Amigos, vejam só que coisa: uma mulher pode ser mulher em qualquer situação, qualquer lugar ou com qualquer conduta, menos quando agrada os homens. Se uma mulher está em uma profissão quase toda masculina, ela é mulher e vitoriosa. Quando a mulher não tem beleza pra conseguir facilidades e ela só estuda e trabalha, ela é mulher e profissional exemplar. Quando a mulher conta de como arruma escândalo na vizinhança ou em órgão público, ela é mulher e determinada e sabe dos direitos. Quando a mulher é feia de corpo ou velha, ela é mulher e disciplinada, contida, trabalhadora, boa esposa e não é como aquelas piranhas que vivem de mostrar a beleza e o corpo. Uma mulher pode ser até menos agradável que um homem. Mas se você homem olha para os seios ou a bunda de uma mulher na rua, você está desrespeitando essa mulher. Se você está numa beira de piscina ou numa praia e admira uma mulher com um corpo bonito de biquíni, você está sendo inconveniente. Se você gosta de ver mulher nua ou pornografia, você está objetificando a mulher como gênero. Se você é cliente de prostitutas, você é cúmplice da exploração de mulheres e do crime organizado. Se uma mulher é atriz pornô, ela é uma mulher objeto burra e refém do crime organizado. Se uma mulher posa nua ou seminua para uma revista ou um calendário, ela se torna um objeto de prazer para os homens. Se uma mulher está com pouca roupa em uma propaganda de cerveja ou em um programa de auditório, ela é um objeto da sociedade machista, e provavelmente é de pouca inteligência.
Para o LGBT-Feminismo, quando uma mulher se masculiniza, chega a uma posição tipicamente masculina, pratica uma inveja dos homens ou se animaliza, ela é mulher. Não só uma mulher, mas uma mulher modelo, exemplar, vitoriosa. Você pode ver nos perfis das redes sociais que muitas moças usam como capa a foto de alguma mulher mal encarada, ou compartilham fotos de mulheres até apresentáveis mas com cara de merda como fundo de desaforos estúpidos. Você pode ver que muita gente acha que uma mulher policial é feminina só porque cuida da "vaidade". Se você homem tem que ser macho pra enfrentar um cara de 1,80 m, como é que uma mulher pode encarar o mesmo homem e ser feminina só porque frequenta o salão de beleza? Isso porque o Feminismo é um movimento de dominação lésbica, para dar o melhor do mundo para as piores mulheres e exaltação do mais podre do ser humano e do universo feminino.
Aliás, nenhuma feminista respondeu com clareza duas perguntas:
- Como um homem pode ser heterossexual sem incorrer em assédio sexual, estupro ou desrespeito à mulher?
- Até onde uma mulher pode ser igual aos homens sem deixar de ser mulher?
Mas isso não é só para o Feminismo. As religiões tradicionais não estão muito melhor. No Cristianismo e no Judaísmo, por exemplo, a mulher não é incentivada a se parecer com o homem, mas a diferença entre homem e mulher é mais social e ritual. E principalmente, as religiões tradicionais são feitas sob encomenda para mulheres feias, medíocres, invejosas e frígidas. Na Bíblia, quando a mulher não é assim, ela é, por exemplo, a mulher de Potifar (Gênesis 39), uma assanhada não correspondida que fez a primeira falsa denúncia de crime sexual da Bíblia; ou Bate-Seba (2 Samuel 11), que era "mulher mui formosa à vista" e estava tomando banho quando o rei Davi estava passeando no terraço do palácio, e foi causa de o rei Davi mandar matar o marido dela (e "Davi tinha feito o que era reto aos olhos do Senhor, e não se tinha desviado de tudo quanto lhe ordenara em todos os dias da sua vida, senão só no negócio de Urias, o heteu" – 1 Reis 15: 5).
Mas falando de homem e mulher, qual a diferença fundamental entre o homem e a mulher? Pensou bobagem, né? Mas é isso mesmo, ou mais ou menos isso. O homem tem alossomos (ou heterocromossomos) XY, a mulher tem alossomos XX. E com isso, os dois tendem a ter algumas diferenças, como em massa muscular ou na distribuição da gordura, ou em algumas doenças (hemofilia e daltonismo, por exemplo, só os homens podem ter). Mas com certeza, uma diferença eles têm: ele tem a espada, ela tem a bainha.
Aí você pode dizer que nós não somos só seres sexuais. Está certo, e eu também acho. Mas todas as qualidades, sensatez, inteligência, dedicação ao trabalho, alegria, caráter são características que nós temos ou deixamos de ter como seres humanos e como indivíduos, não como homem ou mulher. Eu vivo falando mal das mulheres em geral, mas sempre falo delas como elas estão sendo, não como elas são. Elas podem ser melhores, muitos homens também podem ser melhores. Se homens e mulheres fossem intrinsecamente um melhor ou pior que o outro em alguma coisa, não adiantaria querer que o pior fosse igual ao outro.
Engraçado que quando uma loura peituda corpo violão entra na sua empresa como técnica de informática, na hora de ela ser técnica de informática você homem tem que olhar para ela como uma mulher numa profissão em que quase todos são homens; na hora de ela ser sua colega, de conversar no cafezinho, você não pode nem olhar para ela.
A minha inspiração pra escrever tudo isso foi uma reflexão sobre duas lembranças da adolescência. A primeira foi dois amigos, o Ronaldo* e o Fernando* (nomes trocados). Os dois foram amigos de infância do meu irmão mais velho. Ele tinha 5 anos, o Ronaldo* tinha 7 e o Fernando* tinha 8, foi uma longa e linda amizade. Ah, e a minha mãe tinha 24 anos. E esse irmão mais velho é 16 pra 17 anos mais velho que eu, aí quando eu nasci, o Ronaldo* tinha 18 anos e o Fernando* tinha acabado de fazer 20. Eles me pegaram nos braços, me deram uma boneca no meu aniversário de 5 anos que eu tenho até hoje. E no casamento do Fernando*, que durou menos de 6 anos, eu tinha 4 anos e dei um abraço nele montada no braço do meu irmão mais velho. Aí, uns dois anos depois que os meus pais se separaram, eu e a minha mãe fomos morar com esses dois amigos. Pouco depois, o Fernando* estava fazendo aniversário de 35 anos, a dona Imaculada estava com 50 anos, o Ronaldo* com 33 e eu com 14 para 15. Eu e a minha mãe fizemos a comida da festinha, e depois que todo mundo saiu, resolvemos dar um "presente" para os gatinhos. A gente levou os dois para o quarto deles, e falamos que íamos dar pra eles. Eles pensando que era brincadeira já acharam estranho, parece que eles ainda pensavam em mim como a garotinha e na minha mãe como a tia Imaculada. Nós duas pegamos um cada uma e partimos quase pro estupro, fazendo umas carícias e dando aquela chupada o negócio quase não subia. Eu e a minha mãe tiramos a roupa. Deu pra sentir que parecia que eles estavam vendo dois ET’s, ou a Virgem Maria, e não duas mulheres. Com custo, conseguimos meter com os dois, hehehehe.
Poucos meses depois, os dois já estavam até se refazendo do susto e se acostumando. Aí, um dia, eu estava com 15 anos, estava fazendo o 1º ano do Ensino Médio e estava fazendo um trabalho de História com um colega de sala em casa, o Caio*. Ficamos duas horas lendo livros, relendo material que pegamos na internet e íamos fazer uma pausa, a minha mãe e o Fernando* estavam fazendo um lanche pra nós. Eu já tinha tirado a virgindade do Caio*, ainda bem, aí eu brinquei falando sério: vamos meter pra relaxar. E estávamos lá eu, o Caio* e o Fernando* deitados em dois colchões na varanda da nossa casa na zona rural, "em atividade", mas só eu estava virada para a entrada da casa e os dois pro lado contrário. Quando a gente acabou de gozar, eu olho pra entrada e de repente...
- Olha que surpresa boa. O meu pai e o meu irmão.
Mas eu disse isso por reflexo mas com tranquilidade, quase com inocência. Os dois saem voando pra dentro da casa. Eu vou dar um abraço no meu pai e no meu irmão, eles já tinham visto os segundos finais do filme pornô 3D e estavam sem reação. Os comes e bebes já estavam na mesa, eu chamei os dois pra dentro, apresentei o Caio*, falando pra ele ficar tranquilo. E estamos lá na mesa, conversando, eu mostrando pra eles os livros e as anotações que a gente tinha feito do trabalho, mas os dois parecendo que viram assombração. Aí, 10 minutos depois de eles chegarem, eu me lembrei de me vestir, aí eles me olham com menos cara de que viram assombração. Eu brinquei também que fora os estudos eu estava brincando com alguns amigos, porque eles estavam olhando para o Fernando* e o Caio* com aquela cara de como-você-pode-comer-a-minha-irmã/filha. Mas ficou tudo bem.
Pra encerrar, um texto do Reflexões Masculinas sobre a Marcela Temer. Eu ainda acho ela uma periguete, mas o texto é legal. Beijos.
Marcela Temer: o terror das feministas (Reflexões Masculinas)
por Shâmtia Ayômide,
Todo mundo já deve estar sabendo que a esposa do vice-presidente Michel Temer roubou a cena na posse de Dilma Rousseff. Caso você tenha recém chegado de Marte eis aqui a notícia:
Esposa do atual vice-presidente do Brasil, Michel Temer, Marcela Temer roubou os flashes e as atenções da imprensa e do público durante a cerimônia de posse em Brasília. Sua beleza e juventude foram marcas dos primeiros momentos do novo governo.
Notícias parecidas com esta, dando mais destaque a Marcela do que a Dilma, foram divulgadas em revistas e jornais de grande circulação como Veja e O Globo.
Navegando pelos fóruns de internet vi muitas feministas reclamando do "machismo" da sociedade brasileira, de como a mulher é valorizada apenas pela sua beleza, "que a mulher está sendo objetificada", etc. Eis o que eu catei de um blog feminista para vocês terem um idéia do teor da indignação.
Eu nunca falo mal individualmente de alguém. Não gosto de pornografia, mas nunca que vou insultar uma atriz pornô. Considero a prostituição algo muito danoso pras mulheres em geral, mas as prostitutas têm a minha solidariedade. Pô, o problema não é a prostituta, é a prostituição. E não só eu não falo mal de alguma modelo ou miss, como também não digo que são mulheres fúteis e vazias. Fútil e vazio é um concurso de miss, não as participantes em si.
O problema não é Marcela Temer, e eu nunca disse que era. O problema é dar-lhe mais atenção (e essa atenção é unicamente por ela ser jovem e bonita) que é dado à primeira presidenta e a um momento histórico. [1]
A queixa pode ser resumida no seguinte: ao invés do público se focar no "grande momento histórico" que foi a posse de Dilma a imprensa e público geral ficaram mais interessados nas curvas da Marcela Temer. O que é até contraditório, afinal, se igualdade presume que deveríamos estar acostumados com a idéia de uma mulher na presidência, onde pecamos por não estarmos perplexos? Conseguiram: não estamos impressionados. Viva a igualdade!
Mas a realidade é que Marcela Temer incomoda. Sua simples presença na posse as colocou em um estado de nervos que, de tão previsível e exacerbada a reação, nos possibilita vislumbrar um pouco melhor a mentalidade feminista.
Bom, porque essa obsessão das feministas com Marcela Temer? Ou melhor dizendo, porque essa obsessão feminista com homens e mulheres admirarem mais Marcela Temer por sua beleza do que Dilma por ter sido eleita?
Para entender porque o caso Marcela Temer incomoda as feministas precisamos fazer uma breve análise de sua mentalidade.
Releiam a passagem acima do blog feminista e me digam o que pornografia e prostituição tem em comum. Simples: pornografia e prostituição eliminam o poder feminino a algo próximo de zero. E que poder seria esse? Sexo. O ponto que une pornografia e prostituição é que ambos reduzem sexo a uma transação comercial onde quem tem o dinheiro dita as regras. O primeiro oferece um alívio para a necessidade masculina de sexo e o segundo é o coito mediante pagamento.
Reparem que feministas são obcecadas por sexo e tudo relacionado a sexo. O sexo em si está presente de uma forma ou outra em quase todo o cânone da ortodoxia feminista. Elas falam em sexo mais que os próprios homens. Feministas radicais como Andrea Dworkin afirmam que mesmo o sexo consentido é estupro. Naomi Wolf reclama da pornografia. Valerie Solanas critica homens que fazem tudo por sexo. Denise Romano acusa sedutologia de ser uma forma de estupro. Descobertas recentes como o anticoncepcional masculino (ainda em fase experimental) deixou feministas em pânico. Elas alegam que o anticoncepcional masculino irá tirar das mulheres o controle sobre a concepção.
Na literatura feminista, a todo o momento o nexo – aparentemente inexistente e confuso – que elas fazem entre sexualidade masculina e poder salta aos olhos. A constante associação da expressão da sexualidade masculina com o "poder opressivo", visa o efeito de sacralizar a sexualidade feminina. Deste modo o exercício da sexualidade masculina, equiparado por elas incondicionalmente a um "estupro" [2], transforma a auto determinação masculina na área sexual em uma heresia, o mais grave crime possível à proposta "divindade" da sexualidade feminina. A partir disso, se faz necessária à sua visão, exercer o maior controle possível sobre a sexualidade masculina.
Quanto mais a auto-determinação sexual masculina for cercada mais poder as mulheres terão sobre os homens.
O caso de Julian Assange é sintomático: foi acusado de estupro em função de repetidos atos sexuais consentidos, cujo consenso foi retirado a posteriori. Anna Ardin e Sophia Wilen não foram violadas no sentido convencional da palavra – em realidade, tiveram sexo consensual com Assange, e dias depois do ocorrido, comunicaram-se, e decidiram dar parte do mesmo à polícia (tanto que ele se tornou procurado pela Interpol). Uma mulher ter o controle sobre o comportamento masculino mesmo após o ato sexual, podendo retirar o consenso quando bem entender e por conseqüência encarcerar o homem, é uma utopia feminista. É um engenhoso mecanismo de controle sobre o homem e seu comportamento. E esta "utopia" (em realidade uma distopia) existe – na Suécia. Há quem queira importá-la para o Brasil.
Feministas vivem para criticar mulheres que usam da beleza e artifícios de sedução para subir na vida ou conseguir favores e paparicos masculinos e louvam a mulher independente de carreira.
Porém, toda essa preocupação de feministas com estupro, pornografia, prostituição, anticoncepcional masculino nada mais é que a versão de antigas práticas individuais femininas a nível político e coletivo.
Feminismo é a versão política da mulher casada que raciona e controla o sexo – ofertando-o ou negando-o – para manter o maridão na linha e subserviente a ela.
A diferença é que o marido das feministas não são homens enquanto indivíduos, mas o estado, que cumpre o papel de marido postiço. A meta é usar o estado para cumprir a função de regulamentar o sexo conforme a vontade delas. Por isso feministas condenam pornografia e prostituição e exigem que o estado tome providência contra esses "males da sociedade". Ambos, o primeiro em grau menor e o segundo em grau maior, dão maior auto-determinação sexual ao homem.
Feministas pregam a "liberdade sexual" da mulher. Mas no fundo o que elas querem não é "liberdade sexual" da mulher [3], e sim o controle sexual do homem. E quem deve exercer o controle? As mulheres, é óbvio. Em sua visão – de certa forma correta – o sexo é o Calcanhar de Aquiles do homem, e através dele e com apoio do aparato estatal, se controla o homem através do controle sobre o sexo – isto é, convertendo o sexo em instrumento de controle masculino.
Feminismo é uma espécie de comunismo sexual. Se no comunismo o poder econômico ficava na mão de uma classe dirigente estatal no feminismo sexo equivale a dinheiro, e quem tem o poder é quem controla o sexo. Feministas atingem o poder ao ter controle unilateral sobre o sexo. Por isso é uma questão estratégica regular o sexo por completo – para dessa forma condicionar livremente os homens.
E onde Marcela Temer entra nisso tudo?
Marcela Temer lembra feministas de duas coisas que elas odeiam. A primeira é que por mais bem-sucedida profissionalmente que uma mulher seja (ao ponto de se tornar autoridade máxima da nação) nenhum homem vai desejá-la sexualmente por este motivo. Homens não se impressionam com os feitos de uma mulher, ou melhor dizendo, até se impressionam e podem admirá-la por isso, mas jamais irão desejá-la sexualmente se ela não for atraente. Em outras palavras, feministas são contra a própria natureza humana.
A segunda é que Marcela Temer demonstra que, dado que o masculino de beleza é poder, a maioria dos homens e mulheres estão dispostos a fazer esta troca – a se encontrar-se desta maneira, e que nestes termos, Marcela é de fato mais poderosa como mulher, do que lhes seria agradável admitir – e sua retórica exige negar.
Mulheres bonitas como Marcela Temer atrapalham o projeto de controle sexual do homem porque as bonitas arruínam no âmbito individual o que feministas desejam fazer no âmbito coletivo. Não é por outra razão que Naomi Wolf fez carreira difamando o poder da beleza, relegando-a ao lugar de "mito" (de crendice sem valor real).
É tão necessário para as feministas difamar a beleza que não se as vê comentando que Marcela também tem outros méritos – ela é formada em Direito, portanto possui uma bagagem acadêmica e cultural digna (não se pode dizer que Michel Temer não escolheu uma companheira condizente com sua estatura política). Chega a ser irônico justo as feministas ignorarem este aspecto de Marcela, logo elas que enfatizam tanto o mérito intelectual feminino.
É claro que feministas não falam isso abertamente. Elas maquiam com todo um discurso de "ditadura da beleza" e "objetificação da mulher". Tentam pintar as mulheres bonitas como "vítimas" do machismo por mais que as próprias não se sintam vítimas – em realidade são beneficiárias.
Agora eu fico imaginando a seguinte cena: um encontro de Marcela Temer e uma feminista. É muito provável que Marcela faria concessões dizendo que apóia o feminismo – seria como um milionário exaltando a virtude da humildade para lisonjear um pobre coitado(risos).
Notas:
[1] Divulgamos o link do blog feminista, mas não apoiamos ataques a quem pensa diferente, se alguém quiser ir discutir lá o faça por conta própria e em nome de si mesmo. Ninguém está autorizado a discutir representando o Reflexões Masculinas.
[2] É tão evidente que nem precisaria ser dito: é claro que o estupro é um crime horrendo e sua punição é mais do que justificada. Não se discute aqui a acepção tradicional do crime hediondo de estupro. O que se questiona é a versão dada ao mesmo pela retórica feminista, onde "estupro" é uma definição fluída, subjetiva, e que assim o é para ser instrumentalizada a qualquer momento, independente da materialidade que caracteriza uma violência sexual de facto.
[3] Se feministas quisessem mesmo liberdade sexual não atacariam revistas masculinas como Playboy e Penthouse. Afinal, posar nua para uma revista (e ainda ser muito bem paga para isso) é o maior ato de liberdade sexual que uma mulher pode realizar.
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