Marli Nogueira, juíza do trabalho, detonou a Vadia da Penha em 2007: "Uma aberração legal", que você pode ler em http://liberdadedeexpressao.multiply.com/reviews/item/51. Um trechinho:
Por mais significativos que sejam os dados estatísticos brasileiros referentes à violência doméstica contra a mulher (e é o próprio legislador quem, usando esse termo, reconhece que a violência não é de gênero, mas meramente entre o casal), eles ainda não atingiram (e acho que jamais atingirão) a maioria dos casais. Não haverá quem concorde com a afirmação (jamais feita, diga-se de passagem) de que mais da metade dos casais brasileiros apresente algum caso de grave violência. E se menos da metade apresenta esse tipo de violência, não se justifica, de forma alguma, a criação de uma lei específica para "proteger" a mulher brasileira. Porque não é a mulher brasileira quem precisa de proteção. É aquela mulher específica. E para isso, já temos o nosso Código Penal.
Renata Gusson Martins relembra pra quem já sabe sobre o dinheiro grosso de fundações internacionais para legalizar o aborto em reunião da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher transmitida pela TV Senado no dia 08 março. Veja uma carta dela no blogue O Possível e o Extraordinário.
Beatriz Góes, do D24am, avisando a turma que 15 de julho é o Dia do Homem: "O ainda desconhecido Dia do Homem é comemorado hoje no Brasil", que você pode ler em http://www.d24am.com/noticias/brasil/o-ainda-desconhecido-dia-do-homem-e-comemorado-hoje-no-brasil/63541. Não é aquele texto bombástico, mas tem um trechinho interessante:
O que acontece quando os maridos esquecem uma data importante? As mulheres ficam com raiva, fazem chantagem e reclamam que não é dado o devido valor a elas. Mas e quanto ao Dia do Homem?
Ivan Martins, no seu texto frouxo amigay "E se ele não tem grana?" (http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/ivan-martins/noticia/2012/11/e-se-ele-nao-tem-grana.html):
Elas trabalham duro, acabam ganhando bem e, lá adiante, quando a vida permite uma pausa para pensar em família & casamento, descobrem que nem sempre as circunstâncias a colocam diante de caras com a mesma história de sucesso econômico. O passo lógico seria abraçar a situação como ela se apresenta, fazer o que os homens fizeram por séculos, e ainda fazem, com absoluta naturalidade – tomar pra si a responsabilidade econômica pela pessoa que ama e pela família que vier a resultar dessa união.
Comentário de uma mocinha:
Thais
Coitado dos homens, acredito que não estão entendendo nada! O problema é que muita mulher gosta de 'bater como homem e apanhar como mulher'. Explico: elas querem toda a independência, a liberdade, a igualdade, quando é dos interesses delas. Quando não, tudo bem voltar ao papel tradicional de homem-mulher...
Comentário em "Doutrinador Responde: 'sou um merda... não pego ninguém!'", do Blog do Doutrinador (http://blogdodoutrina.wordpress.com/2009/09/28/doutrinador-responde-sou-um-merda-nao-pego-ninguem/) - que parece que é clone:
Mel Diz:
Setembro 29, 2009 ás 2:31 pm
Eu já cheguei a conclusão de que homem 'bundão' vai morrer bundão (experiência própria). Indiquei a comuniadde pra dois amigos, um tinha tomado pé na bunda do nada, o outro tomou chifre faz mais de 6 meses e continua sofrendo pela pilantra. Acha que eles gostaram da OLODM? NÃO!! Tiveram o mesmo discurso podre de dizer que vocês eram misóginos, mal amados e blá blá blá. E ainda me chamaram de louca por eu "frequentar" um lugar com tantos pensamentos "negativos" e incitação ao ódio às mulheres. Acha que perdi tempo explicando? Não mesmo, que morram tomando pé na bunda e galhada na cabeça. Inclusive, já bloqueei ambos no MSN, cansei de xororô de capachão.Sorte de alguns que vocês tem paciência e disposição de ajudar mantendo esse blog para os poucos REALMENTE interessados em aprender a ser homem de verdade.
Talyta Carvalho, 25, é filósofa especialista em renascença e mestre em ciências da religião pela PUC-SP: "Não devemos nada ao feminismo", publicado na Folha de São Paulo em 08 de março de 2012, você pode ler em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/29978-nao-devemos-nada-ao-feminismo.shtml. Um trechinho:
Assumir uma posição crítica ao feminismo é hoje o equivalente a ser uma mulher que fala contra mulheres. Ilude-se quem pensa que na academia há um ambiente propício à liberdade de pensamento.
Cláudia Pacheco, psicanalista vice-presidente da SITA (Sociedade Internacional de Trilogia Analítica), falou umas coisinhas em um debate que se ela fosse homem não sairia de lá viva. Confira a transcrição, com o vídeo gravado, no blogue Perene ("Entendendo a Natureza Feminina - Parte 20: Predileção feminina por homens violentos"). Um trechinho:
Então, depois que a mulher se une a um bandido (porque ela se sente muito atraída, é excitante aquele sujeito né, pode ver até, quanto mais semelhante ao demônio mais ela se atrai), então depois que ela se vê envolvida naquilo, e o homem passa a agredi-la também, aí ela não gosta.
Mas quer dizer que só porque uma ou outra mulher está falando uma meia dúzia de verdades aqui e ali significa que vai aparecer um antifeminismo feminino mais forte que o masculinismo, pelo menos no Brasil? Sim e não. Amanhã na parte 2 eu explico.
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