel Neto, advogado e autor de "Reflexões sobre o estudo do Direito", Ed. Komedi, 2007, para a Tribuna de Debates do 6º Congresso. Saiba como participar.
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